Até um certo tempo atrás, que não sei precisar quanto, ainda me via com um certo grau de desconfiança. E, claro, tenho que explicar isso muito criteriosamente. E até nem é difícil.
Acontece que agimos na maioria das vezes como verdadeiros autômatos. O que pode considerar-se como inconscientemente. E nem o percebemos. Porque se diferente fosse, não incorreríamos em muitos equívocos que perpetramos em nossa existência.
Daí que é preciso muito cuidado em nossas ações. Também em nossos pensamentos. Porque algumas ou muitas delas nos trazem dissabores ou resultados desagradáveis. Diferente do que esperamos.
A formação de nossos conceitos, sejam lá quantos e/ou quais forem, devem ser comedidos. Principalmente em relação a terceiros. Mas têm que ser providos de uma convicção: a da verdade. O que é, de certa forma, um fator utópico, na maioria das vezes.
Usar-se a verdade, nua a crua, é exercício para poucos. O dia a dia nos mostra isso. E é assustador. Porque conviver com mentiras e/ou falsidades é um exercício pra lá de ruim. Às vezes até perigoso. Mas o ser humano parece gostar disso.
Dos fatos mais infelizes que nos acontecem e/ou surgem são as aproximações que atraímos para nós. E até sem que o queiramos. É um fator inexplicável. Então, estaremos sujeitos a muitas circunstâncias nesta vida. Boas e más. E temos é que estar preparados para elas.
Enfim, há muito com o que se preocupar. O jeito é viver preparado para tudo. Bom ou ruim. O saldo? O veremos lá adiante. Daqui uns vinte, trinta ou mais anos. E em caso contrário, "Inês é morta!"
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