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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

RELEMBRANÇAS DE OUTRAS ÉPOCAS E COISAS

     O passar dos anos é implacável. E uma afirmação como essa poderia ser considerada pura redundância ou o óbvio ululante. E determinemos desde já que assim o seja. Imediatamente. Pelo menos não seremos chateados pelos cricris de plantão.
     E ao usar esse termo, cricri, vamos ao que queremos dissertar nessa crônica. Mesmo que alguns a considerem uma tremenda encheção de linguiça. E aqui, mais uma vez, confirmaremos tal situação, para que não soframos novas ações dos já citados.
     Mas as mudanças nos tempos incorre, também, nas mudanças dos meios, dos hábitos, dos pensares e dos falares. E hoje, não sei porque, me veio à mente tal assunto, relembrando-me dos muitos vocábulos que outrora eram usados e que não o são mais nesses nossos tempos atuais.
     Por exemplo, mirolha: quando moleque eu ouvia (e usava) muito esse termo quando alguém se referia à pessoa boa de teco ou de tiro. E até mesmo esse primeiro termo, hoje em dia será bem provável que a molecada desconhecerá, Porque se referia àquele que tinha pontaria certeira, seja lá no que se propusesse a atingir.
     Mas existem muitos outros termos que se usavam naqueles tempos e já não se aplicam mais nesse nosso cotidiano. Vamos a alguns: às pampas, referindo-se a muito quantidade; paquinha: o que hoje se referiria a um gay ou afeminado. E este termo, inclusive, também é pouco usado atualmente.
     O jogo de "porrinha" também possui um termo que hoje já não é conhecido pelos mais jovens, só pelos maiores de cinquenta anos, possivelmente. E o termo "escambal", também era muito usado nas décadas passadas, mas que na atual é quase que desconhecido de todos. Ou quase, digamos.
     E existem muitos outros. Do que lembro assim de forma rápida, cito: marraio, couro de pica, bronha (esses  dois mais pesados para aquela época, mas não para a atual). Sendo que o primeiro dessa sequência era completado com uma frase, a saber: "marraio, feridô sou rei". Que era usado nos jogos de bola de gude da garotada.
     Mas também temos muitas brincadeiras antigas que os garotos de hoje não conhecem, como: "carniça", "garrafão", dentre muitas outras. E isso é uma situação intrínseca à passagem do tempo e das épocas. E não há como reverter tal processo. Apenas para nós, os acima dos cinquenta anos, fica a memória, a lembrança de tempos que já não voltam mais. E tempos onde se vivia melhor do que hoje. Mesmo com o aparato eletrônico ao nosso dispor, mas que nos traz um custo alto, nos fazendo viver de forma pesada e desgastante, o que hoje chamam de "estressada".
     E vida que segue..
 

terça-feira, 29 de setembro de 2015

ESTÁ FALTANDO BOM SENSO À D. DILMA

    Um país como o nosso, parece estar fadado a estar figurando sempre num plano inferior, se comparado a outros países. E até mesmo da América do Sul, como Argentina e Chile. Mesmo que tal afirmação caiba controvérsias, como diria aquele famoso personagem da TV.
    E não precisa ser especialista em coisa alguma, bastando possuir lucidez e percepção, para observar que certas coisas que acontecem aqui são de estarrecer. E os procedimentos da D. Dilma Rousseff na condução do país nesses últimos dias é uma delas.
    Nesses últimos dias, quem acompanha a política brasileira de forma razoável, tomará conhecimento dos absurdos que ela vem praticando na condução do país, fazendo conchavos com o PMDB para manter seu cargo, em função de mais de uma dezena de pedidos de impedimento que estão lá no Congresso Nacional, para definição do Deputado Eduardo Cunha, no sentido de aceitar ou não algum deles.
    São verdadeiras barganhas promovidas por ela, buscando salvar seus dedos e entregando os anéis. E a qualquer custo. Daí cedendo ministérios e seja lá o que for, para o PMDB salvá-la da possível e provável degola por parte do Congresso Nacional.
    Muitos políticos já afirmaram que ela deveria manter-se íntegra e entregasse o cargo e mandato, saindo por conta própria, livrando-se desses possíveis atos que lhe trariam sérios problemas. Tanto na vida política quanto na pessoal. Mas ela parece estar arraigada no poder, mesmo com uma condução administrativa sofrível e comprometida com muitas mazelas. Dela própria e de seu partido, o PT.
     Enquanto isso, vemos o povo ficar mercê de uma situação complexa que poderá redundar em muito sofrimento à população. Sendo que os especialistas das áreas política e econômica, desenham gravuras de grandes dificuldades para ela daqui para a frente. E sem esperança de um desfecho feliz. Pelo menos, satisfatório.
   O ruim disso tudo é não conseguirmos alcançar aquela famosa luz no fim do túnel. Porque saindo ela, a D. Dilma,  não temos um outro elemento que possa alinhavar melhorias para o país, de modo sereno e seguro. Até porque lá no Congresso Nacional está abarrotado de gente comprometida com crimes e que tais, começando pelos Presidentes do Senado e da Câmara, respectivamente, que estão arrolados em processos no STF.
   E assim o povo vai vivendo e sobrevivendo dentro de expectativas e perspectivas sombrias. E isso tem um preço. E já o estamos começando a pagar através das muitas greves do serviço público, bem como da variação cambial quase sem controle, incluindo-se aí o início de uma recessão que acarretará em muitas outras dificuldades coletivas no país.
    Assim, a única alternativa que nos resta é aguardar  ansiosos os desfechos que se darão. E torcer para que toda essa pressão passe rápido, sem deixar sequelas profundas em nossas vidas.
    

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

DE AFORISMO EM AFORISMO VAMOS RENOVAR AS ESPERANÇAS

     A Ex-Senadora Marina Silva conseguiu junto ao TSE a homologação de seu partido político Rede Sustentabilidade. Agora dará início à trajetória política em direção ao tão sonhado cargo majoritário no país, o de Presidente da República.
     Então, com a confirmação desse novo partido, haverá a transferência de muita gente que já faz parte de outros, em busca de novas perspectivas políticas, com certeza. E isso já está acontecendo porque ela já conseguiu a adesão de duas figuras representativas do PT: o Deputado Alessandro Molon e a Ex-Senadora Heloísa Helena, de Alagoas.
     Mas já há muitas outras adesões vinda de vários partidos e mesmo de gente sem partido nenhum. Todos estão em novas expectativas de vida política, buscando futuro numa sigla nova, esperando que o povo lhes dê credibilidade para alcançar sucesso  político, bem como buscar mudar as características que sempre existiram no pais, principalmente com a falta de compromisso com a coisa pública e o desrespeito ao eleitor e cidadão brasileiro.
     E a população, com certeza, criará novas expectativas com esse partido. Porque a desesperança já havia tomado conta de todos com a performance imoral do PT, quando envolveu-se com o que há de pior na política tupiniquim, mas também com os escândalos financeiros do "mensalão" e do "petrolão".
Ex-Senadora Marina Silva
     Mas seria bom que pessoas famosas e sérias, brasileiras, de todas as categorias, adentrassem a esse partido com a proposta de moralizar esse âmbito, bem como  de criar novas regras para o funcionamento do Congresso Nacional. E extirpar de nossas vidas todas essas imundícies que estão aí em vigor, principalmente o ato de legislar em causa própria, concedendo aos próprios benemerências absurdas e imorais, do modo como estão aí estampadas na imprensa diariamente. 
     E como diz um aforismo popular muito conhecido: "A esperança é a última que morre"", não custa nada reaviva-la nessa oportunidade. Mas também não se esquecendo de um outro deles, um tanto quanto contrário, que diz: "Quem vive de esperança, morre de fome". Ou seja: ficar com um pé lá e outro cá, esperando todas as adesões que se darão nesse novo partido.
     A nação espera que a D. Marina Silva e seu novo partido escolham a dedo seus novos companheiros, eliminando todos aqueles com históricos de populismo, oportunismo, maracutaias e afins, para que o partido não incorra num outro aforismo popular, também muito conhecido, que diz: "Pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto". 

domingo, 27 de setembro de 2015

DOMINGO: UM DIA PARA SE LER MUITO

    O Domingo é um dia de lazer. Pelo menos em teoria, porque talvez seja um dia de grande desgaste para muitos. Pois é num dia como esse que buscamos fazer um monte de coisa que não o conseguimos fazer durante os dias da semana. Daí que passa a ser um período de muito desgaste para tanta gente.
    Mas existem aquelas pessoas que aproveitam essa folga para realmente fazer coisas diferentes das que fazem nos ditos dias normais. E ler, por exemplo, é e seria um dos exercícios mais produtivos para muita gente. Principalmente em nosso país, porque proporcionaria uma prática positiva, até porque tanta gente não consegue quase ler coisa alguma.
    E é dessa forma que cunharam uma afirmação que diz: "Analfabeto funcional". E o que quer dizer isso? Basicamente relacionam aquelas pessoas que reconhecem letras e números, mas são incapazes de compreender textos simples, mas também resolver questões matemáticas de simples soluções.
    Então, imaginem se fosse solicitado ao povo brasileiro a leitura das obras dos grandes filósofos. Gente como Sócrates e Platão. Mas muitos outros de qualidade apurada, que pudessem alavancar a mente de grande parte da população em nosso país.
    Eu, mesmo, confesso-lhes, não ser assíduo nesse tipo de leitura. Apenas realizo o que poderíamos considerar como um voo  superficial  nesse tipo de leitura. E mesmo assim de forma bastante passageira e eventual. Mas com a internet ao dispor de quase todos, fica mais fácil tal exercício.
    Assim, vez ou outra, dou uma navegada nesse tipo de leitura. E num Domingo é o dia que podemos executar um exercício como esse. Mas seria que bom que muita gente também tivesse essa mesma intenção e vontade. Desta forma, o nível de boa parte a população melhorasse consideravelmente. Mas entre a teoria e a prática, vai lá uma distância ou profundidade muito grande.
    E quem costuma frequentar os muitos chats na internet, se depara com verdadeiros horrores gramaticais. Porque os jovens estão conseguindo alterar as regras do bom escrever, criando maneiras estranhas e absurdas de transmitir suas ideais, mesmo que de forma grosseira nas mensagens escritas que executam nessas circunstâncias.
    Mas eles não estão sós nesses absurdos. Porque consta que através de uma determinação da própria D. Dilma Rousseff, ela firmou uma decisão de ser tratada como "Presidenta". Quando o certo seria o termo "Presidente". E diga-se que ela não é uma Filóloga, portanto não tendo autoridade para determinar tal descalabro.
    Infelizmente, o nosso país ainda está enquadrado naquela condição de país de terceiro mundo. E uma atitude como essa só corrobora e homologa tal condição. E nesses tempos atuais, de grandes ações nefastas que ferem a ética e a decência, seria muito bom, por exemplo, que as pessoas buscassem ler um autor: Epicuro. E a sugestão fica aqui a todos, esperando que absorvam as mensagens que dele emanam, mas que, posteriormente, as exercitem nas expressões diárias desse nosso cotidiano.

sábado, 26 de setembro de 2015

NÃO PODEMOS DEIXAR DE MUDAR, PARA O FUTURO DO BRASIL.

