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segunda-feira, 14 de setembro de 2020

PONTOS FINAIS !!!

     Neste último Sábado, 12, na França, o grupo denominado "coletes amarelos" mais uma vez protestou nas ruas de lá, teoricamente fazendo campanha a favor dos "vulneráveis".
    Esse termo pode ser considerado um neologismo último para classificar pessoas em situações difíceis de vida. Gente idosa, doente e afins. Mas que, na verdade, tudo isso soa como puro sofisma, haja vista que essa problemática envolvendo os mais fracos se estende mundo afora, bem como a vida quase toda daquilo que já vivemos.
    É muito comum, por exemplo, todo aquele que manifesta ideia em tornar-se um político, ocupando o cargo parlamentar, fazer pregações e campanhas dentro desse formato, convencer pessoas em votar neles, garantindo que se eleito criará leis e benefícios para isto ou aquilo dentro do padrão benemerente. Ou até solucionante.
    Digamos até que isso virou uma regra universal. É desenvolvida e praticada em todo o mundo, com um só intuito: beneficiar-se a si próprio, indiferente às mazelas alheias sofridas por muitos. Mas a vida é exatamente desse jeito. 
    Quisera que cada um buscasse, por sua conta e risco, avançar no progresso pessoal, não ficando na dependência de nada e nem de ninguém. Mas isso, convenhamos, é um fator utópico. Ah! se isso se realizasse de verdade! Tudo seria muito diferente, a começar pelo próprio mundo.
     Existem pessoas puras e boas nele. Mas são casos raríssimos. Digamos que isso pode ser estudado e/ou explicado pela Metafísica, através da Ontologia. Mas isso já foge à normalidade geral. Poucos são os que se interessariam em acumular saber e conhecimento sobre isso. Então, é viver dentro da ignorância factual no plano coletivo. 
     E quantas vezes já ouvimos falar de uma frase famosíssima criada por Shakespeare: "Há mais mistérios entre o Céu e a Terra, do que imagina a nossa vã filosofia". E tal assunto já foi desenvolvido aqui mesmo neste espaço do autor, por até algumas vezes.
     Em resumo, chegamos a um só ponto: não existe verdadeiramente ideia e nem vontade de se igualar as pessoas. Em níveis profissionais, financeiros, patrimoniais, religiosos, ou seja lá em que for. Até porque o próprio mundo não se enquadraria nisso, haja vista que sempre terá que existir alguém para fazer a coisa suja, pesada, sacrificante, etc. e tal. E ponto final nessa questão.

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