O tempo é implacável. Segue adiante sem deter-se. À nada e nem a ninguém. Tampouco a qualquer coisa. E vai seguindo em frente, levando tudo de roldão. Mas vai mudando tudo, também.
De coisas e de pessoas, tudo muda na passagem do tempo. E assim é que vemos a lisura, competência e capacidade se alterarem. Mas com relação à imprensa isso é marcante. Quantos são dos repórteres, jornalistas, articulistas, cronistas e que tais que podem ser considerados aptos, conscientes, corretos, nestes tempos atuais?
A resposta não é difícil. São poucos. Pessoas que se responsabilizam pela lisura em seus desempenhos. Reportar e informar com correção e objetividade, sem tendencionismo, oportunismo ou qualquer outro comportamento nocivo.
Após as eleições municipais país afora, alguns jornais divulgaram notícias dando conta da derrota do Presidente Bolsonaro nelas. Ora, isso é um tremendo de um absurdo porque ele não concorreu a nada nessa eleição.
E mesmo que tenha manifestado apoio a este ou aquele concorrente que, infelizmente, não venceu tal pleito, sua vitória no país ficou claríssima. Os partidos que mais possuíam representação é que foram derrotados.
O PT, por exemplo, não conseguiu vitória em nenhuma prefeitura de capitais. E o número das prefeituras no geral, também sofreu tremenda queda. O mesmo se deu com PSDB e MDB.
A tendência esquerdista no país sofreu um baque dos mais sérios, com o crescimento dos ditos partidos nanicos. Surpreendente foi a ascensão do DEM, partido do Rodrigo Maia, que cresceu sobremaneira nessas eleições municipais.
Agora, de imediato, abrir-se-á a disputa para as eleições presidenciais de 2022. Aí, sim, veremos a quantas chegará a base do Sr. Bolsonaro, que anda aguardando decisões legais para a homologação de seu novo partido, e criado por ele.
O resto são conjeturas. Apressadas, tendenciosas ou não. Mas uma coisa ficou muito bem definida após as recentes eleições municipais de Novembro passado. A dita esquerda soçobrou. E em 2022 saberemos ao que virá. Só aguardar.
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