Todas essas situações conflitantes que o Presidente Bolsonaro arruma é em função de sua inabilidade profissional. Quando novo entrou nas forças armadas, chegando ao posto de Capitão, mas seu currículo não mostra qualidades para alcançar um exercício de capacidade para ser um Presidente da República.
Óbvio é que ele não foi, tampouco será, o último a alcançar essa situação. O próprio Lula não possuía nenhuma tarimba gestora. Mas conseguiu alcançar o maior posto de direção no país, mas deixou muito a desejar, com o agravante de ter criado e montado um verdadeiro covil.
Voltando ao primeiro, sua deficiência já se apresentou desde que lançou-se a candidato ao posto maior. Mesmo bravatando sua capacidade de membro do Congresso Nacional por quase trinta anos, isso não lhe deu nenhuma condição à concorrência daquela posição maior.
Sua situação agravou-se quando permitiu um ajuntamento de elementos de pouca monta. E muitos deles foram dissimulados, escondendo suas unhas antes da eleição presidencial, bem como com sua vitória. Daí que, hoje em dia, grande parte daquele contingente bandeou-se para outros lados, causando-lhe dissabores, aborrecimentos e contrariedade. E também forte oposição às suas propostas iniciais.
Não é difícil perceber-se que em nosso país quase que a totalidade daqueles que se lançam na política, só possuem um fim. O de locupletar-se. Do público e/ou do alheio. E isso é quase que uma regra geral. Não fosse assim e tudo seria muito diferente.
Em resumo, esta nação parece possuir um carma pesado, ou um estigma. Ou, ainda, uma sina de encarar imbróglios. De todos os modos, espécies e qualidade. Mas a culpa disso é só de um: DO POVÃO.
Óbvio é que ele não foi, tampouco será, o último a alcançar essa situação. O próprio Lula não possuía nenhuma tarimba gestora. Mas conseguiu alcançar o maior posto de direção no país, mas deixou muito a desejar, com o agravante de ter criado e montado um verdadeiro covil.
Voltando ao primeiro, sua deficiência já se apresentou desde que lançou-se a candidato ao posto maior. Mesmo bravatando sua capacidade de membro do Congresso Nacional por quase trinta anos, isso não lhe deu nenhuma condição à concorrência daquela posição maior.
Sua situação agravou-se quando permitiu um ajuntamento de elementos de pouca monta. E muitos deles foram dissimulados, escondendo suas unhas antes da eleição presidencial, bem como com sua vitória. Daí que, hoje em dia, grande parte daquele contingente bandeou-se para outros lados, causando-lhe dissabores, aborrecimentos e contrariedade. E também forte oposição às suas propostas iniciais.
Não é difícil perceber-se que em nosso país quase que a totalidade daqueles que se lançam na política, só possuem um fim. O de locupletar-se. Do público e/ou do alheio. E isso é quase que uma regra geral. Não fosse assim e tudo seria muito diferente.
Em resumo, esta nação parece possuir um carma pesado, ou um estigma. Ou, ainda, uma sina de encarar imbróglios. De todos os modos, espécies e qualidade. Mas a culpa disso é só de um: DO POVÃO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário