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sábado, 1 de junho de 2019

O FACEBOOK E SUAS NUANCES (OU SERIA BOBEIRAS?)

   De tudo o que já li, ouvi, vi e vivi, ah! e também naveguei na rede mundial, especificamente no Facebook, constatei que existem algumas pessoas que, apesar de fazer parte dessa rede, não agem com um certo equilíbrio, aderindo-se às páginas alheias, sem nenhum critério e/ou controle. O fazem só com um único intuito: acrescentar número de participantes à sua página.
   Óbvio é que ninguém pode ser contra isso, até porque a rede é praticamente aberta, mesmo contendo umas possibilidades de bloqueio a algo ou a alguém. E parece não haver uma razão e/ou motivo para que ela tenha sido criada de uma forma específica.
   Mas como se diz no popular: pera lá! Não exageremos. Não enchamos o saco alheio, bem como não fiquemos incomodando as pessoas da forma descontrolada, a ponto de poder ser tachado como um chato ou um inconveniente. Mas, lastimavelmente, é assim que acontece uma boa quantidade de vezes, todos bem o sabem.
   E em outra matéria, lembro bem,  citei o fato de que nem o Roberto Carlos, ou outra grande celebridade tupiniquim, possuir um rol milenar de amigos. É de e para se duvidar disso, sim. Então, para quem presta atenção nas minúcias que envolvem essas práticas, é pra lá de cansativo ficar-se observando todas as postagens que são feitas pelas pessoas (os amigos virtuais) numa página do Facebook.
   Há pessoas que até possuem exagerada disponibilidade de tempo para isso. Mas não devem ser muitas. E imaginemos aquelas que em pleno trabalho, abram suas páginas para ficarem vendo tais publicações. É claro que seus patrões não sabem ou não vejam tal artifício. Porque, se não, estas perderiam rapidinho seus empregos.
   E até nem se pode (já podendo) espinafrar a qualidade do que a maioria posta. E há pessoas que até exigem que seus amigos virtuais se manifestem a seu favor, compartilhando suas artes . Isso não é legal, é chato. Ainda bem que ninguém chega a reagir em protesto. Digamos que só uns poucos, pouquíssimos.
   De minha parte, tenho a página no Facebook porque gosto, e até preciso, repassar os artigos que escrevo neste meu blog. Mas também posto músicas da minha época de mais novo, bem como adoro fotografia e imagens coloridas e interessantes.
   E se fosse analisar tudo de uma forma contundente, diria que grande parte dos meus amigos virtuais nem me fazem falta, porque só uns raros se manifestam nas minhas publicações. E ainda bem que não sobrevivo disso, porque se não, estaria ferrado, como se diz no popular.
   Assim, seria bom que aqueles que ficam zangado pela indiferença alheia, não se importem nem com ela e nem com isso. Uma página do Facebook é só uma coisa: passatempo. E até nem é nenhuma necessidade básica para alguém. Não é mesmo?

*Em tempo: até posso me enquadrar no rol daqueles que postam tanta coisa. Mas busco fazê-lo de forma consciente, colocando utilidades, culturas, belezas e que tais. E preocupo-me bastante em não publicar baixarias, improbidades e coisas sem nexo. Também vulgaridades.

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