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sábado, 26 de setembro de 2020

OXALÁ!

      Não sei se são muitos aqueles que conjecturam. Mas de forma simples e espontânea, sempre que puderem, e em momentos de isolamento voluntário. Fazer seus cérebros e mentes exercitarem-se naturalmente, numa prática que pode ser de simples distração.

     Nesses casos, a situação até nem é tão simples assim, porque esses exercícios acabam por atingir graus mais elevados, levando o praticante a profundas reflexões, tipo auto análise e auto crítica, o que, convenhamos, é uma complexidade plena e total.

      Isso acaba por levar alguém dessa prática a concentrar-se demasiadamente nos imbróglios que a vida nos brinda. Querendo ou não dispor-se disso. É o que denominados de situação imperiosa. Também intrínseca ao viver. Mas só os que exercem tais práticas sabem e entendem essas complexidades.

       Do que observo nas ações comuns de muitos, as situações pesadas de vida não são assuntos muito agradáveis e queridos para alguém interessar-se. Daí que aqueles que se propõem a tais abordagens, não conseguem alcançar a atenção que gostariam de ter.

       Peguemos, por exemplo, uma rede social como a do Facebook. Há os que gostam e os que não. E cada um tem lá seus motivos. Mas todos devem ter o conhecimento de que um veículo desse é como se fosse uma faca, que tanto pode ser usada só na cozinha/mesa ou num crime violento. A decisão e a determinação estão com o agente que usa tal instrumento. Se para o bem ou para o mal.

        Quase sempre lá no Facebook as matérias menos sérias alcançam maior acompanhamento dos que estão na rede. Só uns poucos se voltam para coisas e/ou assuntos mais sérios. E disso posso dizer que entendo, porque publico minhas assertivas no blog que possuo e reverbero estas, numa página que nele também criei.

         Tais resultados apurados levam-me a observar um desinteresse grandioso pela maioria dos ditos "meus amigos virtuais", seja lá o que isso queira dizer mas todos o sabem. Mas agradavelmente nesses últimos tempos tenho percebido uma aceitação maior por parte de alguns, o que me deixa regozijado.

          Um pequeno pormenor não me passa despercebido. Muitos dos que leem e dão o tal de "like", mesmo assim não compartilham tal matéria em suas páginas para alcance de seus amigos, nelas. E isso seria importante para alguém que se propõe a expressar opiniões e conceitos, como faço através das minhas matérias.

           Infelizmente a maior parte dos internautas ainda não adquiriu uma consciência de porte razoável para espalhar o que é bom e omitir o que é ruim nas redes sociais. Mas como isso é coisa razoavelmente nova, esperemos que em breve essa consciência venha à tona por parte de muitos. Oxalá!

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