NOS APEGUEMOS À SABEDORIA POPULAR, SIM!

     A sabedoria popular é soberana. Porque em sua essência carrega todas as ações e expressões da vida, do nosso cotidiano.
    Assim, em uma de suas afirmações que diz "um assunto puxa o outro", pego carona num comentário de um outro autor que, como eu, também escreve num site chamado "Recanto das Letras". E ele fez um comentário a respeito do texto que desenvolvi ontem nesse espaço, chamado "Qual é a cor da imprensa brasileira?".
    Ele fez uma observação que achei profunda, com relação à existência de excelentes repórteres e jornalistas em um passado recente em nosso país, onde boa parte deles já é morta. Bem como fez uma afirmação interessante quando afirmou que os jornalistas de agora "são formados em universidades".
    Claro que ele comparava os atuais com os antigos, onde estes, em grande maioria ou totalidade, nunca pisaram numa delas, trazendo consigo o que conhecemos como total aptidão para tal exercício profissional, o que não se observa nesses jornalistas/repórteres de hoje, onde muitos são formados por pressão dos pais ou por ação de um super ego, só em possuir um título e não uma qualidade plena.

    E a discussão que envolveu na semana da eleição que terminou, onde certas faculdades se manifestaram a favor do PT e contra o Bolsonaro, a exata noção do que anda distorcido em nossa nação. Universidade nenhuma deve ou pode tomar iniciativas de defender essa ou aquela agremiação política, devendo ficar neutra. Mesmo escamoteando tal iniciativa em dizer que está defendendo este ou aquele regime ou sistema de governo.
    De outro modo, como a imprensa brasileira não merece confiança, pelas muitas mazelas que cometeu e ainda comete, há muitas distorções em nossa história. E desde os primórdios do nosso descobrimento. Assim, gerou-se, gera-se e ainda se gerará, muitas distorções a respeito de tudo e de todos.
    Seria de boa ideia pegar-se na própria história que todos conhecem aí sobre o nosso descobrimento em 1500, quando afirmam que nas naus de Cabral vieram gente da pior espécie. Degradados, assassinos, nobres falidos e também prostitutas. Daí criando uma possibilidade, um tanto quanto absurda, digamos, que temos em nossos genes, um histórico dos piores. Talvez isso explique as mazelas tupiniquins em Pindorama, nos dias atuais.

QUAL É A COR DA IMPRENSA BRASILEIRA?

     Para quem acompanha o dia a dia da vida e, principalmente, desse nosso país, é como exercitar um ação torturante, aproveitando tal termo em função da escolha da nação pelo vencedor da última eleição de Domingo, Jair Bolsonaro, tido por muitos como tal. 
     A circunstância pior é através da imprensa brasileira. Esta representa o que há de pior em matéria de correção. Porque mudou a essência daquilo que se diz de 'jornalismo'. Isto porque não é fiel ao trabalho que deveria desenvolver, resumindo-se, apenas, em reportar os acontecimentos diários que se dão.
     Podemos observar que esta tem em seu bojo pessoas que trabalham se achando mais importante que o fato. Daí alteram seus conteúdos. Então é comum ver-se distorção, invenção, omissão e exploração,  dentre outros comportamentos indevidos. Dessa forma, criam outros contextos, gerando outras situações.
     Não gosto e nem aprovo tais comportamentos. Porque isso acaba mudando a verdadeira história, alterando sua consistência e essência, o que não é bom para nada e nem ninguém. Mas esse processo já está previamente instalado, parecendo não haver volta.
     Mas nessa eleição, a vitória do candidato Jair Bolsonaro mostrou fatos novos com relação à mídia informativa. Ele a venceu de forma contundente, e ainda enfrentando-a. E nem tenho nenhuma simpatia por ele, mas reconheço o seu valor. E aprovei sua conduta com relação à imprensa.
     Teve a seu favor as redes sociais. E soube perfeitamente usa-las, conseguindo um intento que até então ninguém o havia conseguido. E isso entrará para a história, também. E mesmo que tenha agido de forma desleal em alguns momentos, como o seu adversário, isso equilibra as ações coletivas. Nesse jogo valeu tudo, digamos.
     O ruim  é que a população ainda não alcançou o grau de desenvolvimento e discernimento necessários para captar o espírito da coisa. E este fato deu-se lá pelas bandas do Nordeste todo, e alguns estados do Norte, onde o Partido dos Trabalhadores, PT, venceu parcialmente as eleições, mas perdendo fragorosamente nas demais regiões do país.
     Daqui para a frente a população tem que buscar esquecer a divisão que se formou antes da eleição, entendendo que o presidente eleito governará para um país inteiro e não para parte dele. E é importante que cada um faça a sua, agindo com normalidade e legalidade, exigindo que tudo corra a contento, doravante, e os resultados mudem o atual caos em que o país se encontra. Principalmente no aspecto da ilegalidade e corrupção.

UM NOVO HORIZONTE SE ABRE PARA O PAÍS EM 2019.

     Após o desfecho desta eleição de 2018, com a eleição de Jair Bolsonaro, bem como de outros nomes novos para governos estaduais, senado e deputados estaduais e federais, e com a renovação dos quadros de antes, mesmo que o percentual alcançado não tenha sido o desejado por grande parte dos brasileiros, é, sim, para sentir-se reconfortado.
     Muitos dos políticos de péssima conduta no âmbito nacional, foram alijados desse processo para os próximos quatro anos. E isto é alvissareiro, porque vai se colocando fim a processos escusos que sempre fizeram parte da vida dos brasileiros. É claro que as mudanças deveriam ser maiores para que o impacto final fosse mais avassalador. Mas não se pode reclamar de nada, mesmo assim.
     O novo Presidente da República, Jair Bolsonaro, não terá boa vida e nem tanta tranquilidade quando pensa e espera, porque o quadro lhe é positivo, mas nem tanto. Terá que fazer composições para levar à frente muitos dos projetos que tiver em mente. 
     Mas é de fundamental importância que ele não realize os mesmos acordos que o Lula e Dona Dilma fizeram em seus governos. Que ele exponha suas ideias, metas e determinações, direto aos congressistas, por exemplo, e aguarde suas manifestações positivas ou não. 
     Sendo do primeiro caso, muito bem, tudo correrá as mil maravilhas, mas caindo no segundo, encontrando e esbarrando em oposições pesadas, cabe a ele deixar que o povo tome conta do Congresso Nacional, no caso dos congressistas que se oponham a seus projetos, pelo simples fato de se oporem  e buscarem tentar tirar proveito disso, como sempre ocorreu no país, gerando a situação vergonhosa em que chegamos até os dias atuais.
     A população brasileira esgotou-se de tanta patifaria. Por isso essa guinada de cento e oitenta graus, perpetrada nessa última eleição. Mas há a necessidade de que aqueles maléficos que ainda conseguiram permanecer nesse âmbito, conscientizem-se de que a situação mudou. Já não se admitirá muitas das coisas de antes.
     E com relação ao Partido dos Trabalhadores, seria bom que os que estão lá e se declaram verdadeiramente honestos, se bandeiem para outras searas. Que até montem um outro partido. Porque ficou definitivamente definido que o povo percebeu todos os engodos e embustes praticados por esse partido.
     Então, seus componentes e simpatizantes devem cair na real, pra saber que tal agremiação passou da conta nas realizações e cometimentos de mazelas, falcatruas e que tais. E que doravante não conseguirá êxito em manter tais ideias.
     A partir de 2019 o país passará por mudanças radicais em sua estrutura e sua conjuntura. E isso requererá o exercício de muita conscientização de todos. Só assim poderemos atingir aquilo que desejamos em termos de cidadania plena, onde todas as necessidades básicas necessárias, sejam atendidas e colocadas, verdadeiramente, em prática em nosso cotidiano.

