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quarta-feira, 23 de setembro de 2020

CONJETURAR É UM EXERCÍCIO ESSENCIAL

     Quando assumi a proposta, mesmo que de forma diletante, claro que compromissado com todos, mas principalmente comigo mesmo, haja vista que levo tal empreitada com muita seriedade e compromisso com a verdade, de escrever em um blog, acabei por enveredar em caminhos espinhosos que foi o de abordar o cotidiano que vivemos todos. Dentro e fora de nosso país, o Brasil.

     Tentando mudar tal característica, abandonei o primeiro blog criado, "NÃO SE PODE FICAR CALADO!!!". Dei um pequeno tempo sem escrever. Mas como já havia provado dessa famosa cachacinha, que vicia a quem se propõe a escrever coisas de tudo e de todos, voltei num outro, "O COTIDIANO EM REFLEXÕES".

      Em casos assim corre-se muitos riscos. O principal deles é ser considerado um presunçoso, também um pretensioso. Pelas abordagens desenvolvidas que em algumas vezes são de temas complexos, devendo-se possuir um conhecimento mais específico daquilo que se desenvolveu. Mas não se pode ser (sempre) perfeito, não é?

      A preocupação, nesse caso, deve ser a de manter equilíbrio. Mesmo que ele fuja vez ou outra. Mas a variedade e quantidade de gente que tem e realiza a mesma proposta é tanta, que acaba por dar tranquilidade para os que se mantenham dentro daquele exercício.

      Então é buscar seu próprio estilo e característica. Preferencialmente seguindo-se pela convicção na verdade, o que, hoje em dia, convenhamos, está muito complicado. Há pessoas voltadas para o mal de forma quase que automática. Mas não se pode fazer quase nada sobre isso. Apenas separar aquilo que nos incomoda, desagrada e até irrita. O resto é seguir em frente.

      Um literato, mesmo que diletante, como esse autor, tem nuances mil à disposição. E cada um expressará aquela a qual possui de forma inata. Diferentemente disso correrá o risco da mediocridade. Então, é ter muito cuidado com a sua escolha.

      E mesmo que não se procure agradar ao leitor, deve-se guiar pelo bom senso. Este autor escolheu fugir da vulgaridade. Não se importa com os que a seguem. Até porque há leitores de todos os tipos e vontades. Por isso é preencher os espaços em branco com teores que despertem interesse em quem se propuser a lê-los. O resto vem a reboque.


*Em tempo: às vezes é tão maçante a repetição de fatos, acontecimentos e mesmo assuntos, que nos impulsiona à conjeturas. Mas esse exercício é um dos que mais pratico. Escrevendo ou só mentalmente. Faz um bem enorme ao espírito.

       

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