     E acabamos de saber que o Sr. Lula da Silva deverá ser o próximo candidato do Partido dos Trabalhadores, PTao cargo de Presidente da República nas eleições de 2018.
    Sem querer exercitar a verve profética, se isso realmente acontecer, o que é um direito do PT e dele, Lula, a nação brasileira estará passando por um teste de resistência muito profundo. Porque tê-lo outra vez no comando do país, poderá incorrer em muitas nuances. E algumas delas nem um pouco positivas.
    No primeiro plano, é descobrir qual será a sua tendência política, mas também organizacional, porque o que ele promoveu em dois governos, bem como nos governos da D. Dilma, estamos colhendo os frutos podres nessa atualidade, onde o país está se deparando com o verdadeiro horror da incompetência.
    Mas o fator principal consiste no aspecto da lisura. Sim, porque do que temos aí, o Sr. Lula e seu partido transformaram o país num verdadeiro ninho de serpentes venenosas, que perpetraram, com certeza, o maior desastre em termos de escândalos políticos e financeiros. E não se pode esquecer em tempo algum dos casos do "Mensalão" e "Petrolão". Sendo que este último ainda se encontra em andamento judicial, com boas perspectivas de muito mais dissabores envolvendo mais gente do PT.
    O importante para a nação é que o povo passe a observar mais criteriosamente a escolha dos candidatos aos cargos executivos e legislativos. Porque até hoje não o fez, escolhendo e votando em gente sem a menor condição técnica para ocuparem os cargos mais importantes da gestão pública do país.
    Não seria demais citar um termo, que nem é tão conhecido por muita gente: Meritocracia, que é uma mistura do Latin e do Grego, consistindo na escolha daqueles que realmente possuem condições plenas de exercerem um determinado cargo (ou função), diferentemente do critério que se usa no Brasil há séculos, que é a indicação política do elemento a ser colocado numa determinada função pública.
    E é assim que estamos vivendo. E assistindo ao que há de pior em gestão pública, onde certos elementos alcançam posições de destaques, tão somente pelo envolvimento no âmbito político, recebendo apoio daqueles que pretendem usufruir no futuro das indicações e apoios que perpetram, de retornos financeiros e que tais, mas de uma forma avassaladora ao erário. E isso já faz parte da metodologia e cultura empregada por essa gente, há séculos e séculos.
    Mas as falhas na estrutura e na conjuntura fiscal e jurídica desse país é o que permite tanta bandalheira. E roubalheira. Porque se houvesse uma preocupação exclusiva em controlar a progressão financeira, econômica e patrimonial de quaisquer dos cidadãos desse pais, quase todos os que adentraram ao mundo político brasileiro, alcançando cargos ou funções executivas e legislativas, e também auxiliares nesses processos, não escapariam de uma simples auditoria nessas áreas. E seriam descobertos e desmascarados, com facilidade
    E como aqui em nosso país as duas irmãs siamesas, a corrupção e a impunidade,  se fizeram tão destacadas e profundas, esse processo está aí à mostra de forma tão escancarada, onde todos aqueles que usufruem de seus cargos e funções na área pública, esbanjam e ostentam ares de príncipes ou monarcas em seus cotidianos. Mas nada disso é atentado ou fiscalizado por quem o deveria fazer.
    Mas voltando ao início, com relação aos inaptos e ineptos da gestão pública brasileira, nesses últimos anos tivemos uma safra enorme dessa gente. E não é difícil apontar-se um dos seus criadores: o Sr. César Maia. Que criou uma série deles, que estão aí gerando a coisa pública dentro do sistema de alto QI (quem indicou), praticando horrores com relação à incapacidade gestora, preocupando-se com coisas muito diferentes daquela com que a população precisa, quer e exige, que seja feita.
    Assim, faz-se necessário que a população adquira condições de análise mais profunda nas escolhas de seus gestores, tanto na área do executivo e, principalmente, na do legislativo. E vote com precisão, escolhendo a dedo seus candidatos, alijando desse processo os "indicados" por políticos. Mas também alijem desse mesmo processo a parentada dessa gente: filhos, afilhados, irmãos, amigos e afins. Só isso já promoverá um grande reparo nas mazelas institucionais que temos em nosso país. 

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

E VIDA QUE SEGUE... II

     Das muitas complexidades dessa vida, o fato de alcançar idade alta talvez seja uma das mais marcantes. Primeiro pela experiência de vida que se consegue. Apesar de que às vezes vê-se certos idosos por aí que dão a impressão de que não aprenderam nada nessa vida.
    Mas a experiência que uma pessoa adquire através dos tempos, é uma coisa que possui um valor inestimável. Não se pode mensurar isso de nenhuma maneira. Pelo menos até os dias atuais que não criaram, ainda, nenhum instrumento, equipamento ou ferramenta para tal. Por isso não se ter a noção exata do valor de uma vida longa.
    No entanto, nem tudo é positivo. Isto porque com as mudanças dos tempos e das gerações, o desconforto dos mais velhos em relação aos mais novos fica muito marcante. E sofrido, de certa forma. Porque tudo muda com o decorrer do tempo. E mesmo que muitos não o percebam, essas mudanças acabam alterando todo o conceito de vida de cada um de nós.
    E mesmo que a adaptação por parte dos mais vividos seja possível, mesmo assim sempre acaba escapando algumas circunstâncias. E em termos de modernidade, então, nem se fala. Porque fica mais difícil aos de mais idade lidar com isso de uma forma fácil como o é para os mais novos. Mas no fim tudo acaba se acomodando nessa vida.
    A facilidade dos que possuem mais idade também é colocada em xeque, quando eles se deparam com os novos conceitos que estão em voga nesses tempos atuais. Porque muita das coisas que vigoravam em tempos passados, já não o são mais. Daí um baita de um contratempo nas relações com os mais novos. Isso causa descompasso nas relações entre uns e outros.
    Mas existe um fato nesses tempos modernos que os jovens não o percebem. É a execução das muitas tarefas que são realizadas nos dias de hoje. Quase todas elas fazem uso de equipamentos que não existiam no passado. E o computador é uma deles. Mas aí pergunta-se: Os jovens de hoje saberiam realizar as manobras sem esse instrumento? E a resposta é simples: Não!
    Os mais velhos, se adaptados ao meio moderno, conhecem ambas as realizações profissionais. Ou seja: com ou sem o uso de um equipamento moderno, como o computador. Já os mais novos, sem ele, nem saberiam por onde começar suas tarefas. Não é engraçado e interessante tal fato?
    Daí que os mais jovens não se sintam tão mais Brastemp  do que pensam que são, na realidade. Porque não o são, mesmo. E que isto fique muito bem sustentado, sim. Não se pode subestimar os mais velhos. Até porque tudo que há de novo nesses tempos atuais, possuem base  sobre o que aquela gente desenvolveu no passado. E os mais novos só estão usufruindo de um trabalhão que eles não realizaram.
    E vida que segue...

"SE CORRER O BICHO PEGA; SE FICAR, O BICHO COME"

     A ex-senadora Marina Silva conseguiu a aprovação de seu partido, "A Rede", pelo Tribunal Superior Eleitoral, nesta Terça-Feira, 22 de Setembro. E ela, que já vinha lutando com isso há tempos, conseguiu emplacar sua intenção.
     E já nesta Quinta-Feira conseguiu a adesão de um político, no caso o Deputado Federal Alexandre Molon, do PT do Rio, o que dará início à muitas adesões daqui para a frente. Mas que a criação desse partido não dará ao Brasil a chance de possuir uma agremiação que possa atender a expectativa popular, desde o surgimento do Partido dos Trabalhadores, PT.
     Infelizmente este partido roeu a corda, como se diz no popular. Porque fugiu completamente à essência daquilo que pregou por anos a fio, quando pretendeu criar no país uma situação de esquerda extrema e absoluta, a tudo o que de absurdo havia até então nas práticas pragmáticas desses nossos políticos.
     O que o PT fez, foi ingressar nessa mesma linha pragmática de ação costumeira dos outros partidos, porque alinhou-se com os mesmos de sempre: José Sarney, Paulo Maluf, Fernando Collor, Renan Calheiros, dentre muitos outro da mesma extirpe. E o resultado está aí para todos. Acrescente-se aí os imbróglios do "Mensalão" e do "Petrolão".
     É claro que o culpado disso tudo é um só: o Sr. Lula da Silva, que foi quem alinhavou todos os conchavos necessários para firmar-se no poder. Inclusive, com a sua prepotência e arrogância, determinou ao partido que lançasse a D. Dilma como candidata à sua sucessão, mesmo que os especialistas da área dissessem que ele estava elegendo um poste. E o resultado disso estamos vendo nesses dias atuais. Uma pessoa que não tem mais o controle das rédeas da gestão pública brasileira e ainda está correndo sério risco de ser impedida de continuar seu mandato neste segundo período.
     Mas que não nos enganemos com a Sra. Marina Silva. Ela também não representa nenhuma esperança de futuro no Brasil. Não tem a condição suficiente para isso. Principalmente para exercer o maior cargo executivo no país. Mas não se pode tirar seu mérito no tocante à ela ter uma boa performance no plano legislativo. Mas só isso.
     A lição que tivemos na eleição do Lula para a Presidência da República, já nos dá muito bem a noção de tantos equívocos. E que não venhamos mais a cometê-los, com a sequência da eleição da D. Dilma para dois períodos. A situação do povo brasileiro não é nada boa daqui para a frente porque não conta com a disponibilidade de um verdadeiro líder, alguém que possa realinhar todas as necessidades estruturais e conjunturais do país, colocando-as no rumo certo, doravante.
     Assim, nos colocamos numa daquelas velhas máximas da sabedoria popular: " Se correr o bicho pega; se ficar o bicho come".

