Com o início do mês de Junho a ideia e a lembrança imediata são as festas juninas, efemérides pra lá de conhecidas e apreciadas por quase todo mundo. Mesmo que tenham sido trazidas da Europa, conseguiram influenciar a nossa cultura de forma profunda e definitiva.
Digamos que o progresso e a evolução dos tempos provocaram algumas mudanças nas práticas destas festanças, sendo que a primeira delas foi a proibição de se soltar balões, como também o uso de fogos de artifícios, da forma como eram praticadas a anos atrás.
Mas os costumes, alguns deles, também sofrerão certas alterações. O consumo de bebidas alcóolicas foi outro deles. Mas os trajes que eram usados anteriormente mudaram em alguns aspectos. Hoje em dia há um número maior de paramentos neles. Tanto nos dos homens quanto nos das mulheres. Mas digamos que tais mudanças não chegaram a influir tanto na tradição daqueles costumes.
Com relação à parte musical, há gente criticando de forma séria, certas mudanças. Isto porque já está havendo a intromissão, ou introdução, de outros ritmos musicais nestas festas. Estão cometendo exageros nessa mistura, porque a característica principal das músicas tocadas nesse período é o do Forró, podendo-se usar também o Baião e o Xaxado e até o Xote, que são ritmos nordestinos de raízes.
No entanto, inventaram de incrementar tais festejos com o ritmo baiano. E até o Funk já anda se fazendo presente nesses costumes, o que até fere a tradição dessas festas de forma profunda e inaceitável.
A Humanidade, com a passagem e a mudança dos tempos, vai derrubando por terra uma determinada situação: a tradição. É porque nesta fase da vida que estamos vivendo, tudo é descartável, repentino e passageiro, apagando, com isso, os registros das coisas que vivemos e vivenciamos nos períodos ditos atuais, presentes.
A impressão que se pode ter é de que para a Humanidade só o presente e o futuro interessam. O passado, como o próprio termo define, ficou para trás e não interessa mais. A nada e nem a ninguém.
Esse é só mais um dos paradoxos da vida a que estamos submetidos. Muita coisa já foi deixada para trás e até esquecida e anulada. Inclusive muitas profissões. E doravante será sempre assim. E nesses dias atuais, podemos citar os bancários, que estão sendo substituídos por máquinas modernas.
E, pelo jeito, um historiador também sofrerá um baque profundo. Porque se não se considera coisas passadas, a história vai sendo apagada e só haverá interesse pelo que há de vir doravante. Tomara que seja só uma viagem (conjeturas e/ou ilações) deste autor. Tomara, mesmo!
Em tempo: este sabe muito bem que a informatização registra tudo o que é fato e acontecimento no mundo. Até mesmo do passado médio. Mas não custa nada explorar os absurdos dessa vida.
Digamos que o progresso e a evolução dos tempos provocaram algumas mudanças nas práticas destas festanças, sendo que a primeira delas foi a proibição de se soltar balões, como também o uso de fogos de artifícios, da forma como eram praticadas a anos atrás.
Mas os costumes, alguns deles, também sofrerão certas alterações. O consumo de bebidas alcóolicas foi outro deles. Mas os trajes que eram usados anteriormente mudaram em alguns aspectos. Hoje em dia há um número maior de paramentos neles. Tanto nos dos homens quanto nos das mulheres. Mas digamos que tais mudanças não chegaram a influir tanto na tradição daqueles costumes.
Com relação à parte musical, há gente criticando de forma séria, certas mudanças. Isto porque já está havendo a intromissão, ou introdução, de outros ritmos musicais nestas festas. Estão cometendo exageros nessa mistura, porque a característica principal das músicas tocadas nesse período é o do Forró, podendo-se usar também o Baião e o Xaxado e até o Xote, que são ritmos nordestinos de raízes.
No entanto, inventaram de incrementar tais festejos com o ritmo baiano. E até o Funk já anda se fazendo presente nesses costumes, o que até fere a tradição dessas festas de forma profunda e inaceitável.
A Humanidade, com a passagem e a mudança dos tempos, vai derrubando por terra uma determinada situação: a tradição. É porque nesta fase da vida que estamos vivendo, tudo é descartável, repentino e passageiro, apagando, com isso, os registros das coisas que vivemos e vivenciamos nos períodos ditos atuais, presentes.
A impressão que se pode ter é de que para a Humanidade só o presente e o futuro interessam. O passado, como o próprio termo define, ficou para trás e não interessa mais. A nada e nem a ninguém.
Esse é só mais um dos paradoxos da vida a que estamos submetidos. Muita coisa já foi deixada para trás e até esquecida e anulada. Inclusive muitas profissões. E doravante será sempre assim. E nesses dias atuais, podemos citar os bancários, que estão sendo substituídos por máquinas modernas.
E, pelo jeito, um historiador também sofrerá um baque profundo. Porque se não se considera coisas passadas, a história vai sendo apagada e só haverá interesse pelo que há de vir doravante. Tomara que seja só uma viagem (conjeturas e/ou ilações) deste autor. Tomara, mesmo!
Em tempo: este sabe muito bem que a informatização registra tudo o que é fato e acontecimento no mundo. Até mesmo do passado médio. Mas não custa nada explorar os absurdos dessa vida.
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