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quarta-feira, 30 de setembro de 2020

REPENSAR E REFAZER. A MISSÃO OBRIGATÓRIA HUMANA, DORAVANTE.

      O universo humano nesse planeta está se aproximando de oito bilhões de pessoas. Há muita discussão, quase infindável, do início da Humanidade, nele. Existem alguns que avaliam em bases religiosas, na Bíblia, que está por volta de uma dezena, ou mais um pouco, de milhares de anos de existência. A Ciência estima em valores bem mais expressivos. Mas isso não chega a importar ao que se vai apresentar aqui.

     Dentre os muitos estudos e estudiosos desde aqueles tempos iniciais, também das incontáveis teses e teorias desenvolvidas por profetas, filósofos, mestres e professores, dentre outras cabeças pensantes, digamos que teoricamente tudo o que havia para ser pensado, falado, escrito e feito, já o foram. Daí que a vida (o viver) deveria ser, e estar, perfeito nesses tempos atuais.

      Só que, surpreendentemente, surgem coisas novas. Elas não param nunca. Mesmo que aleguem a repetitividade de quase tudo, mas numa vestimenta ou formato modernos, mesmo assim sempre haverá alguma surpresa ou novidade para nós.

      Os religiosos na linha católica/evangélica costumam citar um capítulo da Bíblia, o Eclesiastes, que em seu bojo faz uma citação interessante a respeito de "não haver nada de novo sob o sol". Até existe um livro chamado "Nem deuses, nem astronautas", que tenta explicar alguns dos mistérios que assombraram a humanidade há séculos, alguns, até hoje, ainda não foram desvendados pela ciência humana.

       Mas a essência do aqui exposto tem por finalidade colocar para todos uma situação até simples. Por que a Humanidade ainda não alcançou o grau de perfeição em seus atos, fatos, maneiras e ações? Isso porque ela se considera e classifica uma raça possuidora de inteligência. Onde andará, então, essa tal inteligência humana, que a cada dia vai empurrando a própria raça humana para o fosso?

        É bom, então, começar a apuração por um termo: paradoxo. Mas também buscar apoio num outro imprescindível: equilíbrio. Digamos que esse binômio possa dar início ao reordenamento, coordenação e novo rumo à Humanidade, aproveitando o tempo que resta, antes de assistirmos o fim de tudo nesse planeta.

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