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

REFLEXÃO ANDA FALTANDO NO MUNDO

     O fato mais importante para mim nesta vida seria saber, com convicção, a minha origem nesse planeta. De onde e como vim bater aqui. Ou seja: por que eu existo e para quê. E, por desdobramento, saber para onde vou ao morrer.
     É óbvio que tal assertiva mexe com muita gente. Principalmente com aqueles que comungam uma determinada religião. E em nosso país, a maior parte das pessoas, quase a totalidade, é cristã. E nisso já começam as distorções. Porque elas são muito divididas. A saber: Católicas, Evangélicas, Ortodoxas e Espíritas.
     E no caso desses últimos, existem muitas discussões. Porque esses também se dividem: Kardecista, Umbandistas e Candomblecistas, dentre outras menores, que são consideradas seitas.
     E no mundo existem, provavelmente, milhares de religiões e/ou seitas. Que são seguidas e cultuadas por quase todos no planeta. Ficando um número um tanto quanto restrito de pessoas ditas Ateus. Que são os que não acreditam em nada daquilo. E em geral são tratados como hereges, pelos demais seguidores de religiões.
     De minha parte, nem me considero um ateu. Porque acredito na existência de uma força poderosa no Universo, força esta que domina e dirige a tudo e a todos. No planeta e fora dele. Só não acredito nas muitas teorias que propagam por aí, na questão de um Deus, Pai Celestial, em milagres, santos e mais o que se apresentam para difundir uma determinada religião.
     E há bastante discussão por isso. Há várias teses e teorias a respeito delas. Mas que nenhuma consegue me convencer de alguma verdade. A começar pelo fato de que ninguém até hoje viu a Deus. De nenhuma forma e circunstância. Mas não me baterei contra a ninguém nesse mundo, caso queiram acreditar em seja lá o que for. Porque entendo que cada um acredita naquilo que quer ou quiser e segue ou seguirá a religião que bem lhe entender ou aprouver.
     Mas dito tudo isso, quero reforçar a minha tese de que não acredito em nenhuma religião, simplesmente porque para mim é totalmente inadmissível se ver o que se está vendo no mundo de hoje. A Humanidade perdeu todas e quaisquer referências no que tange à irmandade, fraternidade e amor ao próximo. O que é pregado por todas as religiões que existem no planeta.
     Daí que o que anda se vendo mundo afora é um somatório de absurdos, que até na religião cristã, através da Bíblia, estão previstos tais acontecimentos, no capítulo do "Apocalipse". E muita gente prega isso por aí. Só que não consegue convencer a muitos.
     Mas previsto ou não, alguma possibilidade de o mundo acabar por razões religiosas, digamos, com Deus determinando esse fim, grande parte da Humanidade não está dando a mínima atenção para tal. Porque das coisas que se fazem e cometem, hoje, está muito distante acreditar que alguém tenha receio de, ao morrer, ir para o "Inferno", como prevê a própria Bíblia em seu bojo.
       Então, para uma pessoa convicta de certas coisas, bem como expressando um grau de racionalidade apurado, é totalmente inaceitável tais teorias religiosas, bem como o rumo que as pessoas desse mundo tomaram em agir em seus cotidianos de forma fria, violenta, sanguinária e destruidora. As misérias e mazelas que acontecem mundo afora, nos dão a certeza e a convicção de que está tudo errado em nossas vidas. Ou quase tudo.
     E o espanto é total, no sentido de que quase a totalidade das pessoas no mundo possuem uma religião e sabem das regras que todas elas definem para serem seguidas a título de comportamento para com o próximo. E a igreja cristã possui, inclusive, uma "tábua" com dez mandamentos fixos a serem seguidos e cumpridos por todos nessa vida. E isto é como se fosse uma Constituição Universal.
     Por fim, faz-se necessário dizer que nesses dias e tempos atuais, a Humanidade está voltada para o que há de pior em atos entre todos. Porque prevalece a ganância, a violência, a esperteza e o oportunismo, a falsidade, bem como a inveja. Enfim, o meio em que vivemos está totalmente corrompido de ações maléficas e destruidoras. E aí cabe uma pergunta: Onde tudo isso irá parar? Quem souber, quiser ou puder, não necessariamente nessa ordem, responder, que o faça logo. A humanidade agradece, antecipadamente.

    *Em tempo: Seria bom que a Humanidade refletisse a respeito do nível de terror a que ela chegou. As famílias praticamente dilaceradas, já não há respeito entre ninguém. E onde a criminalidade não livra ninguém em especial, levando tudo de roldão e ceifando vidas de familiares, amigos, vizinhos e conhecidos, sem nenhum critério. As guerras entre nações; a fome nos países pobres; as disputas religiosas, econômicas e bélicas são um verdadeiro flagelo no planeta.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

ANDAM VENDENDO GATO POR LEBRE. E O PIOR É QUE MUITOS ESTÃO COMPRANDO, SEM RECLAMAR, OU SEM PERCEBER.

     É claro que não seria doido e nem presunçoso de achar que só eu é que reparei nos jeitos e nos modos como são feitas as matérias jornalísticas nas rádios brasileiras. Principalmente as do Rio e de São Paulo, haja vista que são, em maioria, redes nacionais.
     Daí que não é tão difícil perceber-se a nova metodologia, digamos, que é usada nos programas de rádios dessas emissoras que se propõem a noticiar os fatos e acontecimentos que se dão nas cidades grandes do país.
     E tudo começa muito cedo, já pelas quatro ou cinco da manhã. E mesmo que digam que existem equipes nas ruas desde essas horas, ainda contam com a participação dos ouvintes, através de celulares com internet, repassando à elas as muitas mazelas que se dão em nosso cotidiano.
     E as emissoras voltam-se única e exclusivamente para o trânsito, bem como para os crimes que acontecem por aí. Mas que exageram ao extremo em muitos dos casos. Um simples veículo enguiçado, às vezes em ruas secundárias, vira notícia atualmente nessas rádios.
     Então, os ouvintes já pegaram o espírito da coisa, ligam para as emissoras ou passam o famoso zap zap para lá, relatando os fatos que, pretensamente, observam nas ruas por onde estão passando. E é uma tremenda festa, isso. A começar pelo próprio despreparo delas na transmissão das notícias. Mas, agora, faz parte!, diria o famoso BBB. E haja paciência para aturar tanto disparate.
     É claro que as pessoas não têm noção do fato de que são usadas pelas emissoras, de forma explorativa, porque prestam um serviço à elas, sem nenhuma contrapartida de remuneração. Assim fica fácil. Inclusive, grande parte dos programas são feitos de editorias e recintos fechados, sem que o jornalista/repórter, vá a campo verificar in loco as ocorrências, como eram feitas até pouco tempo atrás.
     Mas existem coisas piores nesse processo. É a fixação pelas notícias ruins que elas passam a seus ouvintes. A impressão que se tem é a de que só acontecem fatos desagradáveis, terríveis e criminosos na cidade. E para agravar a situação, elas enfatizam, teatralizam e aterrorizam os fatos e as notícias. A entonação e a conotação que empregam é de puro terror.
     Tudo isso fez-me lembrar de minha velha mãe. Que cega, vivia ouvindo rádio grande parte do tempo. E quando eu ia visitá-la em sua casa, ela um tanto quanto horrorizada, pedia-me muita atenção e cuidado ao andar no automóvel pelas ruas da cidade, como se eu estivesse mercê dessas situações que eles criam nas transmissões radialísticas diárias que fazem.
     E usando um jargão muito antigo no modo de falar, seria lógico dizer que "já não se faz mais repórter e nem jornalista como antigamente", porque os de hoje, com certeza, não possuem a mesma categoria daqueles de um passado recente. Mas há que se confortar com isso, de certo modo, porque tal expressão se pode estender para toda a população brasileira: "Já não se faz mais pessoas, como antigamente". Em função da inocência e/ou ignorância delas, em se deixar levar por essa gente.
     A mostra disso é que se vê no rádio e na televisão muitos dos apresentadores usarem de muitos artifícios para iludir a população, enfatizando coisas e fatos que nem merecem tanta exposição. Mas os tempos modernos
estão assim. Os malandros vivem aplicando golpes sensacionalistas nos ingênuos, e auferindo excelentes resultados de ibope. E, com isso, estão ganhando muito dinheiro e enchendo suas burras, diariamente.
     Mas não há como se impedir isso. Porque parece que a população ao invés de evoluir, está, sim, é involuindo mental e psicologicamente. Daí que os vivaldinos se aproveitam disso para viverem e sobreviverem de forma e modo explorativo e oportunista.
     E tudo isto já foi exposto aqui em outro artigo, citando o paradoxo desses dias modernos, onde a evolução tecnológica e instrumental se deu de forma avassaladora, mas que não foi acompanhada na razão direta pelos humanos no que tange a discernimento e percepção. Infelizmente.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