INDEFINIÇÕES E INCERTEZAS É O QUE PODEMOS ESPERAR DAQUI PARA A FRENTE

    Ao leitor bissexto devo esclarecer e informar que não tenho publicado matérias nos dias de Domingo. Mas hoje, sendo um dia especial na história do país, digamos, abrirei uma exceção para dissertar sobre um assunto que classifico de muita importância: a eleição no país.
    O resultado dela, hoje, o vejo sem nenhuma expectativa. Positiva ou negativa. Mas apenas com muita apreensão. Porque seja lá o resultado que der, vença quem vencer, a divisão em nosso país já está definida e determinada.
    Sinto-me bem a cavaleiro para falar isso porque não votei, não voto e nunc votarei em nenhum desses candidatos. Um representa o atraso, escamoteado em propagandas mentirosas. O outro traz em seu bojo um conteúdo pesado e um ranço terrível de opressões. E o país precisa de coisa muito diferente disso.
    Não sou adepto, tampouco simpatizante, de uma ditadura. Mas infelizmente, ao final da última pela qual passamos, ao ser devolvida à nação o que chamam de democracia, iniciou-se um revertério pesado e desastroso em nosso país.
    Mesmo não sendo um especialista em área política, diria que tudo começou com a criação da Constituição de 1988, que foi desenvolvida e criada por congressistas de teor moral baixo. Pelo menos um bom percentual dos que ali estavam na oportunidade. E dá pra lembrar muito bem que em 1993 o Sr. Lula da Silva, que era um deles, bradou aos quatro ventos que existiam, no mínimo, trezentos picaretas nesse grupo.
    Seja lá de onde tirou tal afirmação, mas não se deve desconsiderá-la de jeito nenhum, pelos acontecimentos que se deram de lá para cá, até nesses dias presentes que estamos vivendo. E essa eleição que se definirá hoje, mostra isso de uma forma simples, clara e objetiva.
    A nação foi absorvida pelo crime. De todos os teores, cores e sabores. E não há nada que se mexa para não saber de falcatruas, maracutaias e tramoias. E sempre tendo em seu bojo algum ou muitos dos políticos do país. E o "mensalão" e a "Lava jato" estão aí, recentes, para confirmar tal assertiva. 
    Diante disso, um ser humano simples, não deixará de perceber o grau de gravidade que alcançamos em subterfúgios e crimes. E apesar da justiça andar agindo com rigor em descobrir, apurar, punir e prender criminosos, seu número é muito extenso, quase tirando a esperança coletiva no país.
    Então, supondo-se que o candidato Bolsonaro logre êxito em vencer, o lado contrário não se manterá sereno. Haja vista que envolve um partido que resolveu e decidiu tomar conta do poder da nação a qualquer preço. Até mesmo com luta, como alguns de seus membros já pronunciaram.
    E como o histórico da gestão do PT contenha horrores, onde muitos de seus membros foram condenados e presos, incluindo-se o maior deles, Lula da Silva, ex-presidente do país, as perspectivas para a população não são lá nada agradáveis e futurosas. Até muito pelo contrário.
    Tudo isso só se esclarecerá e resolverá através do tempo. E só ele é quem dirá o que acontecerá nesse nosso futuro próximo.

A GUERRA FOI DECLARADA

     Tenho ouvido por aí que a eleição desse ano, 2018, está fugindo quase que totalmente aos costumes das anteriores. Os ânimos dos eleitores diretamente envolvidos na campanha está exacerbado num nível altíssimo, quase descontrolado. E assim estamos assistindo horrores entre eles.
    Por outro lado isso anda deixando muito clara qual a posição que cada um anda ocupando no que diz respeito ao equilíbrio moral, porque o Partido dos Trabalhadores, PT, deixou bem nítido ao que veio com relação à administração do país, montando um verdadeiro quadro de complexidade gestora, onde prevaleceu a desonestidade.
    Os resultados disso, todos os estamos colhendo. O país entrou numa crise de múltiplas faces. E a primeira delas foi a moral. Então, resvalando para outros lados, a economia saiu dos eixos, também estabeleceu-se uma profunda crise política, haja vista que muitos dos componentes desse partido foram surpreendidos com ações judiciais, que culminaram com muitas prisões. 
     E a principal delas foi do dirigente maior, Lula da Silva, que está encarcerado em Curitiba já há alguns meses, mas ele tem em companhia nessa mesma situação vários de seus companheiros e colaboradores, que também foram condenados e presos por corrupção no governo.
     É duro assistir as pessoas se manifestarem a favor de um partido altamente comprometido com mazelas. A principal é a corrupção. E coisa que envolve bilhões de reais. Dinheiro para ninguém colocar defeito. Que foram usados para comprar o poder do partido, mas que, ao final, também serviu para enriquecimento ilícito dos envolvidos. 
     Agora a polaridade formada nessas condições, dão conta de enormes perspectivas de confrontos entre as partes. De um lado os aliados do PT e do Lula, do outro os simpáticos ao Bolsonaro, mas muito mais do que isso, uma boa parte da população coloca-se frontalmente à possibilidade do PT continuar à frente na política do país, bem como administrar qualquer coisa nele.
     Torçamos para que não ocorram fatos tristes e nefastos até Domingo,28,  dia da eleição. Bem como posteriormente com o resultado favorecendo Bolsonaro. Porque a petezada já prometeu reagir até com violência. É aguardar!

PERSPECTIVAS QUASE ZERO PARA O PAÍS APÓS AS ELEIÇÕES DE 2018

       Felizmente encerra-se hoje a campanha eleitoral da eleição de 2018. E já acaba tarde, porque o que se viu nela foi de estarrecer. Mentiras, covardias, baixarias e que tais, coisa pra ninguém concordar, com certeza. De um e outro lado as más ações  tomaram conta de tudo e de todos.

     Até acredito que tais campanhas não sirvam para coisa nenhuma, porque a população, em sua maioria, nem dá atenção ao que se mostra ali. E no caso da divisão de tempos para os partidos e candidatos, verifica-se uma disparidade sem tamanho, a ponto de alguns candidatos não conseguirem dizer três ou quatro palavras, no primeiro turno.

     Mas já para o segundo turno da eleição a coisa muda um pouco e o espaço é dividido para os dois últimos que ficaram da primeira eleição e concorrerão entre si na segunda. E assim ainda dá para mostrar serviço. Mas a preocupação de ambos foi e é de desclassificar seu adversário, em vez de apresentar as propostas que o eleitor precisa saber.

     A minha visão sobre essa eleição, é que ambos os candidatos não disseram ao que vieram, porque trocaram farpas entre eles, mas ambos não possuem situações plenas de que poderão ser o presidente que o país precisa e quer.

     Fernando Haddad, por exemplo, pertence a um partido, o PT, que está "sujo na praça", devido aos escândalos de muitas mazelas que fez. A ponto de ver contra si uma campanha pesada, que até recebeu o nome de "antipetismo". Ou seja, a população decidiu votar contra o PT. E por extensão, contra seu candidato concorrente.

     E o outro candidato,  Jair Bolsonaro não cai nas graças de muita gente pelo histórico que possui, de militar. Também pelas muitas declarações que fez em sua vida política, sempre apoiando as ações militares no país, principalmente as do período da Revolução (1964).

     E em matéria de gestão, não possui quesitos que o permitam a tal concorrência, a da presidência da república. Seu histórico não apresenta nenhuma prática gestora durante essa vida política, sendo o tempo todo só deputado.

     Mas ambos possuem uma identificação junto à população. Seus staffs  não caem no agrado dos eleitores. Um pela negatividade nas ações administrativas do país, com os escândalos financeiros e políticos. E o outro pelas possibilidade de agir com rigores excessivos, amparados nas práticas militares.

     Assim é que as perspectivas futuras para o país não são lá tão animadoras. Apenas sob um aspecto, sim. A de se livrar das gestões petistas, dos últimos anos. Isto porque o país vulgarizou-se ao extremo com as metodologias governistas petistas que amparou-se nas práticas brizolísticas de benemerência e dependência sociais públicas. O resultado estamos vendo aí, um povo que só vive esperando que tudo caia do céu.

"É MENTIRA, TERTA??!!

