Todos já estamos fartos de saber que o nosso país, o Brasil, não foi, não é e, quiçá, nunca será sério. E tudo é tão óbvio que já nem espanta a mais ninguém. O primeiro a saber disso e se manifestar foi um Embaixador brasileiro que na França, Carlos Alves de Souza, fez tal afirmação, sendo ela atribuída ao próprio General De Gaulle Isso em 1962.
E depois de tanto tempo, parece que nada evoluiu no sentido de mudar tal estado de coisas, porque o que se observa são equívocos um atrás do outro, deixando a população em polvorosa.
Toda essa questão envolvendo a pandemia, seu vírus, sua doença e a vacina para neutralizá-los, não deixa de ser mais um capítulo daquela história da falta de seriedade de um país. Mas faz-se necessário acrescentar que o povo também possui muitas responsabilidades nesses revertérios e imbróglios.
E assim vamos vivendo. Como se fosse aos trancos e barrancos. Levando um tombo aqui, outro ali. Sem nenhuma chance de mudar e/ou melhorar tais situações, o que é desesperador. Mas, felizmente, parece que as coisas estão começando a se ajustar no que tange essa discussão envolvendo a vacinação.
Mas não deixa de ser um tanto quanto absurda essa invasão perpetrada de Superior Tribunal Federal, STF, em decidir e resolver obrigar a todo cidadão brasileiro ter que se submeter à vacinação. Tornou-a obrigatória. Contudo não deixou claro se haverá penalidades a quem desobedecer tal decisão.
Tudo isso, ao final e ao cabo, configura uma tremenda falta de seriedade. Do Governo e do povo, simultaneamente. E isso são situações desnecessárias de se ver, haja vista que foi criada uma completa situação caótica, dando conta do surgimento e da ação mortífera de um vírus, que a bem da verdade veio de tão longe e não se sabe ao certo como difundiu-se tão rasteiramente e velozmente mundo a fora.
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