O termo fantasiosidade pode até ser considerado um neologismo porque não consta de dicionários, segundo consta. E com essa modernidade ao dispor de todos isso já não chega a ser nenhuma novidade porque há uma terminologia paralela correndo por fora em nosso meio, principalmente na internet, através de redes sociais e aplicativos.
E é dessa forma que se pode observar o comportamento geral, quando optam por criar tais coisas para tentar explicar as muitas e diversas variedades de pensamentos, bem como de ações no cotidiano de vida.
Então, escolheu-se tal possibilidade, diga-se, para escapar-se da dura realidade que se nos apresenta essa vida, onde tudo é muito pesado, difícil, doloroso e afins. Daí escapar por uma certa tangência, para evitar desgastes, sofrimentos, infortúnios, dissabores e que tais.
Ultimamente tem surgido tanta coisa nova, teorias mil, cuja a mais conhecida é a da conspiração, onde se disserta sobre muitas coisas. Possíveis e impossíveis de existirem. E isso vai ganhando espaço entre todos, os que acreditam e os que não.
Quem é costumeiramente antenado, tem sido massacrado com quantidades exageradas de informações. Isto acaba por desnortear a maioria das pessoas. Basta estar plugado na rede mundial, através de um computador pessoal ou de um samartphone, que será abastecido com todo o tipo delas.
A percepção que se tem sobre isso é a de que grande parte disso foge à essência da verdade e da realidade. Mas cria um contingente pesado de (des)informados. Que vão repassando-as como se autênticas fossem, criando uma verdadeira rede de absurdos.
E é assim que na política nacional está acontecendo, dando conta de muitas coisas que, provavelmente, nem acontecerão. E grande parte delas já dão como favas contadas a saída do Presidente Bolsonaro da Presidência da República.
Também ventilam um golpe contra ele, partindo do STF e do Congresso Nacional, estabelecendo no país um regime de governo parlamentarista, cujo premier seria Rodrigo Maia. O que não deixa de ser surpreendente tal coisa, tendo em vista de que essa pessoa nem deveria estar lá no Congresso Nacional, e presidindo a Câmara Federal, porque não possui quesitos e nem requisitos, para tal e para tanto.
Mas há também a cogitação de as Forças Armadas tomarem o poder no país. E é claro que isso assusta a muitos, principalmente os que estão do lado podre da população brasileira, bem como os que nessas últimas três décadas corroeram o erário nacional.
Destarte é preciso ter paciência para ver o desfecho desses imbróglios ora existentes, que foram gerados por mentes nocivas e malignas. Mas é bom que se informe à elas que havendo mesmo uma intervenção por parte das forças armadas, nada será como antes. Principalmente na questão de torturas. Mas que todos saibam que terão que arcar com as responsabilidades daquilo que fizeram de mal até aqui. Tenham a plena certeza disso.
E é dessa forma que se pode observar o comportamento geral, quando optam por criar tais coisas para tentar explicar as muitas e diversas variedades de pensamentos, bem como de ações no cotidiano de vida.
Então, escolheu-se tal possibilidade, diga-se, para escapar-se da dura realidade que se nos apresenta essa vida, onde tudo é muito pesado, difícil, doloroso e afins. Daí escapar por uma certa tangência, para evitar desgastes, sofrimentos, infortúnios, dissabores e que tais.
Ultimamente tem surgido tanta coisa nova, teorias mil, cuja a mais conhecida é a da conspiração, onde se disserta sobre muitas coisas. Possíveis e impossíveis de existirem. E isso vai ganhando espaço entre todos, os que acreditam e os que não.
Quem é costumeiramente antenado, tem sido massacrado com quantidades exageradas de informações. Isto acaba por desnortear a maioria das pessoas. Basta estar plugado na rede mundial, através de um computador pessoal ou de um samartphone, que será abastecido com todo o tipo delas.
A percepção que se tem sobre isso é a de que grande parte disso foge à essência da verdade e da realidade. Mas cria um contingente pesado de (des)informados. Que vão repassando-as como se autênticas fossem, criando uma verdadeira rede de absurdos.
E é assim que na política nacional está acontecendo, dando conta de muitas coisas que, provavelmente, nem acontecerão. E grande parte delas já dão como favas contadas a saída do Presidente Bolsonaro da Presidência da República.
Também ventilam um golpe contra ele, partindo do STF e do Congresso Nacional, estabelecendo no país um regime de governo parlamentarista, cujo premier seria Rodrigo Maia. O que não deixa de ser surpreendente tal coisa, tendo em vista de que essa pessoa nem deveria estar lá no Congresso Nacional, e presidindo a Câmara Federal, porque não possui quesitos e nem requisitos, para tal e para tanto.
Mas há também a cogitação de as Forças Armadas tomarem o poder no país. E é claro que isso assusta a muitos, principalmente os que estão do lado podre da população brasileira, bem como os que nessas últimas três décadas corroeram o erário nacional.
Destarte é preciso ter paciência para ver o desfecho desses imbróglios ora existentes, que foram gerados por mentes nocivas e malignas. Mas é bom que se informe à elas que havendo mesmo uma intervenção por parte das forças armadas, nada será como antes. Principalmente na questão de torturas. Mas que todos saibam que terão que arcar com as responsabilidades daquilo que fizeram de mal até aqui. Tenham a plena certeza disso.
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