     Olhem, a coisa já passou dos limites. São as tais acusações mútuas, ambos os lados afirmando que o outro é fascista, e agora surgiu, não se sabe de onde, a ameaça aos candidatos. Sim, atentados criminosos. No caso, mais outros, porque o Bolsonaro já levou uma facada e quase morreu.
     A impressão que podemos ter é a de que essa eleição fugiu totalmente ao comum em nosso pais. Ou quase, digamos. Porque mentiras, invencionices e que tais nós até já assistimos em eleições anteriores. Mas essa, fugiu totalmente à normalidade.                                           D. Terta e Pantaleão
     A população parece estar entre dois fogos. De um lado um partido, o PT, buscando vender caro a derrota. De outro, o pessoal decidido a abater o adversário de qualquer forma. E essa contundência pode descambar para situações que não queiramos.
     Como já comentado em antigos anteriores, o PT fez tantas mazelas, que acabou despertando a ira de grande parte da população do país, a ponto de ter gerado uma movimentação sólida de antipetismo. E assim vamos assistindo manifestações
do partido que quer tomar o comando da nação.
     Mas o exagero exacerbou-se de vez e definitivamente, a ponto de se observar que as mentiras estão disparadas, criando situações incômodas para todos. E até um cantor nordestino, Geraldo Azevedo, fez denúncia infundada a respeito de uma pretensa tortura que havia sofrido em 1989, pelo então candidato a vice presidente na chapa do Bolsonaro, haja vista que ele é um militar.
     Só que ficou clara tal invencionice porque nessa época o acusado só possuía dezesseis anos de idade, insuficiente para fazer parte da tropa naquela ocasião. Daí que esse episódio deixa muito claro que o pessoal está perdendo a noção da responsabilidade com o país e sua população.
     Eis o que se nos apresenta nesse momento e nessa situação. Com poucos dias para o desfecho dessa eleição, criar factoides não é lá de boa fé. Aterroriza a todos, fazendo com que o medo tome conta da população. E isso é altamente negativo para o país.
     E já que a mentira está tão presente nessa eleição, seria bom lembrar de um dos maiores mentirosos desse país, mesmo que um personagem fictício do famoso Chico Anysio: o Pantaleão. Que sentado em sua cadeira de balanço, a toda hora ficaria perguntando à sua mulher: "É mentira, Terta??!!!"

*Em tempo: A imprensa também anda colaborando para o desajustamento coletivo da população porque veicula certos absurdos, e ainda os explora com oportunismo midiático.

A GUERRA FOI DECLARADA NO PAÍS

     Quem já teve oportunidade, e coragem, de ler muitos dos meus textos aqui neste espaço, com certeza deparou-se mais de uma vez,  onde defendo que o ser humano não é inteligente. E neles eu explico o porquê.
      Então, o que estamos assistindo nesses últimos dias nas movimentações que envolvem a campanha política que se apresenta nesses dias, pode-se muito bem observar que mais uma vez o ser humano está mostrando não possuir a inteligência que diz.
      O primeiro fato é a confrontação coletiva que poderá ocorrer até Domingo, o dia da eleição e os dias posteriores. Os ânimos estão pra lá de alterados de ambos os lados, levando as pessoas a praticarem ações nefastas e até trágicas nesses próximos dias.
      Mas tudo isso já era e estava previsto de acontecer. A divisão que se formou no país no âmbito político, deixou tudo muito às claras. Daí que esta cisão é a responsável pelo desequilíbrio comportamental que estamos constatando, o que pode gerar desdobramentos infelizes ao seu desfecho.
      O maior culpado desses absurdos chama-se Luiz Inácio Lula da Silva. Infelizmente conseguiu enganar parte da população com as suas falsas premissas (e promessas), onde ao assumir o controle da política nacional, a primeira coisa que fez foi abandonar aquelas mesmas premissas, acoplando-se aos piores elementos que havia, e há,  na política brasileira, e os quais cansou de apedrejar em suas campanhas políticas partidárias.
       Mas as mazelas não ficaram por aí, não. Montou uma verdadeira quadrilha de assaltantes do erário, onde começou comprando todos os que precisava, principalmente no Congresso Nacional, no escândalo que denominaram "mensalão".
       E pegando gosto pela criminalidade, enveredou por outro caminho paralelo, este denominado "lava jato", perpetrando horrores em muitos e vários lugares, principalmente nas estatais do país, onde a Petrobras foi a maior prejudicada por ele, o Lula. Buscou os recursos para firmar-se no comando das forças de toda a sua gestão.
       Não satisfeito com tais horrores, investiu pesado na corrupção em proveito próprio, arrecadando extensa fortuna. E isso gerou-lhe uma condenação e a respectiva prisão, onde se acha trancado em Curitiba, sob os auspícios da Polícia Federal.
       Mas a coisa ainda não termina por aqui porque ele possui outros inquéritos contra si, aguardando apenas o decorrer do andamento processual, e que especialistas dessas áreas já dão como favas contadas que ele sofrerá outras penalidades e condenações.
       Infelizmente o Lula revelou-se muito pior do que já diziam dele antes de tornar-se presidente do país. E buscou insuflar seus aliados e simpatizantes contra tudo e contra todos, jurando ser "o mais honesto desse país", segundo suas próprias palavras.
       Conseguiu convencer a muitos disso, a ponto de ele e seus, agora, comparsas, firmarem pé de que tudo isso foi um golpe contra ele, a Dilma e o próprio PT. Mas as sujeiras já estão todas elas devidamente expostas para toda a nação, e só não as vê quem não quer.
       Tudo isso, agora, está refletindo na presente campanha. E seu partido, o PT, enganjou-se pesadamente em gerar e criar factoides, confundindo a cabeça e a mente de muitos. E é isso exatamente que promete transformar o país num verdadeiro campo de guerra até Domingo, ou nos demais dias a seguir.

ESTÁ VALENDO TUDO NA DISPUTA DA PRESIDÊNCIA NESTA ELEIÇÃO

     Praticamente já na reta final da campanha eleitoral e com a próxima eleição no Domingo 28, a peleja esquentou. Logo nessa segunda feira os petistas se animaram com uma declaração de um dos filhos do Bolsonaro, dizendo que "para fechar o STF, bastariam um soldado e um cabo". E isso recrudesceu os ânimos de todos. 
     Oras, como pode alguém aproveitar-se de uma afirmação infeliz de um sujeito que, apesar de ter se elegido nessa última eleição, e ainda é filho de um dos candidatos, o que está na dianteira, transformando-a num fato relevante? Só mesmo num país como o Brasil.
     Alguém pinçou tal afirmação de um contexto qualquer, lançando-o como algo de suma importância. E até o ministro do referido tribunal entrou na discussão, como se ela tivesse algum fundamento. Dita numa ocasião sem nenhuma importância. E por alguém de uma representatividade distorcida. A culpa é de quem vota num elemento como esse.
     Mesmo que um tanto quanto capengante, as muitas e diversas instituições brasileiras encontram-se em pleno exercício normal e natural de cidadania. E não existe a mínima possibilidade de se, sequer, ventilar uma coisa como essa, de intervenção no STF ou em outra qualquer.
      Óbvio que tal exploração se pode atribuir ao baixíssimo nível dessa campanha. E que nem é nenhuma novidade para o brasileiro porque tais práticas são costumeiras por parte dos políticos que concorrem a qualquer eleição nacional. Ou até mesmo regional.
      Enfim, está se apelando para tudo e ao máximo do que se pode. Os petistas, nesse caso, só não se dão por vencido por falta de coragem, porque parece que as favas estão contadas a favor do Bolsonaro. E a população não mudará seu voto até o Domingo, de jeito nenhum.
      A condição já exposta em artigo anterior de que grande parte dos eleitores resolveu criar um contingente de antipetismo, está em pleno vigor. Daí que não há nenhuma outra alternativa ao PT a não ser receber a pancada com naturalidade, deixando as baixarias e baixezas de lado, haja vista que o processo democrático no país estabeleceu-se de vez.

