Vejo com muita frequência pessoas postarem em suas páginas do Facebook matérias que envolvem benemerências diversas. Mas também algumas situações que mais parecem pegadinhas, quando ao andarem por uma rua qualquer, fingem perder dinheiro ou qualquer coisa importante ou de valor.
Então, com câmeras escondidas registram as reações daqueles que encontraram seus perdidos e esperam que elas os devolvam, naturalmente. Mas isso acontece muito pouco. A maior parte delas não devolve o achado.
Particularmente não gosto dessas ações. E por muitas razões. E a primeira delas é testar alguém, que não se conhece, nem se sabe quem seja. Oras, será que essa pessoa que cria e organiza tal situação, se testada também numa delas, reagiria positivamente? Penso que não. Mas cada um age como quiser.
Há pessoas que saem diariamente rua afora, geralmente à noite, em pequeno grupo, que servem comida/alimentação para aquelas pessoas que perambulam e vivem nas ruas. Óbvio que uma ação dessa não pode ser condenada. De jeito nenhum. Mas seria mais positivo se não existissem pessoas largadas mundo afora e que precisam ser ajudadas.
No caso, cabe ao Estado gerar todas as condições para que ninguém caia em desgraça. Claro que isso é num plano geral, porque no particular sempre haverá alguém desfavorecido na vida. Mas que isso não se torne um fato comum na sociedade, como estamos observando nesses dias atuais, de séria crise social.
A princípio dever-se-ia criar mecanismos de apuração desse pessoal largado nas ruas. Quem são, de onde vêm, como vêm, por quê vêm, pra quê vêm. Bem como apurar também se possuem algum ofício e se querem ajuda para sair dessa situação em que se meteram. Muitos deles estão tão desnorteados que até já perderam todas as suas referências. E documentação. E muitos enveredaram na bebida de forma descontrolada. E até praticam pequenos delitos.
Esse pessoal não conseguirá sair desse estágio, sozinhos. Alguém e/ou alguma coisa deve interagir nesse processo. Que pode ser no plano público e/ou no plano privado. Mas uma ou outra alternativa são imperiosas para ajudar àqueles que estão em situação de vexame e sofrimento.
E isso urge, porque o contingente deles cresce a cada minuto. E a sociedade já dá sinais de sua influência e ação através da violência que anda atingindo a todos, sem exceção. Não há tempo a perder. Muito menos desconsiderar tal gravidade social.
Então, com câmeras escondidas registram as reações daqueles que encontraram seus perdidos e esperam que elas os devolvam, naturalmente. Mas isso acontece muito pouco. A maior parte delas não devolve o achado.
Particularmente não gosto dessas ações. E por muitas razões. E a primeira delas é testar alguém, que não se conhece, nem se sabe quem seja. Oras, será que essa pessoa que cria e organiza tal situação, se testada também numa delas, reagiria positivamente? Penso que não. Mas cada um age como quiser.
Há pessoas que saem diariamente rua afora, geralmente à noite, em pequeno grupo, que servem comida/alimentação para aquelas pessoas que perambulam e vivem nas ruas. Óbvio que uma ação dessa não pode ser condenada. De jeito nenhum. Mas seria mais positivo se não existissem pessoas largadas mundo afora e que precisam ser ajudadas.
No caso, cabe ao Estado gerar todas as condições para que ninguém caia em desgraça. Claro que isso é num plano geral, porque no particular sempre haverá alguém desfavorecido na vida. Mas que isso não se torne um fato comum na sociedade, como estamos observando nesses dias atuais, de séria crise social.
A princípio dever-se-ia criar mecanismos de apuração desse pessoal largado nas ruas. Quem são, de onde vêm, como vêm, por quê vêm, pra quê vêm. Bem como apurar também se possuem algum ofício e se querem ajuda para sair dessa situação em que se meteram. Muitos deles estão tão desnorteados que até já perderam todas as suas referências. E documentação. E muitos enveredaram na bebida de forma descontrolada. E até praticam pequenos delitos.
Esse pessoal não conseguirá sair desse estágio, sozinhos. Alguém e/ou alguma coisa deve interagir nesse processo. Que pode ser no plano público e/ou no plano privado. Mas uma ou outra alternativa são imperiosas para ajudar àqueles que estão em situação de vexame e sofrimento.
E isso urge, porque o contingente deles cresce a cada minuto. E a sociedade já dá sinais de sua influência e ação através da violência que anda atingindo a todos, sem exceção. Não há tempo a perder. Muito menos desconsiderar tal gravidade social.
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