A sabedoria popular traz em seu bojo um contingente de ditados que não se sabe ao certo quantos deles são. Mas transmitem mensagens de experiências e vivências humanas, uma verdadeira bagagem didática.
Em assim sendo, pode-se destacar um deles, muito conhecido, que diz: "saber ler nas entrelinhas". Mas um outro também pode ser destacado aqui nesta assertiva: "de psicólogo, médico e louco, todos nós temos um pouco". Sabendo-se que se pode improvisar no primeiro termo da frase, trocando-o por outro referente à outra verve, digamos.
Assim é que apego-me nesse segundo ditado para tecer algumas ou certas considerações. E a respeito de outras pessoas. Num caso bem específico me prenderei a uma muito conhecida de todos neste país: o Moacyr Franco.
Ele tem apresentado nas redes sociais uma live diária, onde canta e conta seus causos. E ele nasceu com isso. Seu dom é inato e irrepreensível, tornando-o um dos maiores artista no mundo, sem exagero algum. Mas que não teve um reconhecimento total por parte dos brasileiros.
Nisso, entra o primeiro ditado acima citado, para tentar explicar uma observação, que é de cunho particular desse autor. Mas que pretensa e/ou presunçosamente afirma ter observado no comportamento dele, durante tais lives, uma variação sonora/interpretativa que mostra uma certa realidade com relação ao samba de sua autoria, segundo consta, que apresenta e canta nessas aberturas diárias, à noite.
A letra do samba diz: "finge que é feliz, e feliz será; finge que a dor passou, e ela passará". E são nessas circunstâncias que o "saber ler nas entrelinhas" se apresenta. Das apresentações dele que assisti. E até foram poucas, percebi certas lamentações que fez no decorrer delas. E isso deu-me uma certeza: apesar de famoso, talvez rico, ele não é (ou não está) uma pessoa feliz.
É claro que isso não é uma ilação. É só uma conjetura desse autor, que presta atenção em certas coisas que muitos não o conseguem fazer. E, claro, quer estar equivocado sobre ela. Mas a vida possui muito mais mistérios do que imagina nossa vã filosofia, lembrando a frase famosa de Shakespeare.
Em assim sendo, pode-se destacar um deles, muito conhecido, que diz: "saber ler nas entrelinhas". Mas um outro também pode ser destacado aqui nesta assertiva: "de psicólogo, médico e louco, todos nós temos um pouco". Sabendo-se que se pode improvisar no primeiro termo da frase, trocando-o por outro referente à outra verve, digamos.
Assim é que apego-me nesse segundo ditado para tecer algumas ou certas considerações. E a respeito de outras pessoas. Num caso bem específico me prenderei a uma muito conhecida de todos neste país: o Moacyr Franco.
Ele tem apresentado nas redes sociais uma live diária, onde canta e conta seus causos. E ele nasceu com isso. Seu dom é inato e irrepreensível, tornando-o um dos maiores artista no mundo, sem exagero algum. Mas que não teve um reconhecimento total por parte dos brasileiros.
Nisso, entra o primeiro ditado acima citado, para tentar explicar uma observação, que é de cunho particular desse autor. Mas que pretensa e/ou presunçosamente afirma ter observado no comportamento dele, durante tais lives, uma variação sonora/interpretativa que mostra uma certa realidade com relação ao samba de sua autoria, segundo consta, que apresenta e canta nessas aberturas diárias, à noite.
A letra do samba diz: "finge que é feliz, e feliz será; finge que a dor passou, e ela passará". E são nessas circunstâncias que o "saber ler nas entrelinhas" se apresenta. Das apresentações dele que assisti. E até foram poucas, percebi certas lamentações que fez no decorrer delas. E isso deu-me uma certeza: apesar de famoso, talvez rico, ele não é (ou não está) uma pessoa feliz.
É claro que isso não é uma ilação. É só uma conjetura desse autor, que presta atenção em certas coisas que muitos não o conseguem fazer. E, claro, quer estar equivocado sobre ela. Mas a vida possui muito mais mistérios do que imagina nossa vã filosofia, lembrando a frase famosa de Shakespeare.
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