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segunda-feira, 9 de abril de 2012

O IMPORTANTE É O NOSSO PLANETA

   Um cientista chamado Stanton Friedman, em reportagem no jornal JB, afirmou que o mundo, em breve, tomará conhecimento da existência de seres extraterrenos em nosso Planeta. Ele trabalhou durante muito tempo em desenvolvimento de foguetes, para algumas das mais importantes nações que possuem esse domínio. 
   Suas afirmações são firmes e objetivas e afirma que esses seres já nos visitam em nosso planeta por muito tempo. E explica que por alguns detalhes os cientistas que atuam nessa área, ainda não declararam tal situação por, pelo menos, dois motivos. O primeiro deles é atribuído à conspiração envolvendo oficiais de alto escalão e isso já vem de muito tempo; o segundo motivo é o temor dos cientistas que sabem desse fato, se surpreenderem com a repercussão da população terrestre pelo possível erro da ciência durante todo esse tempo.
   Particularmente, não acredito na existência de extraterrestres. E por vários motivos. Um deles é pelo tempo que a Terra existe e, também, sua população, que já poderia ou deveria ter mantido contato com eles. Ou, no mínimo, possuir vestígios de suas existências já há muito tempo. Dizem que lá nos EUA, em 1947, foram capturados a nave e seus ocupantes extraterrestres e que o sigilo foi mantido por temor de que a população mundial entrasse em pânico com tais revelações. Mas isso, a meu juízo, é pura exploração da ignorância do povo.
   Com o dinheiro que a ciência, através dos países, já gastou em pesquisas desse gênero, muitos e grandes problemas da população mundial já deveriam, ou poderiam ter sido resolvidos. Um deles é a fome nos países africanos. A seca em outros países, também, já deveria ter sido abolida na vida das pessoas nas regiões com esse tipo de dificuldade e existência. Sairia muito mais barato do que tentar descobrir vida em outros planetas. A primeira condição é criar situações que resolvam todas (ou quase todas) as dificuldades humanas na Terra. Por fim, as doenças poderiam ter melhores pesquisas e, por certo, muitas delas já deveriam ter sido erradicadas de nossos ambientes.
   Enquanto alguns se preocupam com futuros longínquos de possível fim do planeta, milhares de pessoas morrem diariamente e muitas ações maléficas são praticadas por outras que só pensam em si, despreocupando-se com a manutenção das necessidades do ser humano nesses tempos presentes e o respeito pela natureza.
   E assim, caso eles realmente existam, que sejam benvindos ao nosso meio.

terça-feira, 3 de abril de 2012

E O MUNDO CONTINUA GIRANDO

   Ontem à noite, os noticiários mostraram uma reportagem de um novo massacre perpetrado por mais um louco e desajustado em Oakland, na Califórnia, USA. E aqui eu pergunto: Será  que FREUD explica???
   Alguém já se perguntou o porquê de uma pessoa comum poder adquirir e usar armas em seu cotidiano? E armas com altíssimo poder letal? 
   A ciência ainda não conseguiu determinar o tempo exato da existência do humano em nosso planeta. Mas podemos usar parâmetros religiosos da igreja católica (e evangélica), que parte de 10 ou 12 mil anos atrás, desde a criação do mundo pelo Criador, quando colocou Adão e Eva no Paraíso. E já escrevi sobre isso num dos meus blogs).
   Agora, vocês imaginem: depois de um tempo tão grande como esse, o humano, que se autoclassifica como um ser inteligente, ainda ser capaz de tal barbaridade? Onde e como fica esse fator de inteligência? Qual, quanto e onde uma pessoa que é especialista em Psicologia e, principalmente, em Psiquiatria, conseguiria apresentar, pelo menos, justificativa para tal ação? E explicação, também, penso que não se chegaria a convencer com fatos sólidos, que satisfizesse a curiosidade das pessoas que tomam conhecimento de tais fatos.
    Não sou especialista nesses assuntos, mas usando um aforismo muito conhecido que diz, mais ou menos:  "De Psiquiatra, Médico e Louco cada um temos um pouco", expressarei, aqui, uma fração da minha verve de especialista em tais questões: a origem dessas barbaridades todas que vêm ocorrendo em todo o mundo, se dá pela degradação da família. Os matrimônios, hoje, são frágeis. Não  duram o tempo que duravam nas décadas passadas. Os filhos de hoje não têm o norteamento que tinham os filhos de ontem. Convivem com pais separados, principalmente quando estão em idades tenras. Uma semana estão com o pai e na outra com a mãe. E ambos moram nos extremos da cidade onde residem, quase sempre. Aí o que se dá? Quando com o pai, ouvem horrores deste com relação à mãe. E na semana seguinte,  quando com a mãe, ouvem coisas terríveis sobre o pai.
    Diante disso, fica difícil para um filho ter equilíbrio suficiente para conseguir nortear sua existência, mirando-se em ambos, como era em gerações passadas. E aqui não quero afirmar que tudo era perfeito naqueles tempos. Mas não se usava assistente social nem fonoaudiólogo para acompanhar o desenvolvimento de nenhuma criança naquela época.
    A diferença dos dias de hoje para os dias de ontem é que as pessoas não se dão conta da grande diferença nos métodos educacionais anteriormente empregados, onde a educação do lar era acentuada e ensinava às crianças o que deveriam obedecer e seguir, coisa que hoje não se pratica porque os próprios pais não são e nem dão exemplos de comportamento para seus filhos. O que falta aí, claramente, é o que chamamos de respeito. Esse é um dos principais fatores que explicam todo esse descalabro que se nos apresenta nesses nossos dias.
    E como  já estou acostumado, e até lembro a famosa frase do Nelson Rodrigues, tudo o que está aqui desenvolvido é o "óbvio ululante". Só que existe um pequeno detalhe: poucos são os possuidores da percepção disso. E o mundo vai seguindo...para o abismo.  Quem viver verá.
   *Em tempo: Pode ser até que o mundo um dia acabe. Mas o que acontece e o que sempre acontecerá é a mudança nos comportamentos das pessoas no mundo. Cada geração se adapta perfeitamente ao seu tempo. Quem sente acentuadamente a diferença são as pessoas das gerações passadas que ainda vivem nos tempos atuais. 
   E isso se dará sempre assim.