TENTANDO EXPLICAR O INEXPLICÁVEL

    A vida humana nesses tempos atuais não tem sido lá tão feliz e tranquila como muitos imaginam. As ocorrências negativas e trágicas se acentuam a cada dia que passa, sem contudo alguém nos explicar porque se dá tudo isso. Óbvio que pode haver conjecturas a respeito,mas a explicação lógica e definida ainda está por vir, com certeza.
    Se fosse arvorar-me em especialista nisso, não teria nenhuma dúvida em apontar o desenvolvimento tecnológico como o fator maior das mazelas humanas. E a explicação é razoavelmente simples. Como foi previsto há tempos atrás, o humano ficaria em segundo plano num futuro (que é o nosso presente), com os recursos apurados que se desenvolveriam nesses últimos séculos e que estão aí à nossa disposição, relegando a nossa espécie para um plano inferior ou secundário.
    Daí que tal processo redundou, de certa forma, numa ociosidade funcional ou profissional, produzindo nas pessoas um grande espaço de tempo à toa, o que as fazem enveredar para ações diferentes daquela às quais estariam voltadas para a produção de algo ou alguma coisa, se em exercício laboral efetivo.
    Diz uma afirmação popular muito conhecida o seguinte: "Mente vazia é a oficina do Diabo". E seja lá o que isso queira dizer, é lógico que quase todo mundo sabe. As pessoas ficam voltadas para pensamentos negativos, daí descambando para ações criminosas.
    Mas também pode-se atentar para um outro fato, que é pertinente à essa mesma situação. A disposição de um número enorme de aparatos tecnológicos, faz com que todo mundo tenha a pretensão de possuí-los.
    E isto representa um custo muito alto na aquisição, coisa que não está acessível para tantos. Principalmente para aqueles que não estão efetivamente trabalhando e auferindo rendas por isso.
    E aí é que entra um dos maiores fatores da violência urbana atual. Todo mundo quer adquirir os bens que estão disponíveis em nossas vidas, para ter uma vida melhor, mas se a pessoa não tem a disponibilidade financeira para isso, buscará quaisquer subterfúgios para adquiri-los.
    Mas esse processo ainda tem uma outra situação: as relações humanas estão totalmente desestruturadas. E a primeira impressão que se vê é a da frieza nos sentimentos delas. As pessoas já não nutrem pelo semelhante, aquele sentimento de amor e fraternidade que existia em passado recente.
    As relações entre as pessoas desvirtuaram-se de uma forma absurda. E também tem a ver com a progressão tecnológica, sim. Porque, hoje, todos só se importam com os objetos da modernidade, desejando-os desenfreadamente, e a qualquer custo. E é muito fácil se ver isso nas crianças modernas. E é só observar tais circunstâncias. Elas não gostam de quase ninguém a não ser delas mesmas. E se não veem seus gostos serem realizados pelos pais, descambam para reações conflituosas com eles e com quem mais estiver aos seus redores.
    Esta última situação é apavorante, sim. Porque as crianças e jovens de hoje, serão os adultos do amanhã. E se a frieza comportamental e de sentimentos se acentuam desbragadamente, o que esperar delas num futuro próximo?
    É óbvio, que com o passar dos tempos, a humanidade ira submeter-se à essa mudança, também. E haverá uma acomodação de todos para essas novas circunstâncias. Isto, por certo, promoverá mais mudanças profundas nas relações interpessoais. Mas não será para as gerações passadas que ainda vivem nestes tempos. Felizmente para elas.
    Desta forma, este autor requer que o leitor absorva esse texto de forma natural, nem criar possibilidades de ser um devaneio dele, bem como uma falta do que escrever, gerando uma situação um tanto quanto descabida, para explicar os revertérios e mazelas que a humanidade anda praticando e exercendo nesses nossos tempos. Mas também não chega a ser um exercício de futurologia, com certeza.
   

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

BRASIL, UMA VERDADEIRA TERRA DE NINGUÉM

     Desde a Primeira Guerra Mundial, tornou-se conhecido a frase "terra de ninguém", o que correspondia a uma faixa de terra entre as trincheiras dos países em confronto nessa guerra. Era uma região perigosa e onde podia acontecer coisas trágicas e terríveis para quem se aventurassem por elas em direção ao inimigo.
     Esta região também não possuía nenhuma condição de abrigo àqueles que se aventuravam por ela, onde corriam os riscos de serem metralhados pelo inimigo, bem como ainda havia o risco de se pisar numa mina escondida no solo. Enfim, era uma área sem nenhum controle, bem como aberta para quem quisesse se arriscar.
     E o nosso país, nessas últimas décadas, anda parecendo uma "terra de ninguém", onde se corre grande risco de morrer por balas perdidas, de tiroteios entre polícia e bandidos, assaltos em qualquer hora e lugar, por ações nefastas e desonestas de muitos políticos, bem como um verdadeiro assalto aos erários do país. E esta última ação é das mais predatórias à nação, sem sobra de dúvidas.
     Mas também a coisa pública anda de mal a pior em todos os níveis. Da saúde à segurança, passando pela educação e seguindo por muitas outras áreas, nas quais a população deveria ser atendida em suas necessidades mais elementares, mas isso não acontece.
       No âmbito político é onde podemos verificar a existência dessa "terra de ninguém" de forma mais avassaladora. Porque os políticos do nosso país só fazem é locupletar-se do cargo que ocupam, sem se preocuparem em legislar para o povo, legislando, sim, mas em causa própria, concedendo benefícios a eles próprios, sem a menor cerimônia e sem prestar conta ao povo brasileiro.
     E para fechar o caixão das mazelas em nossa terra, temos um partido político que conseguiu enganar a todos, passando-se por agremiação responsável e decente, mas que na verdade revelou-se o maior ninho de maracutaias, perpetrando desvios de verbas públicas ao extremo, bem como mascarando ou escamoteando ações e medidas contrárias ao bom andamento da gestão pública brasileira.
     E o resultado disso estamos vendo nesses últimos tempos. Os escândalos financeiros e políticos se amontoam, mesmo com a condenação de vários de seus componentes, mas parece que eles não se amedrontaram com o rigor da lei e ainda continuam perpetrando mais golpes contra o país.
     No entanto, já há a possibilidade de se ver acontecer o impedimento da Presidente Dilma, haja vista que já são vários os pedidos enviados ao STF, sendo que um deles é guiado pelo Sr. Hélio Bicudo, um jurista muito conceituado no país e ex-membro do próprio Partido dos Trabalhadores.
     Mas com todo esse revertério que acontece em nosso país, parece que o próprio povo já está se acostumando às coisas ruins que se dão nele. Porque a impassividade popular é extrema e passa a impressão de pura indiferença a tudo o que acontece em terras tupiniquins. E que pelo jeito que vai, dificilmente alguma coisa irá mudar nesses próximos anos. E quem viver verá.

UMA "TERRA DE NINGUÉM", COM CERTEZA !!!

     "Uma imagem vale mais do que mil palavras". Esta é uma das máximas da sabedoria popular, que é usada para definir certas situações, ou ocasiões, onde algo ou alguma coisa vai mal. E a estou usando para me referir às ações de bandidos e arruaceiros em Copacabana neste Domingo, 20 de Setembro de 2015.
    A impressão que se tem vendo tais imagens através de fotografias de jornais, observa-se a pouca ação policial. Porque mostra vários deles ao redor dos acontecimentos, com a ação de alguns dos praticantes, sem que interfiram no imbróglio, permitindo que eles façam o que quiserem, no caso.
    Do que se pode entender sobre esses acontecimentos, está faltando mais rigor por parte das autoridades. E há dias atrás, a imprensa também ajudou no episódio onde a polícia deteve vários jovens em ônibus que se dirigiam do subúrbio para Copacabana, acusando esta de arbitrariedade em deter jovens que não estavam em flagrante delito.
    Mas há a necessidade de se analisar o seguinte: quem são essas pessoas que saem de suas casas, embarcam em ônibus destinados às praias, seguem descalços e sem camisa e sem um tostão que seja nos bolsos? Geralmente seguem em grupos de dez, vinte ou mais elementos, com o intuito de atos ilícitos no decorrer do trajeto, principalmente na volta.
    Quando chegam nas praias, começam a realizar atos de barbáries, roubando transeuntes e banhistas, invadindo bares e lanchonetes, e sem dinheiro para pagar suas despesas, deixam de pagar as contas, dando prejuízos aos comerciantes da área.
    E neste último Domingo, as ações foram mais pesadas, com a destruição de ônibus, além das costumeiras de assaltos e saques, causando verdadeira apreensão e susto naqueles que estavam naquelas regiões, criando uma imagem terrível que a imprensa registrou e que correrá o país e o mundo, com certeza.
    Aí ficam as autoridades procurando justificar-se de tais atos, apresentando as mais bizarras desculpas para tal, quando a real situação é a da inteira incompetência para lidar com tudo isso. E o despreparo da polícia carioca é nítido, sob todos os aspectos. Mas que inclua-se aí, também, a Guarda Municipal.
    E assim a cidade vai adquirindo fama de "terra de ninguém", onde seus habitantes são obrigados a passar por tremendos e terríveis dissabores, sem poder andar pelas ruas com a tranquilidade e segurança necessárias. Mas também os turistas são surpreendidos com tamanha insegurança das ruas, assustando-os e fazendo-os desistirem de vir para a nossa cidade no futuro.
    A projeção desses últimos acontecimentos pode muito bem manchar o futuro evento da realização das Olimpíadas no ano que vem. E os Governos (Estadual e Municipal) deverão trabalhar com muito mais afinco do que o que andam realizando até esta data. Principalmente no âmbito da segurança pública, que todos sabemos que anda capengando em nosso Estado, e principalmente em nossa cidade, já há algum tempo.
   

domingo, 20 de setembro de 2015

É SIM, UM PESSIMISMO, DENTRO DO REALISMO DO QUE SE APRESENTA PARA TODOS NÓS.

