Após o alarmante excesso na exploração da reunião do Presidente Bolsonaro com seus ministros e equipe, o que deveria seguir a linha das anteriores, até das gestões passadas, mas que por interferência de um ministro do STF, que determinou que a mesma se tornasse pública, temos a certeza de que as coisas não vão bem em nosso país.
Por denúncia do ex-ministro Moro, a reunião foi exposta à toda nação. E muitas e grandes expectativas foram criadas em torno dela, como se algo ali contivesse nuances de perigo ou coisa parecida. Mas nada disso aconteceu.
Como numa reunião qualquer, onde seu responsável expõe aquilo que lhe é de interesse, viu-se que não passava de coisa corriqueira. Mesmo que o Presidente exagerasse em seu palavreado chulo, fazendo uso excessivo de palavrões. E quem já participou de alguma reunião de cúpula, sabe muito bem o que acontece nelas. Nada diferente disso.
Mas a campanha de oposição continua frenética por parte daqueles que querem ver a coisa pegar fogo. Mas essas pessoas parecem não perceberem a gravidade de suas ações, não dando a menor atenção para os riscos que isso implicam.
Se fôssemos nos ater às redes sociais, tudo o que está aí já deveria ter sido resolvido. Por bem ou por mal. Boa parte da população já está cansada de passar por situações esdrúxulas, não vendo a hora de por fim nisso. E há muitos até pretendendo que as Forças Armadas tomem o comando das ações no país.
Claro que muitos berram nessa hora. Falam na manutenção da democracia. Mas seria bom que esses mesmos parassem para refletir. Em nosso país, o que chamam de democracia, não passa de um engodo, porque ela só atende a alguns e não a todos.
O próprio STF resolveu, através da maior parte de seus membros, se arvorar em legislador, tomando frente de situações que não lhes caberiam. Com isso também têm se posicionado em confronto com o Poder Executivo do país, causando todo o tipo de dificuldade do atual Presidente.
E assim, vai seguindo a procissão.
Por denúncia do ex-ministro Moro, a reunião foi exposta à toda nação. E muitas e grandes expectativas foram criadas em torno dela, como se algo ali contivesse nuances de perigo ou coisa parecida. Mas nada disso aconteceu.
Como numa reunião qualquer, onde seu responsável expõe aquilo que lhe é de interesse, viu-se que não passava de coisa corriqueira. Mesmo que o Presidente exagerasse em seu palavreado chulo, fazendo uso excessivo de palavrões. E quem já participou de alguma reunião de cúpula, sabe muito bem o que acontece nelas. Nada diferente disso.
Mas a campanha de oposição continua frenética por parte daqueles que querem ver a coisa pegar fogo. Mas essas pessoas parecem não perceberem a gravidade de suas ações, não dando a menor atenção para os riscos que isso implicam.
Se fôssemos nos ater às redes sociais, tudo o que está aí já deveria ter sido resolvido. Por bem ou por mal. Boa parte da população já está cansada de passar por situações esdrúxulas, não vendo a hora de por fim nisso. E há muitos até pretendendo que as Forças Armadas tomem o comando das ações no país.
Claro que muitos berram nessa hora. Falam na manutenção da democracia. Mas seria bom que esses mesmos parassem para refletir. Em nosso país, o que chamam de democracia, não passa de um engodo, porque ela só atende a alguns e não a todos.
O próprio STF resolveu, através da maior parte de seus membros, se arvorar em legislador, tomando frente de situações que não lhes caberiam. Com isso também têm se posicionado em confronto com o Poder Executivo do país, causando todo o tipo de dificuldade do atual Presidente.
E assim, vai seguindo a procissão.
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