O FUTURO NOS AGUARDA EM 2019

     Toda essa movimentação que abrange a política presidencial desse ano de 2018, pode-se alcançar uma profundidade quase que abissal sobre as muitas nuances que a envolvem. E a primeira delas é a contundência coletiva que circula a mobilização dos eleitores de ambos os lados.
    De certo modo isso anda gerando hipóteses desagradáveis. E a primeira delas é o confronto físico direto entre as partes, tal é a exacerbação emocional entre todos. A intolerância tem alcançado aos dois lados, donde se pode observar condutas totalmente reprováveis.
    Também há uma exploração emocional e midiática entre as partes. Daí, talvez, o surgimento de excessivas matérias que envolvem as tais de Fake News. Só isso já é o bastante e o suficiente para observarmos verdadeiros abusos e absurdos.
     Não há como deixar de se observar que a polaridade tomou conta total dessa atual campanha. Quem não está a favor de um dos candidatos, está frontalmente contra. E isso ficou determinado em extremo. Daí a geração dessa contundência plena e total.
     Então, a eleição do próximo Domingo definirá de que lado está a população brasileira. Pelos prognósticos atuais o candidato Bolsonaro já mantém uma boa margem de vantagem sobre seu adversário. E confirmando-se isso, teremos uma mudança radical no país no que concerne a conceitos programáticos.
     Lamentável é ver-se a situação chegar a esse ponto, onde a própria população busca uma saída para as muitas e diversas lambanças governamentais promovidas pelo Partido dos Trabalhadores, PT. Sua principal deficiência foi gerar dependência em boa parte da população, aos cofres públicos, através desse monte de benemerência social.
     Tudo isso implicou numa metodologia absurda, cara e inviável, criando um aumento expressivo nos quadros funcionais públicos, mas de maneiras um tanto quanto duvidosas, porque muita gente adentrou ao serviço público de modo irregular, sem concurso, pelo muitos métodos escamoteáveis criados pelo PT em seu governo. E a terceirização foi o maior deles.
      Dessa forma, o resultado disso tudo estamos assistindo exatamente nessa confrontação política atual. Os que fazem parte dos revertérios petistas não querem perder seus privilégios, digamos. E o outro lado tenta reverter tal quadro. E isso pode criar situações bélicas e nefastas em futuro próximo.
      Todos nós só temos uma opção. Aguardar todo esse desfecho e torcer para que tudo termine de forma serena e equilibrada, para que não tenhamos que chorar perdas coletivas no país.

BOLSONARO, PT E AS MUITAS SURPRESAS DESSES ÚLTIMOS TEMPOS.

     Caramba! A situação está surpreendendo de forma absoluta. Bolsonaro já está alcançando um percentual de votos que pode chegar a dois terços do total. A pesquisa já o mostra com 64% dos votos, bem a frente do Haddad. E isso é um fator muito interessante, haja vista que seus índices de rejeição junto à população eram enormes.
     É claro que os especialistas nesse assunto e nessa área possuem as devidas explicações para tal e para tanto. Mas, mesmo leigos, qualquer um de nós pode afirmar com segurança que está acontecendo o que denominaram de "antipetismo".
     Infelizmente o Partido dos Trabalhadores, PT, fugiu à essência daquilo que apresentou muitos anos, enquanto não havia galgado o lugar mais alto do comando da nação. Lula e o partido praticaram horrores. A princípio acoplou-se a políticos sobre aos quais jogavam pedras. E logo a seguir montou verdadeiro esquema financeiro fraudulento.
     E do que nos mostra a imprensa e as ações judiciais, o partido transformou-se num tremendo covil. A dinheirama que desviou dos cofres públicos, através das estatais, é coisa absurda e sem tamanho. Mas também as muitas tramoias que efetuou, envolvendo outras nações, E algumas delas fora do regime democrático, o que foi muito pior. E até assassinatos lhes são atribuídos.
     Desta forma não podia dar outra. E com a condenação e prisão de Lula, o partido perdeu-se por completo em suas ações, desnorteando-se irremediavelmente. E isto tudo refletiu e refletirá no resultado dessa próxima eleição.
     Daí que o caixão do PT se fechará com tal resultado, onde a população banirá tal partido do comando político nacional, com sérios riscos de vê-lo definhar, até acabar. Porque muitos de seus componentes pulalão fora do partido, doravante. E isso pode se dar a curto prazo, segundo especulações de quem entende de política nesse país.  

SÓ POLÍCIA E JUSTIÇA PODEM MORALIZAR ESSE PAÍS.

     Seria natural alguém afirmar que o nível da campanha política desse ano de 2018 é a pior delas no país?
     As acusações entre os candidatos já passaram da conta. Um e outro apontam sujeiras contra o adversário, deixando a qualquer um estarrecido. E caso as próprias autoridades se preocupassem com isso, deveriam deslocar, por exemplo, um camburão para o lugar onde dão entrevistas a respeito de suas candidaturas e propósitos, bem como sobre seus adversários.
     É de se acreditar, por motivos óbvios, que ambos os candidatos possuem razão em falar o que falam do adversário. Daí que a polícia e a justiça deveriam interferir nessas situações, colocando um ponto final nesse âmbito.
     Mas o preocupante é que as acusações recíprocas são alarmantes. Seria necessário, sim, que tudo fosse devidamente apurado. E, dessa forma, as sujeiras de ambos fossem colocadas em exposição para os eleitores, país afora. É claro que haveria muito trabalho por parte das autoridades em apurar tudo de uma forma profunda, penalizando a quem de direito.
     Os debates e acusações são, e foram, em quase todo o pais. Tanto nas campanhas presidenciais quanto nas de governadores e senadores. Muita acusação, muita lavagem de roupa suja. E a conclusão disso é simples: o país está afundado em sujeiras. Nos quatro pontos cardeais da geografia nacional.
     É horrível tudo isso. Implica dizer que tão cedo esse país não se moralizará, alcançando um nível e padrão de qualidade que possa aproximar-se dos países ditos de primeiro mundo. Enquanto isso a própria população também vai se envolvendo em toda essa situação esdrúxula em que estamos já há décadas. E muitas delas. 

O PREÇO JÁ FOI PAGO, FELIZMENTE. OU NÃO?

     Em 1964, quando os militares assumiram o poder no Brasil, só possuía 12 anos de idade. Claro que não me lembro de nada daquele período. Até porque, de origem bem pobre, não tinha como envolver-me com nada daquilo.
     Mas em 1970, já com dezoito anos, cursando o segundo ano científico, já trabalhava. E eram tempos de sacrifício, porque meus pais tinham que ser ajudados por nós, eu e meu irmão mais novo.
     Assim é que eu e ele, bem como vários outros colegas que faziam as mesmas coisas que nós, não tínhamos tempo de nos unir àqueles que viviam na "sombra", no bem bom nas costas de papai e mamãe. Porque a nossa rotina era de casa para o trabalho, deste para a escola e daí para casa.
     Não era mole sair de casa às seis horas da manhã e retornar quase à meia noite. E isso de segunda à sexta feira. Era a nossa rotina e de outros. Mas havia aqueles que não agiam dessa forma. Estes, pelo menos a maioria deles, é que se envolveram com os ditos "revolucionários". Penso que "entraram de gaiato no navio".
     Mas desde que me entendo por gente, penso que toda essa celeuma que se cria no país em relação à chamada 'ditadura', tem muito a ver com puro interesse pessoal, praticando aquilo que chamamos de "puxar a brasa para a própria sardinha". Então vemos essas discussões entre alguns.
     Já é por demais conhecido que a história que os ditos "revolucionários" contam não é a essência da verdade. É claro que houve certos descontroles em algumas situações, mas também sabemos que aquele pessoal não estava para brincadeira. E fizeram horrores. Roubos, assassinatos e outras cositas mas. Daí que não esperassem serem tratados com carinhos.
     Então, nesta campanha política, os mesmos continuam com a mesma estratégica de atrair a brasa para suas sardinhas. Mas agora tudo está totalmente às claras. Sabe-se quem são essas pessoas de forma nítida e clara. Todos são perigosíssimos. E continuaram a perpetrar crimes em suas naturalidades e ações. Mas o resultado que sabemos e vemos, nos dá um certo conforto.
     Mesmo que Bolsonaro não seja o estereótipo do candidato perfeito a ocupar a presidência do país, a movimentação que denominaram "antipetismo" está extremamente forte e surtindo resultados no desfecho que se aproxima para o dia 28 de outubro. Então, mesmo que muito tempo depois, nos livraremos dessa gente.
     E que, doravante, as mentiras não prevaleçam mais no âmbito político brasileiro e todos os que se proponham a tal exercício, sejam automaticamente desmascarados e descartados pela população. Esta  já pagou um preço altíssimo para todas e tantas dessas mazelas.