     O ato de conjecturar nos leva a imaginar, lembrar, criar e sustentar situações às mais diversas. Desde as boas às más. Podendo daí gerar as soluções que precisamos. Pode até parecer coisa fácil, mas não é.
     E em primeira análise, é bom que tenhamos plena certeza disso. Porque as situações que se apresentam para nós trazem e carregam nuances das mais diversas e variáveis.
     A grosso modo, uma assertiva como essa dá a entender ser pura falta de assunto. E quem entendeu dessa forma, está coberto de razão. Porque é pura falta de assunto, sim. E com o decorrer dela, provavelmente um assunto se apresentará para ser discorrido.
     E em pleno Domingo, é normal que isso aconteça. Um dia de descanso e lazer, faz com que a mente também incorra nesse propósito. Daí a ausência de algo melhor para se fazer ou exercitar. E assim se pode ocupar um espaço como esse, de forma serena e tranquila, sem nenhum outro comprometimento, digamos.
     Mas as atribulações cotidianas são as responsáveis pelo desânimo de muita gente nesses dias modernos. Parece até que só temos problemas e dificuldades nesta vida. Somadas ao corre-corre, ficamos mercê de muitas ocorrências desagradáveis. Mas que são corroboradas pelas dificuldades que todos atravessam no dia a dia.
     E a política tupiniquim têm promovido a desesperança no astral de quase todos. O Partido dos Trabalhadores se incumbiu de nos trazer mais problemas do que soluções, haja vista as perspectivas que nos apresentaram com a total incompetência técnica com que nos brindaram em seus governos e administrações. Tanto do senhor Lula quanto no da senhora Dilma. E os reflexos disso estamos verificando nesses dias atuais.
     Mas é lá no Congresso Nacional que podemos assistir à tanta mazela. E mesmo que queiram colocar toda a culpa nas gestões presidenciais recentes, não se pode deixar de atribuir culpa idêntica aos congressistas brasileiros. A falta de ética e competência nos levam à situações de verdadeiro desespero.
       A credibilidade  da maioria dos componentes daquela casa está alcançando patamares absurdos, onde o nível deles deixa perplexos a todos nós, pelo modo como conduzem seus mandatos e ações perante a nação. É muita maracutaia.    
     E isso está demonstrado no comprometimento dos líderes da Câmara e do Senado, simultaneamente. Que estão vinculados com as sujeiras tanto do caso do "mensalão" quanto do "lava-jato". E está parecendo questão só de tempo para que a nação tenha a certeza desses comprometimentos, através da justiça.
     Então, como é que um povo pode ter esperança positiva, quando veem seus governantes envolvidos com maus comportamentos em sujeiras? Convenhamos que fica difícil tal exercício. E muito mais quando há a possibilidade concreta de um impedimento da D. Dilma em fase de progresso, pelas muitas acusações que lhe são impostas por vários segmentos da sociedade.
     Parece que é só uma questão de tempo. Porque as investigações judiciais, estão mostrando que há, sim, muita certeza nisso. E em breve, tudo isso ficará devidamente comprovado. E aí a nação se verá, de novo, abalada e sacudida por novas situações que já aconteceram em passado recente com o impedimento do Sr. Collor de Mello, que foi destituído do cargo naquela época.
     À nação e sua população, só cabem preparar-se para tais sacudimentos políticos e sociais. E torcer para que nada disso comprometa a legalidade e a estabilidade das bases democráticas. E que tudo passe de forma rápida e serena, voltando à normalidade logo a seguir. É o que todos esperamos e contamos que se dê.  

sábado, 19 de setembro de 2015

VOLTANDO ÀS CONJECTURAS

     A velocidade da vida, a cada dia que passa, está aumentando de forma assustadora. E não se quer aqui dizer que só uns poucos estão atentos para esse fato. Mas é inegável que grande parte das pessoas no mundo não a estão percebendo.
     É muito comum ver-se alguém espantado, dizendo que já alcançamos certo época do ano, já que há pouco atravessamos de um para outro, "logo ali". Ou seja: o tempo passa veloz e não se percebe. A impressão que se tem é a de que o tempo anda correndo, mesmo. E isso nada mais é do que uma redundância.
     Mas com o passar desse tempo, as coisas vão mudando também. Os comportamentos, as práticas, os conceitos, enfim, tudo vai de roldão junto com tal velocidade temporal. E chamo atenção de todos para um fato interessante: A cada dia que passa, mais profissões são criadas e desenvolvidas em nosso dia a dia, algumas delas de forma bizarra, se comparadas aos tempos passados.
     O ser humano está adotando uma prática que determina que cada um deles seja especialista numa só atividade. E vemos isso de forma acentuada na medicina. Hoje em dia, se uma pessoa ficar doente e buscar um médico, este antes de diagnosticá-la, solicitará certos exames. E com o andamento do atendimento, tal paciente deverá procurar vários outros médicos, especializados em cada uma das doenças às quais estamos sujeitos em nossas vidas.
       Mas isso não está se aplicando só à medicina.  Em quase todas as atividades profissionais, só encontraremos especialistas. Ou seja: um profissional que está limitado só à uma profissão ou atividade.
      E não custa lembrar do que era desenvolvido no século passado, por exemplo. As pessoas daqueles tempos possuíam mais capacidades do que as de hoje. Era muito comum um só profissional ter o domínio de várias outras tarefas.
      Daí que podemos analisar tais situações de várias formas. A primeira tem a ver com a necessidade de se empregar cada uma das pessoas nesse mundo, haja vista que a população cresce de uma forma quase desenfreada. Então,  ter-se a necessidade de se empregar a todos. Aí, limita-se a capacidade apenas à certa atividade, proporcionando um maior número de vagas a outros.
      E isso provoca um fator: o aumento do custo de uma pessoa que tiver um determinado serviço, que será desmembrado em outros, feitos por profissionais diversos, aumentando o valor da empreitada.
      E tenho até que citar a minha antiga atividade laboral que foi em Departamento Pessoal, hoje chamada de Recursos Humanos. Há coisa de trinta anos atrás, todo e qualquer profissional dessa área executava todas as atividades pertinentes à ela. Então, fazia-se entrevista, seleção, admissão, registro de pessoal, cálculos e confecção da folha de pagamento, rescisões, homologações e demais atividades da área.
      Mas nesses tempos modernos isso mudou. As contratações são bem individuais, fracionando a execução das mesmas ações que antes eram feitas por um só profissional. Daí pergunta-se: isso é positivo ou não? A resposta não é fácil. Porque existem dois lados a considerar. O primeiro é a dificuldade daquele profissional que exercia todas as funções ao mesmo tempo.
      De outro modo, facilita-se ou facilitou-se o desempenho profissional, tornando mais leve as ações daqueles que estão nessa área, que ficam suavizadas só com uma determinada tarefa e não de todas, simultaneamente.
      A meu juízo, não vejo tais iniciativas de forma positiva. Até pelo contrário. Porque nesses tempos modernos, contamos com o uso de uma ferramenta apuradíssima: o computador. Este realiza muitas (ou a maioria) das tarefas às quais os profissionais de outrora exercitavam. Então, a vida dos de hoje é altamente facilitada por isso, não sendo positiva a individualização das tarefas, hoje. Mas...
      Há que se verificar só um detalhe: esse processo é universal ou se aplica apenas ao nosso Brasil? Infelizmente somos possuidores de uma região geográfica extraordinária, com um clima favorável durante o ano inteiro, não sendo submetidos às intempéries pesadas às quais o resto do mundo sofre, daí empurrando-nos mais para o lazer do que o trabalho.
      E isso causa um certo fator: a remuneração do brasileiro, se comparadas com as do trabalhador americano ou europeu são inferiores. Nos remetendo à uma dúvida: nós somos profissionalmente inferiores a eles? Quem quiser, souber ou puder, não necessariamente nessa ordem, que responda a tal indagação. O agradecimento é antecipado.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

"QUEM COM FERRO FERE, COM FERRO SERÁ FERIDO"

