Como quase tudo ainda anda num grau de indefinição incrível, a única coisa que se pode fazer é conjeturar. Sobre tudo e todos. Então, vamos lá!
Primeiro: o Brasil seria a maior potência do mundo se possuísse um povo mais desenvolvido do que possui. Ontem, hoje e, provavelmente, amanhã. E se diz isso para concluir que ainda levaremos muito tempo até atingir um nível próximo daqueles países ditos avançados. Os de primeiro mundo.
Óbvio é que ninguém gosta de ser tachado de atrasado e/ou subdesenvolvido. Mas olhando ao redor, podemos observar facilmente que as coisas aqui nesse país fogem totalmente àquelas às quais deveriam prevalecer. E a primeira delas é a aplicação no trabalho. Mas de forma altamente desenvolvida, com aplicações extremas, gerando altas taxas de aproveitamento e produtividade.
Mas não! O brasileiro parece ser voltado para o lazer, a festa, o divertimento. Isso é fácil de observar pelo exagerado número de feriados e seus respectivos enforcamentos de dias. E é ajudado pelo clima tropical que nos assola. Temperaturas baixas só em parte do país, ao Sul, mas por poucos dias, diferentemente de outros países, principalmente os europeus.
Um outro fator altamente prejudicial ao brasileiro é aquele famoso ato de "esperar coisas caírem do céu". Ele vive quase sempre aguardando um benfeitor que vá lhe fomentar situações que lhe permita sobreviver. Mesmo que de forma sofrível. E essa gama de 'vales', é o que lhe atrapalha. É 'vale' para tudo quanto é situação.
Muito melhor seria o governo aumentar a renda e os salários do povão, fazendo com que cada um administrasse seus ganhos, não precisando criar estruturas grandiosas para colocar gente em excesso nos cargos que são criados para as gerações desses programas beneficentes. Isso é um verdadeiro tiro no pé.
Tudo isso para ser revertido tem que passar por um processo profundo e pesado de desenvolvimento do povão: escolar, cultural, moral e profissional, dentre mais alguns. Mas isso é quase que um fator utópico para o nosso país. Quem disse que o povão quer mudar alguma coisa? Oras, do jeito que está, está muito bom. Aplicar-se no trabalho para quê? Todo fim de semana tem praia, futebol, cerveja e sacanagem. Taí. Este é o resumo da história.
E a propósito: a bem da verdade, nesse tempo do politicamente correto, esse excremento, preguiça crônica transformou-se em quarentena.
Em tempo: Com o aparecimento dessa virose maldita, houve um exercício automático para o lazer e prazer tupiniquim: a quarentena.
Primeiro: o Brasil seria a maior potência do mundo se possuísse um povo mais desenvolvido do que possui. Ontem, hoje e, provavelmente, amanhã. E se diz isso para concluir que ainda levaremos muito tempo até atingir um nível próximo daqueles países ditos avançados. Os de primeiro mundo.
Óbvio é que ninguém gosta de ser tachado de atrasado e/ou subdesenvolvido. Mas olhando ao redor, podemos observar facilmente que as coisas aqui nesse país fogem totalmente àquelas às quais deveriam prevalecer. E a primeira delas é a aplicação no trabalho. Mas de forma altamente desenvolvida, com aplicações extremas, gerando altas taxas de aproveitamento e produtividade.
Mas não! O brasileiro parece ser voltado para o lazer, a festa, o divertimento. Isso é fácil de observar pelo exagerado número de feriados e seus respectivos enforcamentos de dias. E é ajudado pelo clima tropical que nos assola. Temperaturas baixas só em parte do país, ao Sul, mas por poucos dias, diferentemente de outros países, principalmente os europeus.
Um outro fator altamente prejudicial ao brasileiro é aquele famoso ato de "esperar coisas caírem do céu". Ele vive quase sempre aguardando um benfeitor que vá lhe fomentar situações que lhe permita sobreviver. Mesmo que de forma sofrível. E essa gama de 'vales', é o que lhe atrapalha. É 'vale' para tudo quanto é situação.
Muito melhor seria o governo aumentar a renda e os salários do povão, fazendo com que cada um administrasse seus ganhos, não precisando criar estruturas grandiosas para colocar gente em excesso nos cargos que são criados para as gerações desses programas beneficentes. Isso é um verdadeiro tiro no pé.
Tudo isso para ser revertido tem que passar por um processo profundo e pesado de desenvolvimento do povão: escolar, cultural, moral e profissional, dentre mais alguns. Mas isso é quase que um fator utópico para o nosso país. Quem disse que o povão quer mudar alguma coisa? Oras, do jeito que está, está muito bom. Aplicar-se no trabalho para quê? Todo fim de semana tem praia, futebol, cerveja e sacanagem. Taí. Este é o resumo da história.
E a propósito: a bem da verdade, nesse tempo do politicamente correto, esse excremento, preguiça crônica transformou-se em quarentena.
Em tempo: Com o aparecimento dessa virose maldita, houve um exercício automático para o lazer e prazer tupiniquim: a quarentena.
Nenhum comentário:
Postar um comentário