QUEM NÃO DEVE NÃO TEM QUE TEMER

    Os últimos acontecimentos nos tem mostrado que teremos, sim, alguns problemas a resolver em futuro bem próximo. Digamos que em menos de seis meses da gestão bolsonarista, desde que ele se eleja, de acordo com os últimos prognósticos que nos aparecem.
   Podemos até pensar que o Bolsonaro repetirá o início do governo Trump, lá dos Estados Unidos. Ele demonstra arroubos de prepotência, e carrega o estigma do militarismo tupiniquim. Apesar de que quem viveu naquela época e não se envolveu com a bandidagem, não terá o que falar de mal dele.
   Mas a situação em nosso país chegou a um ponto pra lá de preocupante. Fora a corrupção, o âmbito público desandou de vez, porque não há uma só área que não possua enormes deficiências e incompetências. E o reflexo disso vemos assídua e diuturnamente em nosso cotidiano.
    Se fosse apontar uma das faltas mais graves dessa esfera, diria que servidor público no Brasil não sabe o que quer dizer a essência desse termo, porque se o  soubesse, na íntegra, nem passaria perto dessa área. 
     Parece que as pessoas nesse mister desconhecem que na relação servidor/cidadão, este último detém todas e absolutas prerrogativas nesse entorno. Mas o que se vê na prática, é totalmente diferente dessa premissa. O cidadão é que é o empregado, o subalterno, o serviçal e afins do servidor público.
     Então, do que se acompanha na pregação do candidato Bolsonaro, tudo isso terá que ser revisto. E um dos fatores que ele mais destaca em suas propostas é a do respeito e da disciplina. Mas frisa que é de todos para todos. Daí que muita coisa deverá mudar em sua gestão.
     Dessa forma, o clima já está muito tenso. Acostumou-se a desrespeitar a lei de uma forma comum, e isso se deu a partir da volta da democracia nesse país. E já foi abordado aqui neste mesmo espaço sobre "os picaretas que existem no Congresso Nacional", segundo o Lula em 1993. E dessa forma, não poderia nada fugir à bagunça em que vivemos desde então.
     É bom que haja muita preocupação com esse novo Congresso, porque o número de caras novas está alto, bem como a bancada do Bolsonaro é numerosa. Isso representa dizer que teremos confrontações políticas pesadas.
     Mas a torcida é para que as coisas não continuem desandando. Até muito pelo contrário. Que tudo se encaixe nas engrenagens constitucionais e o país siga dentro de padrões de primeira linha, trazendo tranquilidade e felicidade para um povo já tão sofrido como o nosso.

IDEIA E PENSAMENTO FIRME NO SUCESSO, DORAVANTE.

     Faltando poucos dias para a realização da eleição de segundo turno no país, muita gente anda nervosa. Mas muitas delas até desnorteadas, fazendo prognósticos de várias naturezas. E até para quem é entendido profundamente em política, se apressará e poderá formar conceitos equivocados com o desfecho que está por vir.
    Basicamente o país e seu povo não tem lá grande coisa a perder, seja lá qual for o candidato vencedor, se Bolsonaro ou Haddad. Isto porque já estamos em péssimas situações, com gravíssimos problemas estruturais e conjunturais, e não será repentinamente que tudo se ajeitará.
    Ambos os candidatos são de baixa expectativa em relação ao futuro. Bolsonaro porque não possui conteúdo empírico suficiente para fazer uma boa gestão presidencial. Mesmo que venha decidido a consertar tudo de errado que o PT construiu.
    Já Haddad, está em maus lençóis, porque representa a indecência e a imoralidade. E isto é simples pela sua afirmação nesses dias de que o PT deu folga aos dirigentes de estatais e ministros, e estes roubaram em excesso. Mas ele não explica que grande parte desse roubo foi que sustentou o partido nesses últimos anos.
     A maior parte da população está praticando o que já denominaram de "antipetismo". E isso é a pura realidade, porque essa gente quer dar um basta na falta de vergonha, e também na covardia, perpetrada por Lula e seus asseclas. Então vão mudar a direção da política nacional.
     É óbvio que as incertezas se apresentarão, pelo menos no princípio da gestão bolsonarista, mas para quem já atravessou tormentas e barbeiragens presidenciais, e a do Collor é quase que recente, se é que podemos afirmar que vinte ou vinte cinco anos é um curto período.
     Agora, não vigorará nem o medo e nem a esperança. O que prevalecerá é a coragem. E que grande parte, ou a maioria, dos brasileiros, pegue carona no estilo do pessoal da República de Curitiba, encabeçada pelo Juiz Moro e outros vários, que estão buscando fazer uma limpeza pesada e rigorosa nas imundícies petistas e de seus acoplados.
     É firmar a ideia e o pensamento que nada pode dar errado, então.

"SALVE-SE QUEM PUDER!"

      Desde moço sempre tive preocupações com a vida. Diferentemente de muitos. Isso acaba trazendo um peso maior nas costas, porque não ficar indiferente às coisas que acontecem ao redor de todos, não é um exercício leve. Mas cada um que haja de acordo com a sua própria consciência.
      No tocante à atual situação política no país, confesso estar apreensivo com o nosso futuro próximo. Nosso país tem um histórico um tanto o quanto intranquilo com relação a isto. Desde a proclamação da república em 1889, atravessamos diversos períodos de turbulências políticas. Assim, passamos por períodos de ditaduras.
      Do que li, vi, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, confesso não ver essa situação de sistema de governo como uma coisa importante. Seja lá com imperialismo, ditadura, democracia, bem como outras alternativas, penso que o principal é o povo estar feliz, tranquilo, empregado, sarado, com as suas vidas em perfeita normalidade. E é exatamente o que não observamos em nossa nação, o Brasil.
      O crime já assumiu o poder. Já tomou conta de tudo e de todos. Mesmo que saibamos que ainda existem pessoas que não aceitam e não queiram permitir esse estado de coisas. Mas do que se está vendo por aí, é para tirar a esperança de muita gente.
      As ditas necessidades básicas do povão não são observadas. Há deficiências profundas em todas elas. Com um agravante pesado: a moralidade inverteu-se por completo. Tudo virou praticamente de cabeça para baixo. E até parece que a grande parte da população gostou desse processo de inversão.
      De uns tempos para cá a nação passou por um processo pesado de desregralização. Já não se respeita a nada nem ninguém. Inclusive criando-se leis para que se possa fugir da legalidade. Puro paradoxo. Mas isso até possui uma explicação. Em 1993, o sr. Lula da Silva, quando deputado federal, clamou aos quatro ventos no país que lá no Congresso Nacional existiam "trezentos picaretas". E tal abordagem já foi feita nesse mesmo espaço por diversas vezes. Já é e está por demais repetitiva. Mas sempre cabe.
      Oras, não se sabe de onde ele tirou isso. Mas é claro que o disse com muita propriedade porque com o passar do tempo, observou-se revertérios enormes nas condutas daquela gente. E elas é que fizeram as leis que estão vigorando até então. Isso, com certeza, explica tudo.
      Essas divisões que se criam na política, colocando lados, também é uma das coisas mais esdrúxulas que se pode assistir. Gente de Centro, esquerda, direita, isso é só para enganar trouxas, porque ao final, estão, mesmo, é preocupados só com eles. 
      Em suas pregações laterais, centro, esquerda, direita, eles pregam exatamente as mesmas coisas para quem quer ouvi-las. No entanto, em suas gestões, fazem tudo diferente do dito e/ou prometido. E isso, no Brasil, é histórico. É só rever um a um desses prometidos.
      Agora estamos passando por turbulências, outra vez. Estamos correndo sérios riscos de desestruturação democrática, mesmo que a tenhamos capenga do jeito que está aí. Porque ter a perspectiva de continuar a roubalheira, sendo governado escamoteadamente por um presidiário. Ou por outro que não possui nenhum histórico de gestão, e só arroubos de poder, é a coisa mais absurda do mundo.
      Assim, a situação chegou a um ponto que se deve rogar aos céus, para que não aconteçam coisas pesadas com a população. Porque caímos naquela famosa situação prevista pela sabedoria popular: "se correr o bicho pega; se ficar, o bicho come". Então, tem-se que aplicar uma outra muito conhecida!: "salve-se quem puder!".