     A evolução tecnológica é imperativa e implacável, já foi dito aqui neste espaço por algumas vezes. Porque leva de roldão tudo e todos nessa trajetória, mudando as características do mundo, bem como a tudo o que existe nele.
     E a raça humana, como é uma das componentes desse meio, talvez seja a que mais sofreu mudanças nesses tempos, desde que existe, há milhares de anos.
     Mas paradoxalmente ela não acompanha tais progressos na mesma velocidade que o modernismo e a modernização tecnológica, porque não consegue alcançar a performance disso. E as razões são muitas. Daí as situações que se criam entre nós, principalmente de equívocos nas ações cotidianas, deixando de atentar para certos detalhes que são fundamentais em nosso convívio.
     O que se pode observar de modo claro e imediato, nos dá a impressão de que uma das atitudes mais nocivas humanas é a ganância. Nos planos financeiros, econômicos e patrimoniais. E as grandes potências mundiais não deixam de mostrar isso de uma forma clara e objetiva.
     E desde que o mundo é mundo, praticamente, com a evolução humana alcançando muitos progressos desde que a humanidade existe, os mais capacitados ou decididos sempre buscaram alcançar patamares mais altos em relação aos mais fracos ou menos favorecidos pela vida. E assim foi que se viu certas nações lançarem-se pelo mundo através dos mares, em naus abarrotadas de pessoas destemidas e ambiciosas, para conquistar novas terras e territórios.
     E com essas ações, não respeitaram nada em seus caminhos e ações. Desbravaram lugares inóspitos dos mais diversos e longínquos, proporcionando-lhes as mais diversas conquistas. E aí inclua-se as próprias terras descobertas, bem como todos os bens que puderam capturar nessas empreitadas. E o Brasil sofreu isso na sua essência, quando tivemos desde portugueses, chineses, até holandeses em nossos territórios, dominando tudo o que se podia dominar.
     Mas é relevante dizer que essas conquistas, em grande maioria, foram violentas. Mas, principalmente, saqueadoras. Porque os invasores, denominados de descobridores, usavam toda a sua força para sugar tudo o que houvesse de valor nessas terras conquistadas. E em nosso país, o ouro foi extraído de forma pesada, bem como outros minerais valiosos.
     E assim, com o domínio dessas regiões, a população que nelas existia foi dominada, explorada e vilipendiada de todas as formas. E esse processo continuou pelos tempos, onde nações portentosas achavam-se no direito de fazer o que quisessem em várias partes do mundo. E a África foi uma das mais atingidas por esse processo, onde houve uma exploração muito forte das riquezas que existiram e ainda existem por lá.
     Desta forma, tais ações, num dia qualquer do futuro, teriam certas repercussões dos atos opressores das grandes nações, bem como da opressão do povo de cada uma dessas regiões, o que ninguém esperaria que fosse acontecer no passado. mas que o futuro e principalmente o presente, está mostrando o contrário. Essas revoltas através das migrações de muitos povos em direção à Europa rica, está configurando isso.
     Então, o que estamos assistindo aí é nada menos nada mais do que uma refrega perpetrada por todos aqueles que sofreram violências no passado, daqueles que invadiram seus territórios, buscando locupletar-se das coisas alheias e a qualquer preço. Sendo que agora a cobrança daquilo tudo está sendo feita pelos oprimidos de então.
     E para as gerações mais novas que veem tudo isso acontecer sem entender o xis da questão, seria bom que lessem um artigo no Jornal do Brasil, intitulado "O Pato e a Galinha", cujo autor, Mauro Santayanna, faz uma explanação bem consistente e esclarecedora, bem como informativa, que explica muito bem todo esse processo de confronto a que estamos assistindo em parte da África e da Europa nesses nossos tempos.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

A DESEDUCAÇÃO TUPINIQUIM

    Li hoje no site do UOL: "No Brasil 1 a cada 5 alunos do 3º ano não está alfabetizado".
   Ora, esta problemática já vem se arrastando há no mínimo uns trinta para quarenta anos em nosso país. E o pior é que tal situação se agrava com o passar dos tempos, não se sabendo, por exemplo, onde irá parar tal aberração.
   É óbvio que há muitas razões para isso. Mas ao mesmo tempo há o conhecimento de todos nesta situação. Se ela não se resolve, aí já são outros quinhentos, como se dizia antigamente.
   E mesmo nesses dias de hoje, se formos buscar os responsáveis por isso, a resposta será uma só: O Presidente da República, os Governadores e os Prefeitos. E ninguém mais.
   Mais a juízo desse autor, culpados são todos os que estão neste universo. Sem tirar nenhum ou ninguém. Porque fala-se muita coisa mas não se resolve o imbróglio. E cada uma das partes fica puxando a brasa para a sua sardinha, no tocante a se escusar da parcela de culpa que possuem. E é por isso que a situação não mudará. Pelo menos até que cada um a assuma.
    É óbvio que a corrupção e a impunidade são as duas propriedades maiores que poderão explicar essa deficiência, haja vista que os universos político e público em nosso país, alcançaram patamares absurdos de ilegalidades e sujeira. Mas parece que tudo isso foi orquestrado em nosso país, com o único intuito de deixar a população num plano de ignorância crônico e perene. Daí não atentarem para as mazelas que essa gente tem perpetrado contra a nossa nação.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

DE ENGODOS, EMBUSTES E MENTIRAS ESTAMOS COMPLETOS

    E nesta Quarta-Feira, ao retornar para casa, passei pelas imediações do Estádio do Maracanã, observando  a movimentação que ali se dava para a realização de mais uma partida de futebol do campeonato brasileiro.
    E não há como não observar certas situações, comparando-as com um passado recente, antes da Copa do Mundo de 2014, bem como das modificações que se deram no referido estádio. A transformação o alçaram ao tão falado "padrão Fifa", seja lá o que isso queira dizer mas, com certeza, todos o devem já saber.
    Assim, para quem é atento, observei um aglomerado de gente com diversos uniformes, gente essa que vai trabalhar nas diversas funções no estádio, o que foi criado por esse novo padrão. Mas também um aparato muito grande de agentes da Prefeitura, bem como soldados da PM.
    Então, fico imaginando qual seria o custo dessa situação. Mas o custo real e não o escamoteado por essa gente que administra a coisa pública brasileira. Daí entende-se a alteração que se deu nessas práticas, onde a primeira delas foi eliminar a camada mais pobre da população de assistir às partidas de futebol nesses tempos atuais.
    Mas pelo que parece, as coisas não andam muito bem das pernas no país do futebol. E a mostra disso está no deslocamento das grandes equipes do Rio e de São Paulo, buscarem realizar jogos em centros menores, para atrair torcedores de outras regiões, porque o número deles nessas duas cidades não anda correspondente à expectativa desses novos conceitos criados a partir da Copa do Mundo no ano passado em nosso país.
    Isso tudo anda se dando pela falta de lógica por parte desses dirigentes brasileiros, que esquecem da disparidade que existe em o nosso país e àqueles do primeiro mundo, onde a distorção salarial, aqui, é exagerada em relação a eles.
    Por isso, observar-se-á um fato, que é a ociosidade em grande parte das praças futebolísticas brasileiras, transformando alguns estádios em várias cidades, num verdadeiro "elefante branco". Onde foram gasto importâncias absurdas em dinheiro, deslocadas de outras fontes mais necessárias para proporcionar melhores condições ao povo brasileiro, principalmente na saúde pública.
    E as autoridades brasileiras veiculam informações, no sentido de repassar ao povo que tais melhorias deixaram um legado à população, o que é um tremendo embuste e também um engodo nessas situações.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

HÉLIO BICUDO: UMA REFÊNCIA ABSOLUTA PARA OS BRASILEIROS

     Se existir algum leitor que leia minhas crônicas neste espaço com alguma regularidade, observou que sou um contundente autor contra tudo o que representa imundície em nosso país. Inclusive a citação que fiz de ter sido um simpatizante atuante do Partido dos Trabalhadores, o PT. Mas isso deu-se até o ano de 2004, quando começou a estourar o escândalo do famoso "mensalão", com a presença marcante e criminosa de vários componentes desse partido.
     De lá para cá, abandonei toda aquela fleuma que possuía por tal partido, tomando verdadeira ojeriza por ele, bem como por grande parte de seus componentes. E aí inclua-se o Sr. Lula, pelo qual nutria uma admiração profunda. Mas que hoje, penso que ele deveria estar respondendo vários processos judiciais, por entende-lo um dos cabeças das tramóias petistas.
     E nesses últimos dias temos verificado as ações de um dos maiores petistas: O Sr. Hélio Bicudo. Um renomado jurista, pessoa da mais alta representatividade no país, sob todas ou quaisquer espécies, merecedor de crédito total e infinito por todos no Brasil.
     E ele apresentou um pedido de impedimento contra a D. Dilma Rousseff, com tanta propriedade, haja vista que foi um dos maiores componentes do PT, sendo portanto conhecedor de tudo de errado que constatou nesses últimos anos, efetuado pelos dirigentes petistas. E até nem faz mais parte dessa organização há algum tempo.
     Principalmente para a juventude atual, é necessário que todos busquem conhecer a história dele. E a compare com as dos outros petistas, principalmente dos que ainda permanecem no partido. Porque foi e é vergonhoso o comportamento de boa parte se seus componentes, que ainda permitem que os agentes das maracutaias continuem a exercitar tais manobras ainda nesses dias atuais, como ficamos sabendo do comprometimento do José Dirceu no tal de "petrolão". E se encontra preso e sob custódia da justiça brasileira.
     O país anda precisando da expressão de homens como o Sr. Hélio Bicudo. Porque as manchas de imundícies andam sobrando em nosso país, onde grande parte dos políticos que estão aí estão, sim,  comprometidos com mazelas várias e diversas em nosso cotidiano.
     E tomara que ele logre êxito em sua empreitada, em conseguir tirar a D. Dilma do poder. Ele sabe do que fala e tem muito gabarito para tal. E assim temos que fazer coro com ele, até às últimas consequências.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

A IMAGINAÇÃO É FATOR CRUCIAL NA CRIAÇÃO, SEJA ELA QUAL FOR.

