Toda a celeuma envolvendo pandemia, vírus, doença, vacina e uma gama de conversa fiada, acaba por embaralhar a cabeça das pessoas simples. Lastimável é ver a imprensa enveredar por caminhos lamacentos e pantanosos, dando impulso em tanto absurdo.
Infelizmente o país está entregue às baratas. E isso nem é de hoje. A qualidade dos homens públicos que possuímos não anda valendo (e nunca valeu) quase nada, tantas são as suas imbecilidades. E más intenções. Por que discutir acaloradamente, até, a respeito dessa ou daquela vacina? E sem encontrar solução para ela.
Para um país como esse nosso, o Brasil, não existe outra alternativa a não ser acompanhar o que anda acontecendo lá fora no mundo, bem como observar as reações das grandes nações com relação a esse imbróglio todo de pandemia e copiar, se não toda, mas grande parte das medidas tomadas por elas.
Esse nosso país sempre foi subdesenvolvido. E ainda hoje o é. Por certo ainda continuará sê-lo por muitas décadas, ainda. Quiçá até séculos. Porque tudo o que se coloca em prática nele é exatamente para não mudar coisa alguma. E se mudando, será sempre para pior.
E antes que acusem esse autor de pessimista ou negativo, é bom que cada um faça um autoanálise e uma autocrítica, profundas, para a correta constatação do que aqui é colocado. Não há muito a se preocupar.
O único processo a agilizar é o de se preparar para o pior, sempre. Porque em não acontecendo, o lucro é maior, por não se ter esbarrado em muitas outras enormes dificuldades circunstanciais.
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