Está muito difícil conceituar-se sobre quaisquer coisas nesses dias que se seguem. E dos já seguidos também. É porque há divisões diversas sobre várias situações. A política nacional e, principalmente, a respeito dessa tão terrível pandemia virótica.
Tudo aconteceu de uma forma que alguns classificam repentina. De repente o caos se fez e se instalou no país. Mas em parte do mundo, também. E isso desequilibrou quase que tudo entre as pessoas. A começar pelo terror que criaram a respeito da alta letalidade da maldita doença.
E tudo isso mostrou, de certa forma, a desqualificação quase geral da população de nosso país. Principalmente de seus homens públicos, que andam se digladiando de várias formas e por muitos motivos e razões. Mas que não andam conseguindo resolver as questões perigosas que andam aterrorizando e atemorizando a população.
Mas paralelamente a isso tudo, o próprio povão mostrou à quantas anda com relação às suas qualidades laborais. O país praticamente funciona só pela metade. E muita gente parece não ter entendido o espírito da coisa. É que muitas são as deficiências que se apresentam para atenderem às necessidades de todos.
Basta atenção e concentração para se perceber que existe um letargia comportamental, onde se criam muitas dificuldades no atendimento e na solução dos problemas que nos envolvem. Tudo está muito difícil nesses dias atuais.
Mas a problemática maior ainda está por vir, segundo alguns especialistas comportamentais, porque os reflexões só aparecerão e se instalarão lá adiante. Isso implica dizer que o nosso futuro é duvidoso. E sob muitos e vários aspectos.
Este autor sempre ressaltou sobre duas coisas: a pseudo-inteligência humana, bem como o subdesenvolvimento do povo e do nosso país. E é claro que com tais conceituações acaba por arregimentar um contingente enorme de protestantes. Fazer o quê? Mas não há melhor explicação para os revertérios pelos quais estamos passando e sofrendo.
*Em tempo: infelizmente há muito gente por aí fazendo aquele famoso exercício de individualidade: puxar a brasa para a própria sardinha, valorizando-se mais do que deve e pode, buscando situar-se acima da regularidade laboral do povo.
Tudo aconteceu de uma forma que alguns classificam repentina. De repente o caos se fez e se instalou no país. Mas em parte do mundo, também. E isso desequilibrou quase que tudo entre as pessoas. A começar pelo terror que criaram a respeito da alta letalidade da maldita doença.
E tudo isso mostrou, de certa forma, a desqualificação quase geral da população de nosso país. Principalmente de seus homens públicos, que andam se digladiando de várias formas e por muitos motivos e razões. Mas que não andam conseguindo resolver as questões perigosas que andam aterrorizando e atemorizando a população.
Mas paralelamente a isso tudo, o próprio povão mostrou à quantas anda com relação às suas qualidades laborais. O país praticamente funciona só pela metade. E muita gente parece não ter entendido o espírito da coisa. É que muitas são as deficiências que se apresentam para atenderem às necessidades de todos.
Basta atenção e concentração para se perceber que existe um letargia comportamental, onde se criam muitas dificuldades no atendimento e na solução dos problemas que nos envolvem. Tudo está muito difícil nesses dias atuais.
Mas a problemática maior ainda está por vir, segundo alguns especialistas comportamentais, porque os reflexões só aparecerão e se instalarão lá adiante. Isso implica dizer que o nosso futuro é duvidoso. E sob muitos e vários aspectos.
Este autor sempre ressaltou sobre duas coisas: a pseudo-inteligência humana, bem como o subdesenvolvimento do povo e do nosso país. E é claro que com tais conceituações acaba por arregimentar um contingente enorme de protestantes. Fazer o quê? Mas não há melhor explicação para os revertérios pelos quais estamos passando e sofrendo.
*Em tempo: infelizmente há muito gente por aí fazendo aquele famoso exercício de individualidade: puxar a brasa para a própria sardinha, valorizando-se mais do que deve e pode, buscando situar-se acima da regularidade laboral do povo.
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