É comum acontecerem muitos acidentes envolvendo veículos. Em estradas e em áreas urbanas. Mas existem finais de anos que eles se acentuam, chamando atenção de todos.
O ano de 2020 ficará gravado na história e na mente de todos como um ano fatídico em função da instalação entre nós de uma pandemia grave, fatal e funesta. Mas do que se anda vendo nesses últimos dias, os acidentes muito graves e que inclui números de mortes acentuadas, mostra que este ano será acima do esperado.
Em pouco espaço de tempo tivemos acidentes gravíssimos com ônibus de transporte especial de passageiros. Em Santa Catarina e Minas Gerais, dois deles despertou a atenção de todos nesses últimos dias.
Mesmo que não se chegue a saber as verdadeiras causas desses, pode-se ventilar hipóteses de falha humana, sabendo-se que é muito comum os veículos nacionais se envolverem em graves acidentes por deficiência técnica.
Mas há a necessidade de se buscar verificar se os órgãos responsáveis por formação e legalização de motoristas no país estão cumprindo suas partes com precisão. É muito comum observar-se procedimentos de alguns deles que oferecem um exagerado risco.
Faz-se mister saber se os testes e provas a que um candidato à carteira de habilitação preenche todos os requisitos para uma boa formação. Em se tratando de motoristas de ônibus na cidade do Rio de Janeiro, qualquer pessoa que se proponha a ficar numa via qualquer da cidade, observando o trânsito de ônibus, constatará que suas formações são insuficientes.
Mais importante que fazer uma prova e um teste de direção para se alcançar a condição de motorista, profissional ou não, é fazer o candidato assumir as totais responsabilidades naquilo que cometer em matéria de direção de um veículo. E as penalidades para esses tipos de falhas devem ser pesadas ao extremo. Ninguém pode sair ileso de um grave acidente, principalmente com morte humana.
Parece que quando se ministra cursos e exames para habilitação de um motorista, não se tem a devida atenção para conscientizar os candidatos a dirigirem seus veículos com o máximo de responsabilidade possível. Principalmente com relação a terceiros.
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