SORDIDEZ VERSO SORDIDEZ

     Na eleição em que Lula disputou com Collor, em 1989, tivemos um exercício de sordidez imenso e intenso, praticado pelo segundo. Apelou e venceu a disputa. Infelizmente não conseguiu se sustentar até o final de seu mandato, como a história comprova.
    E nessa eleição de 2018 parece que tudo anda se repetindo. Mas de ambos os lados. São invenções, mentiras e que tais, que andam causando muitas confusões e disputas, a ponto de já se ter observado junto à população, os eleitores, casos de muitos ataques e até de morte entre alguns.
    Do que li, ouvi, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, atribuo ao Partido dos Trabalhadores, PT, pelo seu líder maior, Lula, a (i)responsabilidade  dessa situação, porque esforçaram-se para dividir a população do país, jogando ricos contra pobres.
    Também fizeram gestões mentirosas e casuísticas, prometendo coisas que não realizaram, bem como viciaram a população sofrida a dependerem do governo, em troca de migalhas. E agora os resultados ruins disso estão aparecendo e causando altos transtornos. A tudo e a todos.
    Mas a responsabilidade de toda essa mixórdia não pode ser atribuída só ao PT. Não. O candidato Bolsonaro também não tem agido com lisura. Pelo menos do modo como deveria, em sua situação. Anda pregando confronto entre todos, prometendo coisas que não irá cumprir.
    Assim, ficamos mercê de gente inconsequente e irresponsável. Estão fugindo da essência daquilo em que deveriam agir de forma lícita e equilibrada, não dando chance a que algum revertério pesado atinja à nação e sua população.
    É fato que o país precisa mudar. Tem que buscar realinhar-se e reordenar-se, seguindo um caminho de legalidade, decência e progresso. Mas parece que as perspectivas poderão fugir dessa rota, e ainda tenhamos dissabores entre nós.
    Então, é torcer para que prevaleça a característica brasileira de mansidão. E que não nos transformemos numa nação desajustada, como várias que estamos assistindo mundo afora. E que a eleição final se dê, onde o vencedor tome pé de suas responsabilidades, fazendo um governo próspero e feliz. É tudo o que o povo quer.

SOFRIMENTO COLETIVO

     Até se poderia dizer que um dia como o de hoje deveria ser de muita reflexão. Ora bolas, tal exercício deve ser feito o tempo todo e não num só dia. Porque através desse exercício é onde se consegue pensar. E com profundidade. Daí que há que se observar que não se está exercitando esta propriedade.
     Em se tratando da criança, e aproveitando que a efeméride de hoje comemora o dia delas, seria bom uma reflexão profunda do que estamos gerando e produzindo para o futuro dessa gente miúda. Tem-se a impressão que não se está gerando quase que coisa nenhuma, porque os revertérios que podemos observar nesse nosso cotidiano envolvendo-as, está bastante assustador.
     A disciplina e o respeito são intrínsecos. Um não funciona sem o outro. Infelizmente os estamos vendo distorcidos. E a falha principal está num só lugar: no seio da família. Sim, pai e mãe hoje em dia parece terem abandonado suas responsabilidades na criação dos filhos.
     E não é leviano e inconsequente dizer que as crianças dos dias atuais são mal educadas e malcriadas, naturalmente. Não respeitam a nada nem ninguém, bem como não possuem disciplina. Não seguem os conselhos dos pais e nem dos mais velhos, bem como os enfrentam e desacatam. E vemos isso assiduamente em nosso cotidiano.
     Um dos problemas que podemos observar é que os adultos estão retirando das crianças esse período de vida, onde só deveriam brincar e se divertir, além de estudar. Mas não, estão colocando responsabilidades sobre elas, exigindo que assumam outras condições. A de adulto, por exemplo. E é e está sendo uma cobrança desigual. E exagerada. Por isso podermos observar um número extenso de crianças desajustadas.
     Dessa forma, a infantilidade, a inocência e a espontaneidade, estão sumindo de nossas vidas, transformando as crianças em seres complicados, que andam causando muitos problemas. Em suas vidas e nas de todos. Isso sem contar o aspecto violência, onde observa-se já com certa frequência, atitudes e ações perniciosas e fatídicas.
     Tanto no aspecto da realização de crimes, também se anda observando a ação de suicídio em muitas crianças e jovens. E isto é assustador. E muito fora de propósito. Quase que uma coisa totalmente inaceitável. Daí que podemos classificar essas circunstâncias como um exercício de omissão dos adultos de hoje.
     Mas parece que essa problemática não cessará, porque seu aumento se dá de uma forma constante, parecendo não interessar a ninguém. E o que sobra é só uma coisa: sofrimento coletivo.

A PRÓXIMA ELEIÇÃO É UM VERDADEIRO CONCURSO LOTÉRICO

     De forma particular, fico com uma profunda preocupação com a vida nesse país, seja lá qual for a escolha que a população faça em um dos dois candidatos à presidência, na eleição do dia 28 do corrente.
    A situação lembra um ditado popular que diz: "se correr o bicho pega; se ficar o bicho come". Porque as perspectivas que nos aguardam não são lá otimistas e nem favoráveis, haja vista a instabilidade emocional que tomou conta de grande parte dos eleitores mas, principalmente, também dos dois candidatos.
    Mesmo que alguns insistam em afirmar que Haddad é um 'doutor', com formações diversas, bem casado, etc. e tal, não foi acolhido nem pelo estado que atua politicamente. E viu sua gestão na prefeitura de São Paulo sofrer ruptura quando buscou reeleger-se por ela, sendo repelido pela maior parte da população.
     Já por outro lado, o do Bolsonaro, ele carrega um ranço pesado do militarismo. E faz absoluta questão disso. Mas que não possui nem cacoete de um candidato à presidência da república de um país. Fala muito em decência e probidade, mas os vinte e poucos anos que ocupa uma cadeira no Congresso Nacional, nunca se viu ele denunciar as tramoias que lá aconteceram e acontecem. Não de forma contundente, a ponto de incriminar os que agem mal ali.
     O problema é que dentre os outros candidatos também houve dificuldades em escolher um com plena capacidade de gestão, bem como sem ter o conhecimento de algo comprometedor em suas vidas públicas. Alguém que conseguisse convencer e agradar a maioria dos eleitores, de forma absoluta.
     Enfim, é um mato sem cachorro. E no caso de ambos os finalistas, é o barro que a população terá de assumir, porque só se tem eles para se trabalhar. E já viemos de uma situação pesada com a gestão do partido do candidato Haddad, o PT, também correremos sérios riscos com a indefinição gestora do outro, o Bolsonaro.
     Estaremos, isto sim, concorrendo a um concurso lotérico, basicamente. E não sabemos, ou saberemos, se lograremos êxito no resultado. Só nos resta uma alternativa: aguardar tal desfecho.

UM PAÍS DE LEIS PRECIOSISTAS, ÀS VEZES INÓCUAS.

