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segunda-feira, 4 de maio de 2020

MOCINHO OU BANDIDO?

   Digamos que seja aconselhável a qualquer um não envolver-se de forma alguma com nenhuma tendência política, e até mesmo com alguns deles. Principalmente no Brasil, haja vista que nas últimas décadas, quase que a totalidade deles saiu-se muito bem nesse âmbito, mas de forma a beneficiar-se de modo individual. Mas de jeito acentuadíssimo, tornando-se um  milionário. A única diferença nisso é na quantidade daquilo que cada um amealhou.
   É sabido que nas esferas legislativas e executivas estes possuem maior chance de acúmulos. Financeiro e patrimonial. Tudo isso com a indiferença do Banco Central e da Receita Federal que, como é dito, possuem mecanismos de pesquisas, fiscalizações e patrulhamento sobre aqueles que enveredam por maus caminhos. 
   Mas isso parece ficar só na base da teoria. Porque aqueles que trabalham sob sol a sol e ganham seus salários através de um emprego e da folha de pagamento, estes são marcados em cima, sob pressão de suas vidas fiscais, através da declaração do imposto de renda anual.
   O episódio que envolveu o Sr. Sérgio Moro, mostrou que a desconfiança moral deve sempre pairar em nosso dia a dia. É possível que nenhum dos personagens públicos brasileiros que se embrenham pela política sejam merecedores da mínima confiança. Todos só buscam um fim. O do interesse particular.
   Ficou até estranha a ação desse ex-ministro, que a partir de um certo instante virou completamente a casaca, agindo até como um verdadeiro inimigo do atual presidente. E isso, convenhamos, não caiu bem. Pelo menos aos que são imparciais às situações desse momento.
   Agora é ver como tudo isso irá terminar. Quem é o bandido ou mocinho dessa história. E que tal desfecho se dê rápido. 

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