    Não me dispus a buscar o texto em que fiz uma citação do nosso grande artista Chico Anysio, sobre as criações dos personagens que encarnava nos muitos programas cômicos que desenvolveu e participou. Mas nessa oportunidade ele afirmava que era como se assumisse a real condição de vida daqueles personagens. Enfim, usava o método de um médium em relação a um espírito numa sessão espírita. E é inegável que ele era perfeito em suas interpretações, não dando margem à nenhuma dúvida de sua qualidade como ator/comediante que era e que foi.
  E é aproveitando esse mote que vou me referir a alguns textos que publico nesse espaço, que quando os leio após um certo tempo, me vem a ideia de algo parecido ao que relato sobre o grande Chico. Ou seja: guardando as devidas proporções, mas também não querendo dar uma de presunçoso ou pretensioso, ao reler certos textos por mim desenvolvidos, fico espantado com o seu conteúdo. Também me achando na posição de um médium nessas oportunidades, para desenvolver aquele conteúdo que está ali para leitura de quem acessa este espaço.
   E nisso  relatarei um fato que deu-se comigo há alguns anos atrás. Mais exatamente no ano de 1975, quando trabalhava numa empresa de transporte de passageiros em nossa cidade, o Rio de Janeiro. Foi o ano em que foram criadas as linhas dos famosos ônibus-frescões.  E lá havia mais de meia centena deles.
   Então, como trabalhava no Depto. Pessoal, como assistente, me foi solicitada pelo gerente da oficina que o auxiliasse na feitura de uma carta à fábrica dos frescões, com o fim de relatar algumas observações que haviam sido verificadas pelo referido senhor, que pensava serem necessárias levar ao conhecimento daquela fábrica para posteriores mudanças em alguns itens daquelas unidades em uso no trânsito da cidade.
    Daí que reuni-me a ele para que o mesmo me passasse todas as observações que fariam parte daquela carta dirigida à fabrica, relacionando uma a uma as mudanças que poderiam ser feitas nas composições, facilitando a vida de mecânicos e usuários dos frescões recém em uso. E a carta foi elaborada por mim e repassada ao gerente, para que verificasse se todos os itens estavam de acordo com o seu levantamento, bem como concordasse com o referido texto. E ele agradeceu-me, elogiando-me pelo trabalho desenvolvido naquela emissão.
    E nisso passou um certo tempo. Foi quando ao pegar a pasta onde eram arquivadas as correspondências emitidas na empresa, deparei-me com aquela, e ao ler seu conteúdo, fiquei imaginando quem ali na empresa havia desenvolvido tal teor, haja vista que o apuro da mesma me levava a duvidar de que houvesse ali alguém com tal conteúdo para desenvolvê-la.
    Óbvio é que tal postura pode ser considerada como pura arrogância e prepotência minha. Mas dei-me ao trabalho de buscar tal resposta junto a um outro funcionário, perguntando-o quem seria o autor daquela carta. E foi com verdadeiro espanto que o mesmo, rindo-me, disse-me que era eu o autor da mesma. O que me surpreendeu, sim, e acreditem se quiserem, fez-me lembrar disso.
    Mas é claro que uma situação como essa é mesmo surpreendente. Para mim e para qualquer outra pessoa que esteja dentro desse mesmo universo. Porque o fator "criação", tem, às vezes, a colaboração do astral superior, e seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem, é uma coisa que foge à nossa compreensão e domínio, às vezes. Ou, até mesmo, quase sempre.
    E é dessa maneira que  às vezes até eu mesmo me surpreendo com o que produzo aqui neste espaço. Mas que nenhum leitor, por favor, queira colocar-me
na condição de um super-ser ou algo parecido. Mas é que em certas circunstâncias, acontecem coisas que nos surpreendem, sim. E, como já dito, fogem à nossa compreensão e ação. Feliz, ou infelizmente, sabe-se lá!

domingo, 13 de setembro de 2015

A HUMANIDADE PRECISA DOS PRÉSTIMOS DE UM OFTALMOLOGISTA, RÁPIDO.

   
       Já estamos chegando ao final do Inverno. Faltam poucos dias para que troquemos de estação, aproximando-se a Primavera, a estação das flores. E neste fim de semana a chuva se fez presente. E trouxe com ela a alteração da temperatura. Que antes parecia que já estávamos em pleno verão, em função das temperaturas altas que vinham se apresentando para nós.
       Mas a chuva que está aí não chega a ser aquela necessária para recompor as reservas naturais das quais tanto precisamos. Apesar do tempo instável, pesado e com bastante nuvens, a quantidade de água que cai não passa nem perto daquela necessária. E é assim que a situação nos reservatórios não se modificam, permanecendo em níveis sofríveis e preocupantes para a população de nosso estado.
       De tudo o que se lê, ouve, vê e vive, não necessariamente nessa ordem, a impressão que se tem é a de que as autoridades ainda não caíram na real com relação à essa situação, haja vista que quase não se manifestam, tampouco se movimentam no sentido de criar alternativas positivas e favoráveis no tocante a enfrentar e resolver tais imbróglios.
       A própria população deve prestar mais atenção a isso. E por sua conta e risco começar a poupar o consumo de água em suas residências, ajudando de forma direta a diminuir as dificuldades que se nos apresenta com esses grandes períodos de estiagem que temos convivido.
       As perspectivas para um futuro próximo não são lá nada animadoras. Os especialistas em meteorologia preveem que iremos ter maiores dificuldades lá adiante, porque o clima anda variando de forma mais acentuada, situações ocasionadas pela ação maléfica humana na atmosfera, em função do excesso de gases nocivos que coloca no ambiente.
       Aliás, a espécie humana não parece estar preocupada com nada do que acontece nesse nosso cotidiano. As ações negativas são muitas e acentuadas, promovendo tanta desordem na humanidade que as situações que se dão, não estão mais chamando à atenção de ninguém. E isso passa a impressão de que seja normal, tantas mazelas em nossas vidas.
       Fora as intempéries inesperadas e descontroladas, a violência é um dos fatores mais alarmantes nesses nossos dias presentes. E os acontecimentos aumentam de uma forma expressiva, quase dando a entender que o mundo e a vida estão correndo sérios riscos. E caso não nos voltemos para tais problemas, correremos sérios riscos, além daqueles os quais já estamos submetidos com tantos descontroles na população.
       O ruim de uma assertiva como essa é passar tantas sensações desagradáveis às pessoas. Passando a impressão de puro negativismo e pessimismo à elas. Mas não se pode desconsiderar tudo o que anda acontecendo ao nosso redor, diariamente. Aí também já seria demais. E seria bom que tal conteúdo estivesse fora da realidade atual. O que, infelizmente, não
corresponde a verdade do que se vê por aí.
       Uma lástima.
      

sábado, 12 de setembro de 2015

A CEGUEIRA HUMANA CIRCUNSTANCIAL

O que é que faz uma pessoa desconsiderar uma outra? Não reconhece o valor dela, subestima-a, desmerece e tenta colocá-la em demérito sob todas as circunstâncias?
     Com o agravante de que o desprestigiado é pessoa a qual consideraríamos "normal". Inclusive dotada de condições maiores e melhores do que aquela que a desmerece. É muito engraçado uma coisa dessa. E até inaceitável. Mas também revoltante.
     É óbvio que tal situação possui nuances profundas. Partindo da inveja e do despeito daquele que não quer reconhecer o valor alheio. Mas carrega uma gama de complexos e recalques em si, o que a faz enveredar por tais caminhos.
     E num certo ponto, faz com que tais pessoas adquiram um rancor fervoroso contra aquele ao qual não quer reconhecer. E em casos mesmos raros, tais circunstâncias chegam a um desfecho trágico. Principalmente quando a ignorância daquele é exacerbada e absurda.
     Essa é uma situação inexplicável e inaceitável em grande parte das vezes em que ocorre. Mas que não há como ninguém impedi-la de acontecer. Porque muitos fatores incidem nelas. E talvez uma das razões esteja na inaptidão e falta de competência desses autores.
     A impressão que se tem para tal circunstância é como se fosse uma cegueira crônica daquele. Porque não se pode, de forma alguma, deixar de enxergar o que parece óbvio. O que está exposto de forma nítida e clara para todos. Mas infelizmente isso não se dá. E é aí que a situação fica complexa. Fazer o quê?
    

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

E DE QUE LADO FICAR NESSA SITUAÇÃO?

     Uma das piores ações ou circunstâncias pelas quais um ser humano pode passar é a longevidade. E já foi abordada tal assertiva nesse espaço em uma outra crônica. E nela se explica como se dá esse processo.
     E uma constatação fica fácil de se ver, sentir e viver: a conceituação moral. Porque a cada ano que se passa em nossa existência, vemos as coisas mudarem de uma forma profunda. E quase sempre para pior. O que deixa a todos assustados e apavorados.
     E de tudo o que vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, cheguei à conclusão de que a população brasileira está se autoflagelando, destruindo-se aos poucos, de forma lenta e invisível, não dando chance, por isso, às pessoas de perceberem tal ou tanta mudança de forma concreta e definida.
     Se formos analisar ponto a ponto todos os procedimentos e ações do povo brasileiro, teremos a plena convicção de que grande parte da população está ligada às mazelas que assistimos nesse nosso cotidiano. E esse processo pode ser dividido em três tipos de envolvimento com as  arbitrariedades: Na ação; na omissão e na usufruição. E explica-se:
     1 - Na ação: são os muitos métodos escusos que as pessoas executam e praticam em seu dia a dia,  na forma de malandragem, oportunismo, esperteza, cambalacho e que tais. Mas que sempre as fazem buscar locupletar-se de alguma forma ou meio.
     2 - Na omissão: são os atos costumeiros de muitas, que ficam indiferentes às ações citadas no ato da ação, anteriormente discriminados. Não se envolvem de jeito nenhum, nem para colaborar ou denunciar. Fazem vista grossa a tudo e a todos os que se locupletam do alheio.
     3 - Na usufruição: são aquelas pessoas que não se importam se os seus amigos, parentes, vizinhos ou conhecidos estão envolvidos com algo fora do normal. Convivem com elas de forma serena e natural, aproveitando-se de todas as regalias e benefícios que podem usufruir nessas circunstâncias.
     E é assim que o país está e anda nesses nossos dias. E o exemplo maior de tudo isso podemos verificar no Congresso Nacional, nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras de Vereadores, espalhadas por todo o território nacional.
     A maior parte dessa gente eleita não está nem aí para as dificuldades e necessidades do povo brasileiro. Locupletam-se de tudo aquilo que puderem se locupletar. E legislam em causa própria, concedendo-lhes benefícios que o povo não usufrui. Dando-nos a sensação que eles estabeleceram aquilo lá como se seus feudos fossem.
     Assim, a outra parte da nação que não está enquadrada nessas três situações, fica mercê delas, por questões óbvias. E é a parcela que custeia todos os absurdos que existem e acontecem no país. E sem a menor possibilidade de poder se livrar disso. O que é estarrecedor.
     Mas existe um fator trágico nesse processo: é a falta de consciência de grande parte dos brasileiros. Porque quando vai votar numa eleição qualquer, escolhe o que há de pior no quadro de candidatos. E não se precisa ser especialista em coisa nenhuma para ver tal resultado. Votam nos piores elementos que estão lá na disputa, bem como repetem os votos neles, mantendo-os lá por várias ou diversas legislações. E aí o que é que vai mudar nessas circunstâncias? Nada, ora.
     Então, em que ponto chegamos? Como é que esse processo se reverterá, fazendo com que o país engrene uma marcha positiva para a legalidade plena? Existem algumas alternativas, sim. Mas talvez a que resolverá todo esse imbróglio será a que apresentará a via mais doída e dolorosa na solução. Isto porque o número de gente envolvida com as coisas erradas é alto e aí elas não quererão largar seus privilégios só numa conversa. Mas sim num ato de confronto e luta. E o tempo é quem influirá nesse processo. E quem viver verá seu desfecho.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