     Após o primeiro turno da eleição de 2018, com a definição do quadro que ocupará o Congresso Nacional, pode-se fazer várias leituras a respeito. E a primeira delas é que a população resolveu banir de lá muita gente ruim. Elementos perniciosos, desonestos e que tais.
     Mas também se pode observar certas nuances que trazem situações onde possamos ter problemas em futuro próximo. Ou breve. Porque há elementos que não trazem em si o estereótipo necessário para ser um legislador isento de tendências ou justas prerrogativas para o cargo. 
     Pode-se acreditar que toda essa possível ou provável mixórdia futura, tem origem nas gestões petistas. Principalmente nas pressões de seus deputados, que sempre buscaram criar e gerar casuísmos nas legislações recentes. Então, o que estamos sentindo são os reflexos dessas distorções.
     O Brasil é considerado uma nação nova, se comparada com outras, principalmente do outro hemisfério, no caso a Europa e a Ásia. Daí que nem precisaria gerar tanta novidade em matéria de leis. E é bom lembrar que as nossas possuem conteúdos que foram copiados de outras nações.
     Mas a partir da abertura política, 1985, a ascensão de pessoas despreparadas ao âmbito político, deu-se início ao que podemos considerar como preciosismo jurídico. Ou seja: a criação de matérias legislativas confusas e divergentes, o que tem refletido negativamente na vida do país.
     A nossa Constituição parece possuir artigos em exagero. Mas também existem leis paralelas em quantidade além daquilo que se precisa. E boa parte delas é desrespeitada pela própria população, incluindo-se aí, seus próprios legisladores e autores.
     Ora, um caso simples é o que preceitua o Artigo 5º da Constituição, no que preceitua a igualdade entre todos. Então porque criar novas legislações para idosos, mulheres, crianças, etc...? É uma tremenda discrepância. Até porque a velhice é uma das propriedades mais desrespeitadas nesse país. Praticamente pode-se dizer que é uma lei que não funciona em sua integridade.
      De forma objetiva pode-se afirmar com segurança e sem temor que existem duas variáveis que estão influenciando a desestruturação de nossa nação. São elas a corrupção e a impunidade. O que proporciona a ação malévola de muitos, que não temem a lei e nem a justiça do país.
      Felizmente nesses últimos tempos temos visto ações rigorosas por parte do Ministério Público e da Polícia Federal, que têm buscado repelir tantos crimes. Mas isso ainda é pouco em relação ao que há de revertério nesse país. Existe uma necessidade quase que imperiosa da mudança moral no próprio povo. Sem isso, não haverá lei que possa mudar coisa nenhuma/alguma no Brasil.
      Com o aparecimento do candidato Bolsonaro nessa última eleição, está se gerando um fato novo no âmbito político brasileiro. Mas suas prerrogativas não são lá muito confiáveis. Apesar de gerarem confrontos diretos com as do candidato Haddad e seu partido, o PT. E a situação em que o país se encontra, infelizmente, é que é a responsável por tal contenda.
       Então, esperemos que ao final dessa eleição de segundo turno no próximo dia 28, as coisas se definam e se acertem, mas de modo brando, sem confrontações de ambos os lados. A nação precisa encontrar um caminho sem quaisquer surpresas desagradáveis. Tampouco sofridas. E nós só temos que aguardar tal desfecho. 

E QUE TENHAMOS É SORTE!

     Apesar de ainda não ter se decidida a eleição do presidente do país para o próximo quadriênio, bem como alguns estados ainda não definiram seus governadores, o restante já está arrumado. Já se sabe quais são os que também estarão regendo a política nacional nesses próximos quatro anos.
     Alvissareiramente temos certeza de que o povo conseguiu banir desse meio muitos dos que vinham causando sérios problemas nesse âmbito. Daí que alguns figurões famosos foram alijados nesse pleito, satisfazendo a vontade de boa parte da população brasileira.
     Infelizmente alguns deles conseguiram sair ilesos da justiça popular, conseguindo eleger-se para a gestão futura. Mas temos que acreditar que não continuarão a perpetrar os mesmos absurdos que antes. Até porque alguns deles estão na mira da justiça, e o povão já os conhece de sobra.
     Também não se pode deixar de sentir um forte regozijo em ver partidos como PSDB, MDB e PT, perderem alguns componentes. Com isso dão vez a gente nova e partidos novos, o que também é alvissareiro, sem nenhuma dúvida.
      Bom seria se as mudanças chegassem perto dos cem por cento. Mas cada coisa de uma vez. Alcançou-se um bom percentual de mudanças e isto é prazeroso para aqueles que são partidários da decência, da probidade e da correção.
      Agora só falta definir a pendência que está aí. Alguns estados verão uma nova eleição também para governadores. E para a presidência da república as expectativas são enormes porque surge um nome novo nesse universo. Bolsonaro tem um alto grau de rejeição, mas seu adversário, também. Então, é aguardar tal desfecho.
      Os petistas mantém a esperança de que reverterão o atual quadro e os percentuais entre os dois candidatos. Mas Bolsonaro sai na frente, e com uma boa margem. Ele só precisa por volta de uns cinco por cento de votos mais para sacramentar sua candidatura e vitória daqui a poucos dias.
       No entanto é bom que se registre que este candidato não chega a atender às premissas daquilo que uma nação precisa em se tratando de figura capaz, porque ele não tem histórico de gestor, e ainda carrega ranços ruins de prepotência. Mas na atual situação em que o país se encontra, alguma coisa tem que mudar e afastar a gestão petista de uma vez por toda, não a permitindo voltar e realizar tantos absurdos quanto realizou.
       Estamos dependendo da sorte, infelizmente.

O BRASIL QUIS MUDANÇAS, SIM!

     É inegável que o resultado da eleição de ontem no país promoveu muitas mudanças no quadro executivo e legislativo. Mesmo que ainda tenhamos o segundo turno para eleger o presidente da república e alguns governadores, fatos profundos se deram nessas disputas.
     E o primeiro deles foi ver e constatar que o antipetismo exerceu uma força muito grande nesses resultados. Em todos os planos suas perdas são muito representativas. E com o percentual alcançado pelo candidato Bolsonaro, 46,03% contra 29,28% do Haddad, é quase que impossível que ele não consiga vencer a disputa do segundo turno no próximo dia 28.
     A salvação petista foi no Nordeste. Naquela região ele conseguiu manter a hegemonia. Mas de certa forma. Em compensação, quase que no restante do país, perdeu fragorosamente. E por pouco não viu seu adversário sair vencedor já nesta primeira eleição.
     Figuras como Dilma Rousseff e Eduardo Suplicy, foram derrotadas em seus estados. Dentre outros figurões do partido, também. E isso refletirá no quadro geral da política brasileira. No entanto, não foi só o PT quem escorregou, não. O PSDB e o MDB também tiveram trancos pesados em suas bases. E doravante a geografia política no país terá um formato diferente de antes.
     O Senado Federal e a Câmara de Deputados sofrerão mudanças profundas em seus quadros. Só uns poucos figurões escaparam. Doravante teremos muitas caras novas nesse universo político. Mas algumas delas não chegam a atender as finalidades de um universo político de um país como o nosso, o Brasil.
     Apenas que a expectativa maior terá que se estender até o dia 28, quando se realizará a eleição de segundo turno. Daí então é que tudo se definirá por completo. E caso se confirme a eleição de Bolsonaro, este terá um trabalhão imenso,  doravante. E terá que se preocupar bastante com a região nordestina, onde sofreu pesadas retaliações dos eleitores.
     Tomara que consiga fazer um bom governo. No entanto sabemos que no que toca às coligações partidárias, principalmente na composição de seus auxiliares, é que tudo pode acontecer. Tomara que o quadro no Congresso Nacional lhe seja favorável. A partir daí poderá ter uma administração relativamente tranquila. Mas é aí que a porca torce o rabo se isso não acontecer. Torçamos.

A SORTE ESTÁ LANÇADA. SÓ NOS CABE, AGORA, TORCER!

