Mesmo já tendo alcançado a faixa sexagenária de vida e me aproximando da próxima, a septuagenária, procuro manter-me atualizado em relação a esse processo quase louco de vida que vivemos nesses tempos modernos.
A tecnologia avança de modo avassalador, levando a tudo e a todos de roldão. E nesse processo é que temos que prestar atenção, se não ficamos alijados de quase tudo o que nos cerca. E a informática é o principal foco de todos, se não quiserem ficar parados no tempo, e até mesmo regredir nele.
É óbvio que para as pessoas já em idade avançada as dificuldades são maiores. E por uma série de fatores. A primeira delas é ter o corpo e a mente já muito explorados pelo tempo que viveram. Então certos domínios acabam ficando prejudicados.
Mas é fundamental não se perder o foco do principal. Digamos que tenhamos que absorver o básico ou o necessário para buscarmos não ficar para trás. E isso é o que tenho feito. Mas sei de pessoas nessa minha condição, encontrarem muitas dificuldades de assimilação a tanto progresso e mudanças em nossas vidas.
Desde jovem, adolescente, ou teen, como dizem hoje, sempre gostei muito de curtir música. Até criei uma adaptação numa pequena vitrola da marca Sonata, onde adaptei um plug para ouvir e gravar as músicas preferenciais. Só para não fazer ruído em casa, principalmente porque praticava esse lazer já tarde da noite. E transformava e transportava as gravações para aquelas famosas fitas cassetes. VITROLA MONO
Hoje em dia essa parafernália eletrônica musical é das coisas mais surpreendentes para os corôas de hoje. Os jovens não sabem desse fato porque já nasceram dentro da modernidade. E eles nem querem mesmo saber de nada, porque se o quisessem, bastariam pesquisar na própria internet, que possui todas as informações daquelas épocas antigas, ou quase.
Para quem ouviu som no modo 'mono', que foi aperfeiçoado para o modo 'estéreo', lembro bem da profunda diferença nesses e entre estes dois formatos. Hoje em dia usam o modo 'quadrafônico' ou até já pode existir outro modo mais apurado.
Então, quando uso os modos 'blutooth' e 'wi-fi', confesso ficar maravilhado com tudo isso. Não precisar dispor de fiações, como naqueles velhos tempos. É sensacional, sim!
TOCA-FITAS
Por fim, tenho que falar da disponibilidade sonora/musical que existe na internet. A facilidade de se encontrar as músicas de nosso tempo, em qualidade perfeita de som, podendo baixá-las em nossos equipamentos para ouví-las na hora que quisermos, isso eu digo, não tem preço.
Mas um fato observei nesses últimos tempos de 'garimpagem musical', haja vista que fui um no formato bolachão. Encontra-se coleções de discos que nunca foram tocados/vendidos no Brasil. Coisa pra lá de extraordinária. Mas peço perdão aos leitores que observem essa minha expressão de assombro. É porque continuo adorando música. Infelizmente há pessoas que não gostam. Mas não se pode fazer nada por elas. FITA CASSETE
*Em tempo: cabe registrar que não sou um corôa assanhado (rsrs). Só aproveito o que a vida pode me proporcionar de bom. Mas mantenho o equilíbrio nessas horas e tenho a postura natural de um sexagenário.
A tecnologia avança de modo avassalador, levando a tudo e a todos de roldão. E nesse processo é que temos que prestar atenção, se não ficamos alijados de quase tudo o que nos cerca. E a informática é o principal foco de todos, se não quiserem ficar parados no tempo, e até mesmo regredir nele.
É óbvio que para as pessoas já em idade avançada as dificuldades são maiores. E por uma série de fatores. A primeira delas é ter o corpo e a mente já muito explorados pelo tempo que viveram. Então certos domínios acabam ficando prejudicados.
Mas é fundamental não se perder o foco do principal. Digamos que tenhamos que absorver o básico ou o necessário para buscarmos não ficar para trás. E isso é o que tenho feito. Mas sei de pessoas nessa minha condição, encontrarem muitas dificuldades de assimilação a tanto progresso e mudanças em nossas vidas.
Desde jovem, adolescente, ou teen, como dizem hoje, sempre gostei muito de curtir música. Até criei uma adaptação numa pequena vitrola da marca Sonata, onde adaptei um plug para ouvir e gravar as músicas preferenciais. Só para não fazer ruído em casa, principalmente porque praticava esse lazer já tarde da noite. E transformava e transportava as gravações para aquelas famosas fitas cassetes. VITROLA MONO
Hoje em dia essa parafernália eletrônica musical é das coisas mais surpreendentes para os corôas de hoje. Os jovens não sabem desse fato porque já nasceram dentro da modernidade. E eles nem querem mesmo saber de nada, porque se o quisessem, bastariam pesquisar na própria internet, que possui todas as informações daquelas épocas antigas, ou quase.
Para quem ouviu som no modo 'mono', que foi aperfeiçoado para o modo 'estéreo', lembro bem da profunda diferença nesses e entre estes dois formatos. Hoje em dia usam o modo 'quadrafônico' ou até já pode existir outro modo mais apurado.
Então, quando uso os modos 'blutooth' e 'wi-fi', confesso ficar maravilhado com tudo isso. Não precisar dispor de fiações, como naqueles velhos tempos. É sensacional, sim!
TOCA-FITAS
Por fim, tenho que falar da disponibilidade sonora/musical que existe na internet. A facilidade de se encontrar as músicas de nosso tempo, em qualidade perfeita de som, podendo baixá-las em nossos equipamentos para ouví-las na hora que quisermos, isso eu digo, não tem preço.
Mas um fato observei nesses últimos tempos de 'garimpagem musical', haja vista que fui um no formato bolachão. Encontra-se coleções de discos que nunca foram tocados/vendidos no Brasil. Coisa pra lá de extraordinária. Mas peço perdão aos leitores que observem essa minha expressão de assombro. É porque continuo adorando música. Infelizmente há pessoas que não gostam. Mas não se pode fazer nada por elas. FITA CASSETE
*Em tempo: cabe registrar que não sou um corôa assanhado (rsrs). Só aproveito o que a vida pode me proporcionar de bom. Mas mantenho o equilíbrio nessas horas e tenho a postura natural de um sexagenário.
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