ROBERTO CARLOS E SEU NOVO AFFAIR

     Esse nosso cotidiano nesses tempos modernos não está lá muito agradável de se viver. Porque os acontecimentos que se dão são pesados, desagradáveis e trágicos. E a imprensa parece gostar disso. Porque explora os fatos, na maior parte das vezes, de forma absolutamente sensacionalista. É como alguém já cunhou uma certa afirmação: "Parece que gosta de sangue", tal é a sanha com a qual se dispõe a noticiar certos fatos.
     E esse método não muda nunca. Serve tanto para os acontecimentos pesados quanto para os mais leves. E ontem, logo cedo, tomamos conhecimento do novo affair do cantor Roberto Carlos. E caíram em cima do acontecimento de uma forma pesada.
     Contam que o Rei anda apaixonado por uma jovem que trabalha em um bar localizado na periferia de onde mora. A jovem tem por volta de vinte anos de idade e despertou a atenção do cantor, fazendo-o manifestar-se por diversas vezes, enviando-lhe flores e recados apaixonados.
     As notícias dão conta de que ela ausentou-se do trabalho, indo viajar não se sabe para onde, dando a entender que não quer envolvimento com Roberto. E isto anda causando tremenda celeuma, porque certas pessoas não admitem que a jovem esteja recusando a paquera real. Mas não há muita certeza disso.
     No entanto, um fato chama à atenção que é a diferença de idade entre ambos. O cantor tem 74 anos de idade e a jovem só 20. Convenhamos que é uma diferença enorme, proporcionando uma série de exploração do fato pela imprensa. Mas todos sabemos que isso é um fator complicador em qualquer relação amorosa, por motivos óbvios.
     O fato é que existe uma circunstância nessa situação que é a sensação que qualquer pessoa de muita idade possui. Em sua mente tem a impressão de que o tempo não influi em certos aspectos numa relação amorosa. Mentalmente ela se sente em situação de igualdade com a outra, mesmo muito mais jovem, mas em termos de realidade, sabemos que tudo é muito diferente daquilo que se imagina.
     Nestes casos, o primeiro fator é o choque de gerações. A cabeça de uma pessoa de idade avançada é muito diferente de uma mais jovem. Tudo é muito diferente na relação. E não se pode esquecer do fator físico. Mesmo com a ciência desenvolvendo métodos e produtos que possam estimular a libido de alguém, não vai se querer comparar a performance de um setentão com alguém com diferença de idade próxima, ou acima, de cinquenta anos. Não há a menor compatibilidade nisso, digamos.
     Mas a mente humana é muito complexa. E é por isso que nos deparamos com certas situações interessantes em nossas vidas. E essa é uma delas. Mas o cantor não é o primeiro e tampouco será o último a enveredar por esses caminhos. Existem muitos outros espalhados pelo mundo. Só há que se atentar para os choques que acontecem numa relação tão impar. Porque o tempo é implacável. E com o decorrer dele, as diferenças se acentuarão, gerando outras situações conflitantes numa relação como essa. Daí que espera-se que uma pessoa mais vivida possa perceber o risco que irá correr com relação a vexame. Mas aí já é pedir de mais do humano. Fosse diferente  não teríamos milhões ou bilhões de acontecimentos estranhos e/ou bizarros na vida. E até mesmo trágicos.
     E vida que segue... 

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

O FÁBIO JUNIOR VIAJOU NA MAIONESE. E QUAL É O SEU HISTÓRICO POLÍTICO NO PAÍS?

    O cantor Fábio Júnior chutou o pau da barraca lá em Nova Iorque, num evento que juntava só brasileiros naquela cidade. E era um show musical onde ele participava, mas que aproveitou para sair da linha a que sempre esteve em cima. Porque não se tem notícias de que ele seja um artista mobilizado politicamente. Pelo menos nunca se viu ou ouviu nenhuma manifestação nesse sentido até nessa oportunidade.
     E a jornalista Tereza Cruvinel, no jornal virtual Brasil 247, conseguiu angariar para si uma série de críticas de leitores porque criticou de forma pesada a ação desse cantor, contrariando grande parte daqueles que leram sua matéria.
     Quem observa tais manifestações, consegue reparar que a maior parte dos que foram contra a jornalista, talvez não tenham mais de trinta anos. Porque dos comentários que ouvi numa resenha no rádio, ontem pela manhã, grande parte dos comentaristas, todos na faixa acima dos quarenta anos, foram unanimes em reprovar a conduta daquele cantor.
     Ora, vamos por parte: em primeira análise, pode-se culpar aos pais das gerações acima dos cinquenta anos, atuais, que deixaram de repassar para seus filhos, tudo aquilo que receberam de seus pais quando eram jovens ou já adentrando a idade adulta. E o resultado estamos vendo aí nesses nossos dias modernos
     Falta respeito das gerações mais novas pelas gerações mais velhas. E isto é ponto pacífico de se constatar, por motivos óbvios. De outro modo, é muito comum ouvir-se dos pais aqui citados, dizerem que "dariam aos seus filhos tudo aquilo que não tiveram em seus tempos de jovens". O que representa dizer que concederam à essa geração mais nova, toda a permissividade que eles não tiveram por parte dos pais das gerações de meio século para trás. Porque naquele tempo, o rigor paterno e familiar era rígido, o que não se vê nesses tempos atuais.
     E do cantor, o que podemos dizer?: sempre foi um bom vivant.  Não deve ter sido um bom filho. E isso se pode ver nas linhas da letra de sua canção que fala sobre seu pai. Inclusive foi pai muitas vezes, mas que na maioria das vezes não deu a devida atenção para os filhos que teve com diversas mulheres. E só nisso já dá margem para que não seja e nem possa se arvorar em ser alguém sério na vida.
     Como cidadão, nunca teve participação em nenhum movimento político no país. Mas que, de forma repentina e inexplicável, aproveitou a distância em que estava dele, falando coisas óbvias, mas que ele "nunca antes na história desse país", havia se manifestado ou agido de forma a tudo de ruim que existiu e existe no Brasil. Isto soa como puro oportunismo ou balela, no seu caso.
     Mas é necessário dizer-se para as gerações mais novas que elas estão sendo enganadas, sim. E por esses políticos indecentes e imorais que estão aí em voga. Principalmente quando falam mal dos militares e ao período que alguns denominam de "ditadura". Nessa pseudo democracia que muitos pensam viver, é onde se está assistindo o suprassumo da imundície política, onde a roubalheira e a safadeza estão destruindo o país. E seria muito bom para todos que os militares resolvessem intervir nisso tudo o que se apresenta para nós, colocando um basta em tanta canalhice.
     Desta forma, faz-se necessário que os jovens busquem através da internet, pesquisar sobre tudo e todos, para que percebam que estão "comprando gato por lebre". E que o futuro deles está correndo muito mais riscos do que eles possam pensar. E tomara que tudo se ajuste de forma serena, mas resoluta, trazendo o país aos eixos da normalidade total, para que não sejamos obrigados a sofrer pela mesma loucura de uns poucos que quiseram transformar o Brasil em uma nação comunista, aos moldes de Cuba e Rússia, como tentaram fazer em meado da década de 1960 do século passado.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

MAIS MORTES DESNECESSÁRIAS NUM ACIDENTE DE ÔNIBUS NO RIO DE JANEIRO

     O acidente com um ônibus na região de Paraty, RJ, neste Domingo, é só a repetição de um filme que é muito comum acontecer em nosso país. E essa repetição se dá de um modo muito frequente, o que não é aceitável. Nem aqui e nem em lugar nenhum.
     A morte de 15 pessoas, quase todas jovens, bem como mais de sessenta feridos, dá bem a ideia da falta de responsabilidade de todos num episódio como esse. Primeiro porque o veículo apresentava um número de passageiro acima do aceitável, bem como outros aspectos que envolveram o trágico acidente.
     A primeira situação é ver se o veículo estava rigorosamente em dia com a sua situação técnica e documental, se possuía condições plenas de transporte regular de pessoas. Já numa segunda situação, seria necessário que o motorista verificasse tais quesitos, e em caso contrário, recusar-se a efetuar o serviço, no caso.
     Até mesmo os próprios passageiros deveriam observar tais itens. Porque se o usuário submete-se a certas condições que lhe são desfavoráveis, está sendo omisso com relação à situação. E quase sempre os resultados são como esse: fatídicos.
     Não custa nada lembrar do episódio que envolveu o bonde em Santa Tereza, no centro da cidade do Rio de Janeiro, há algum tempo atrás, onde a composição, além de estar em mau estado de conservação, estava levando gente a mais naquela viagem. E o que se pode dizer é que tal fato deveria ter sido constatado pelo próprio motorneiro, naquela oportunidade, o que evitaria o acidente fatídico, com várias mortes, também.
     Por último, pode-se atribuir ao próprio poder público uma grande parcela de culpa em certas ocorrências que se dão em nosso país. Porque quase sempre há deficiência nas ações de fiscalização dos órgãos responsáveis por isso. Daí a regularidade dos acidentes fatais no Brasil.