     Então, amanhã, Domingo, é o dia da eleição no Brasil. Praticamente a sorte está lançada, porque grande parte dos eleitores já definiu seu voto. Mas digamos que uma boa parte, ainda não. Será que isso mudará alguma coisa? Ou mudará o país com profundidade? Penso que não.
     E com o artifício do Juiz Moro em jogar pra frente parte da delação do Palocci, isso só contribuirá para que o antipetismo aumente mais. E assim o Partido dos Trabalhadores, PT, verá suas chances diminuídas em conseguir um bom rendimento e resultado nessa eleição.
     Tomara que depois de tudo o que a população viu e assistiu acontecer nesses últimos tempos, com prisões e condenações de grandes figurões, da república e do âmbito político, alguma coisa mude em suas concepções na hora de votar. E assim alije essa corja de bandidos que assaltou o erário brasileiro.
      Nosso histórico como cidadão não nos deixa grandes expectativas em colher resultados valiosos. Ver essa gentalha de fora desse universo, seria uma redenção. Mas de antemão podemos pensar que isso não passe de um sonho. É uma situação utópica, sim. Mas como dizem os esperançosos, não custa nada acreditar. E completam: "a esperança é a última que morre".
      Apenas tem que se prestar atenção a um simples detalhe: a mudança maior nesse país tem que ser a do próprio povo. Abandonar suas antigas premissas de ganhar fácil e 'mole', ficando pendurado na mão dos espertalhões e/ou esperando cair do céu. Só assim a nação pode rearrumar-se, realinhar-se e reconduzir-se. E por caminhos mais sólidos e sem os famosos 'jeitinhos'.
      Então, aguardemos a Segunda-Feira, quando os resultados serão apurados, e ficaremos sabendo qual o percentual de mudança aconteceu nesse pleito, e se "aqueles mesmos" já não fazem parte do rol dos políticos que queremos e precisamos. É só torcer!

A SURPRESA NA CAMPANHA ACONTECEU

     Acredito que grande parte da população brasileira não estava acreditando que o candidato Bolsonaro fosse alcançar o percentual em que está, nessa disputa com os demais candidatos à presidência do país.
     E o interessante foi que ele reverteu certas situações, onde não contava com o apoio de muita gente. Mas eis que de repente, tal situação sofreu uma guinada representativa. E agora já andam dizendo que ele pode, sim, vencer a eleição já no primeiro turno. Durma-se com um barulho desse.
     Não há nenhuma dúvida de que esse sucesso todo nós podemos atribuir ao que andam chamando de antipetismo. Sim, o PT meteu os pés pelas mãos ao assumir a direção do país, montando uma sequência de quadrilhas criminosas, com um alto teor de malignidade.
     Daí que o resultado dessas más ações estão refletindo nessa última eleição. Mas tais reflexos já observávamos desde a ascensão de Dona Dilma. Principalmente em sua reeleição, ela esbarrou já num alto grau de rejeição popular. 
      É claro que a gota d'água foi a condenação e prisão do Lula. Isto acabou por fechar o caixão do PT. E mesmo com muita persistência em querer desfazer tais situações, aplicando recursos além da conta em várias oportunidades, esse partido não obteve nenhum benefício desde então. O resto foi buscar outra alternativa com o Haddad, mas sem a perspectiva de algum sucesso ao final da campanha.
       Então nos parece que o país vai, realmente, se livrar do PT, doravante. Até mesmo seus quadros no Congresso Nacional e nos governos estaduais, as possibilidades são poucas em ver seus candidatos alcançarem um bom número de eleitos. E isso refletirá, doravante, na própria existência do partido no Brasil.

AFINAL, QUAL É O RUMO DO PAÍS A SER SEGUIDO?

     Parece que a tal de esperança que foi vendida por algum tempo nesse país por parte do Partido dos Trabalhadores, PT, já não está funcionando ao modo deles. Isto porque já nos derradeiros momentos da campanha eleitoral, observa-se quase que uma guinada acentuada a favor do candidato Bolsonaro, que possuía altos graus de rejeição por alguns setores da população, principalmente as mulheres, mas já se observa uma mudança nesse grupo.
     Já se observa, por exemplo, um alto grau de rejeição, também, aos petistas. E não tenhamos nenhuma dúvida a respeito disso. Tudo proveniente das pesadas ações de corrupção que desenvolveram no país, desviando (ou roubando) milhões/bilhões, que a justiça já anda recuperando boa parte disso, felizmente.
      Assim, as expectativas estão em alta nesses dias, porque já ventilam a hipótese do candidato Bolsonaro vencer a eleição já nesse primeiro turno. E isso é bastante discutível. Mas os mistérios desse mundo é que podem explicar tais mudanças.
      Infelizmente o nosso país, o Brasil, possui já um histórico de decepções de candidatos à presidência. Primeiro foi o Collor, depois Lula e Dilma, que viveram durante seus mandatos afirmando estar o país em céu de brigadeiro, quando na verdade complicaram a vida de todos. E os resultados os estamos colhendo nesses dias atuais.
      Ao país só há uma alternativa. Buscar desenvolver a capacidade de seus cidadãos. Há que se acabar com a prática de miserabilizar  grande parte do povão, tornando-o dependente de tudo e de todos. O que facilita manobra-los do modo e da forma como se quiser.
      E quem anda por todo o país, pode observar facilmente que a situação passa longe daquilo que andaram propagandeando nas matérias institucionais através da imprensa. O país, a bem da verdade, transformou-se num tremendo mafuá.
      Infelizmente é muita lambança de uma vez só. E agora fica mais difícil reverter-se tal quadro, porque a miséria está se imponto à grande parte da população. E que tenhamos consciência de que a Venezuela está tão próxima de nós, mostrando o que é má gestão presidencial.

O BEM E O MAL EM CONFRONTO DIRETO NO PAÍS

     Pode até ser que aconteça algo novo ou alguma surpresa na eleição de Domingo. Mas isso está se apresentando difícil. Porque o candidato Bolsonaro anda recebendo apoio de movimentos diversos, contrariando as expectativas de muitos.
       A princípio a enorme pressão que vinha recebendo de muitos grupos, parece não ter surtido tanto efeito nessas movimentações. Até pelo contrário, ele está vencendo certas resistências, mesmo de parte de pessoas pertencentes a esses mesmos grupos. Inclusive das mulheres, ferrenhas opositoras dele, por motivos óbvios..
      E assim estamos observando com uma certa profundidade a divisão do país, entre o que consideram o bem e o mal, onde o Partido dos Trabalhadores, PT, faz parte desse último contingente.
      Também o Juiz Moro contribuiu para que a situação petista se alterasse pra pior nesses últimos dias, quando apresentou alguns fatos novos referentes à delação negociada do ex-ministro Palocci, deixando a entender como se tentasse apagar fogo com gasolina. E algo realmente mudou nas perspectivas daquele partido junto ao eleitorado.
       Mas a população não escapará do segundo turno. Bolsonaro provavelmente não alcançará o percentual que o permita sair vencedor desse pleito já no primeiro turno. Mas tais resultados já melhorarão a análise do que deverá acontecer na segunda eleição.
       Assim, a situação ficará numa certa apreensão por parte da população brasileira, no tocante às medidas que o possível governo Bolsonaro implementará no país. Mas é certo que esse pessoal da famosa boquinha, tremerá nas bases, porque o candidato possui definições que passam distantes do tratamento clientelista e paternalista do PT.
       Tomara que com tal ascensão bolsonarista o país encontre um novo rumo de crescimento, progresso e mudanças positivas e favoráveis em sua condução. E basicamente o aspecto voltado para a corrupção será drasticamente combatido. Pelo menos é o que se espera. Faz-se mister acabar com tanta mixórdia, uma característica acentuada desse partido, antes no poder.
        Também tem que se esperar que as muitas ameaças prometidas pelos petistas não passem só de simulações ou embustes. E que o país siga em frente, dentro da normalidade que todos querem e precisam. A esperança de grande parte da população é que os graves problemas que existem nele sejam extirpados de seus meios. Alvíssaras.