É de se imaginar que alguém, de forma solitária ou única, se imagine capaz de observar e/ou absorver certas situações nessa vida. E uma delas são os desequilíbrios que se andam acontecendo nela.
O primeiro deles é a desumanidade, haja vista que há muita gente priorizando mais um animal do que mesmo uma pessoa. Talvez por isso o contingente enorme do que chamo de "largados de rua". Gente sem rumo, emprego, qualificação, sem destino, sem família, dentre outras cosita mas.
No entanto, o que mais se ouve falar é em Deus. Mas afinal de contas, a que Deus querem se referir? Porque a individualização e o egoísmo exerce um domínio quase que absoluta na maioria das vezes. É como se a expressão Deus! fosse meramente "da boca pra fora". E, do jeito que a situação chegou, é!
Além de triste, é revoltante quando alguém indaga de um desses religiosos qualquer que andam por aí, o porquê de tanto absurdo. E nem é difícil concluir-se que tudo isso não passa de mera verborragia.
Atualmente ando correndo de certas pessoas que se dizem religiosas. Tal qual "o diabo corre da cruz", porque chega de tanta desfaçatez. Gente que sai da igreja, ou de quaisquer templos ditos sagrados quaisquer, mas que lá dentro é de um jeito, mas que do lado de fora, é de outro.
E logo pulo nas tamancas caso alguém diga que estou julgando alguém. Não estou julgando ninguém. Estou apenas relatando um fato verdadeiro. É o que está aí. Escancaradamente para quem quiser ver.
Não tenho nada a ver com a vida alheia, mas isso me incomoda. Observar pessoas querendo se passar por santinha. Isso é dose pra leão. E eu que não tome cuidado com isso e, principalmente, com elas. É na própria família, no rol de amigos e vizinhos, no trabalho. E até mesmo nos ambientes ditos religiosos.
Dessa forma, a instrução é só uma: olho vivo!; tome cuidado com tudo e com todos! E já diz a sabedoria popular: "quem avisa, amigo é!"
O primeiro deles é a desumanidade, haja vista que há muita gente priorizando mais um animal do que mesmo uma pessoa. Talvez por isso o contingente enorme do que chamo de "largados de rua". Gente sem rumo, emprego, qualificação, sem destino, sem família, dentre outras cosita mas.
No entanto, o que mais se ouve falar é em Deus. Mas afinal de contas, a que Deus querem se referir? Porque a individualização e o egoísmo exerce um domínio quase que absoluta na maioria das vezes. É como se a expressão Deus! fosse meramente "da boca pra fora". E, do jeito que a situação chegou, é!
Além de triste, é revoltante quando alguém indaga de um desses religiosos qualquer que andam por aí, o porquê de tanto absurdo. E nem é difícil concluir-se que tudo isso não passa de mera verborragia.
Atualmente ando correndo de certas pessoas que se dizem religiosas. Tal qual "o diabo corre da cruz", porque chega de tanta desfaçatez. Gente que sai da igreja, ou de quaisquer templos ditos sagrados quaisquer, mas que lá dentro é de um jeito, mas que do lado de fora, é de outro.
E logo pulo nas tamancas caso alguém diga que estou julgando alguém. Não estou julgando ninguém. Estou apenas relatando um fato verdadeiro. É o que está aí. Escancaradamente para quem quiser ver.
Não tenho nada a ver com a vida alheia, mas isso me incomoda. Observar pessoas querendo se passar por santinha. Isso é dose pra leão. E eu que não tome cuidado com isso e, principalmente, com elas. É na própria família, no rol de amigos e vizinhos, no trabalho. E até mesmo nos ambientes ditos religiosos.
Dessa forma, a instrução é só uma: olho vivo!; tome cuidado com tudo e com todos! E já diz a sabedoria popular: "quem avisa, amigo é!"
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