Chega a cansar essa história da deficiência escolar no Brasil. Principalmente para quem está na terceira idade, e viveu tempos muito diferentes dos atuais, no tocante ao prestígio que os professores possuíam na sociedade, junto a todos, sem exceção.
A primeira discussão envolve verbas públicas. Uns dizem que são aplicadas em volume necessário e outros o negam. Não se chega à nenhuma conclusão a respeito.
Outra discussão é sobre as diversas metodologias de ensino. Citam-se várias delas, desde a Montessoriana à de Piaget, dentre outras. E alongam-se em discussões quase inócuas, que não resolvem coisa alguma.
Esse autor possui muita coragem em dissertar a respeito desse assunto porque não tem formação didática/pedagógica, o que, de imediato, pode ser rebatido por alguns e até por todos. Mas acontece que tornou-se um cidadão atento e discernido, e que estudou naqueles tempos onde a escola era um Templo Sagrado.
Hoje em dia não passa nem perto disso, a começar pela desordem que existe na uniformização dos alunos, principalmente da rede pública. Também as precárias condições físicas que os estabelecimentos possuem, não dando nenhuma condição de ensino, tampouco de aprendizagem.
Os professores reclamam de suas remunerações baixas. Também abordam sobre suas jornadas de trabalho. A lei define essa questão, no entanto há profissionais que lecionam em várias escolas num só dia. E quase todos possuem automóveis e se deslocam com eles de um lado para outro. Aí o fator remuneração já fica suspeito porque o dispêndio de um automóvel, todos sabemos ser pesado.
Mas todas essas discussões podemos considerá-las fundamentais e fundamentadas, mas há um esquecimento quase crônico de todos que é a participação paterna/materna na educação básica dos filhos. E aqui estamos nos referindo ao ensino e prática (também exemplo) do que é CIDADANIA PLENA.
É comum e costumeiro ver-se reportagens mostrando as más ações de boa parte dos alunos em seus cotidianos. Dentro e fora das escolas. Praticam ações pesadas, nefastas e trágicas. Entre todos, simultaneamente.
Numa reportagem que ouvi recentemente, citou-se a disparidade da qualidade do ensino no país entre as regiões sul e norte/nordeste. Os custos de um aluno lá e cá são totalmente disparatados, segundo o que foi noticiado.
Mas as reclamações dos envolvidos na educação do país, os docentes e diretores, tem a ver com o desvio das verbas que deveriam ser empregadas nesses místeres. E aí caberiam ene indagações. Mas, infelizmente, nunca se consegue saber as respostas corretas destas.
Se fosse apontar falhas e culpados sobre tal assertiva, a resposta seria fácil e óbvia: toda a população. E sem exceção, se querem saber.
A primeira discussão envolve verbas públicas. Uns dizem que são aplicadas em volume necessário e outros o negam. Não se chega à nenhuma conclusão a respeito.
Outra discussão é sobre as diversas metodologias de ensino. Citam-se várias delas, desde a Montessoriana à de Piaget, dentre outras. E alongam-se em discussões quase inócuas, que não resolvem coisa alguma.
Esse autor possui muita coragem em dissertar a respeito desse assunto porque não tem formação didática/pedagógica, o que, de imediato, pode ser rebatido por alguns e até por todos. Mas acontece que tornou-se um cidadão atento e discernido, e que estudou naqueles tempos onde a escola era um Templo Sagrado.
Hoje em dia não passa nem perto disso, a começar pela desordem que existe na uniformização dos alunos, principalmente da rede pública. Também as precárias condições físicas que os estabelecimentos possuem, não dando nenhuma condição de ensino, tampouco de aprendizagem.
Os professores reclamam de suas remunerações baixas. Também abordam sobre suas jornadas de trabalho. A lei define essa questão, no entanto há profissionais que lecionam em várias escolas num só dia. E quase todos possuem automóveis e se deslocam com eles de um lado para outro. Aí o fator remuneração já fica suspeito porque o dispêndio de um automóvel, todos sabemos ser pesado.
Mas todas essas discussões podemos considerá-las fundamentais e fundamentadas, mas há um esquecimento quase crônico de todos que é a participação paterna/materna na educação básica dos filhos. E aqui estamos nos referindo ao ensino e prática (também exemplo) do que é CIDADANIA PLENA.
É comum e costumeiro ver-se reportagens mostrando as más ações de boa parte dos alunos em seus cotidianos. Dentro e fora das escolas. Praticam ações pesadas, nefastas e trágicas. Entre todos, simultaneamente.
Numa reportagem que ouvi recentemente, citou-se a disparidade da qualidade do ensino no país entre as regiões sul e norte/nordeste. Os custos de um aluno lá e cá são totalmente disparatados, segundo o que foi noticiado.
Mas as reclamações dos envolvidos na educação do país, os docentes e diretores, tem a ver com o desvio das verbas que deveriam ser empregadas nesses místeres. E aí caberiam ene indagações. Mas, infelizmente, nunca se consegue saber as respostas corretas destas.
Se fosse apontar falhas e culpados sobre tal assertiva, a resposta seria fácil e óbvia: toda a população. E sem exceção, se querem saber.
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