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domingo, 30 de novembro de 2014

SÓ NO BRASIL!

     É comum assistir-se por aí nos diversos veículos de propaganda, onde uma delas oferece "crédito a negativados". Isto é: gente que está com seu nome comprometido e denunciado no Serasa pode contratar empréstimo financeiro, mesmo estando em situação irregular, digamos.
     Pode parecer até uma brincadeira. Mas não é. Isto porque ninguém faria uma brincadeira como essa. Principalmente nos dias atuais, onde "todo cuidado é pouco" em se tratando de assunto como esse.
     Mas não deixa de ser surpreendente tal oferta. Ora, uma pessoa cujo nome já está na lista de devedores no Serasa, como é que pode ter a facilidade de contrair empréstimos? É um contrassenso, sim. Alguma coisa de cabulosa deve haver nesse meio. Mas deixemos para aqueles que queiram enveredar por esse caminho.
     Esses nossos tempos modernos estão cheios de nuances. Umas boas e outras más. E a velha sabedoria popular já dizia: "Quando a esmola é demais, o cego desconfia". Ou, então, "laranja madura na beira da estrada, tá bichada ou tem marimbondo no pé". Assim, quem quiser arriscar, que o faça. Mas depois não se arrependa.
     Mas em termos da moralidade, fica um tanto quanto distorcida tal ideia. Isto porque uma pessoa que sempre agiu correta em suas ações, paga um preço muito alto nesses nossos dias. No que toca a crédito, por exemplo, está sujeita às maiores taxas de juros. Isto porque as financeiras e bancos embutem nelas um percentual para garantir seus lucros, mesmo com certo grau de inadimplência de uma parte dos clientes. 
     E para fechar, é muito comum ver-se por aí a tal de anistia. E até o poder público pratica tais aberrações. Isto porque, nestes casos, beneficia apenas os infratores. Aqueles que não cumpriram com seus compromissos nas datas certas, deixando de pagar suas contas. E, ao fim, são beneficiados com descontos para paga-las atrasadas. Não é um contrassenso?
     Aí, fica configurada a situação de tolo, para todo aquele que paga a sua conta religiosamente no dia e no prazo. Durma-se com um barulho desse !!! 

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

"BLACK FRIDAY": UM TREMENDO ENGÔDO

     Essa tal de "Black Friday" parece que está mais pra lá do que pra cá. Do que se assistiu em reportagens do país e até dos USA, muita gente disse que isso não passava de pura esperteza dessa gente, estando tal modalidade de venda mais para um embuste ou um engôdo.
     Para nós brasileiros fica um tanto quanto vexaminoso, haja vista que os nossos vizinhos hermanos argentinos sempre nos classificaram como macaquitos, seja lá o que isso queira dizer mas todos bem o sabem, é claro.
     Assim é que, pelo tempo que existimos, o Brasil já poderia (e deveria) desvencilhar-se de certos costumes e/ou práticas americanas, procedendo e agindo pelas suas próprias pernas, em vez de ficar copiando aquele país. E isso já passou até da hora de agir. E o pior: só se copia o que há de pior dos americanos, diga-se de passagem. E o mais importante: Permitimos o uso do idioma estrangeiro nessas situações.
     Mas aqui em nosso país vigora uma das velhas máximas, que todos bem conhecemos: "O país dos espertos, dos malandros". E parece que este estigma, carma ou sina, tanto faz, perdurará ainda por séculos e séculos, amém. E vida que segue.
     E a bem da verdade, já passou da hora do brasileiro cair na real. Passar a ver com precisão, tudo o que se apronta de maracutaias e mumunhas nessa terra. Afinal, a reclamação sobre tudo e todos é quase que uma coisa perene em nós. Só sabemos reclamar. Mas na hora de agir apropriadamente, passamos longe da ação.
     Assim é que, ainda carregaremos uma famosa classificação já muito conhecida de todos: Ainda somos um povo subdesenvolvido, sim!!!

terça-feira, 25 de novembro de 2014

JUSTIÇA, JÁ !!!

     Eureka !!!  (Está lá na Wikipédia: A palavra "Eureka" usa-se hoje em dia como celebração de uma descoberta, um achado ou o fim de uma busca. Tem o mesmo radical da palavra "heurística".  )
     Parece que, enfim, está se descobrindo (ou seria abrindo?) a famosa "caixa preta" da Petrobras.
     Os escândalos envolvendo grandes valores em corrupção por parte de pessoas ligadas à empresa, dão bem a mostra de como se deu e se dá as maracutaias, lá.
     E já andam dizendo que os valores envolvidos nas transações escusas, estão beirando a ordem de 20 bilhões. Mas que podem ser de reais e/ou dólares. Para nós, brasileiros, tanto faz. Porque essa movimentação já vem ocorrendo há, pelo menos, uns quinze anos, segundo consta. E o povo já não se espanta com nenhum valor envolvendo desvios de dinheiro no país.
     Então, é muito fácil descobrir-se e/ou entender-se o porquê do preço da gasolina no Brasil custar tanto, e muito mais caro do que em grande parte do mundo. Haja dinheiro envolvido nessas transações. Dinheiro este que, ao final, encheu, enche e encherá as burras dessa gente inescrupulosa. E o resultado, todos sabemos: a dinheirama irá fomentar as contas secretas existentes nos muitos paraísos fiscais ao redor do mundo.
     Assim, é necessário lembrar-se de um dos ditados mais famosos da sabedoria popular, que diz: "Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe". E temos que acreditar que depois dessas descobertas, essas ações malignas perpetradas pelo que há de pior em matéria de gente sem decência e dignidade, chegue ao final. 
     Mas há, também, a necessidade de se ir ao fundo do poço, nas buscas do início desse processo e de todos os envolvidos nele. Sem exceção. Sejam do PT, PSDB, PMDB, enfim, de quantos e quais partidos forem, deverão arcar com seus crimes e deverão pagar a pena prevista neles. É o mínimo que a nação brasileira espera.
      Justiça, já !!!

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

É O QUE ANDA FALTANDO ACONTECER

     Em pleno Século XXI, com todas as condições de se ter uma vida muito mais tranquila e feliz, os brasileiros são surpreendidos a cada dia de suas vidas com notícias terríveis, tanto no aspecto da violência quanto na dos escândalos. E neste último caso, de todos os níveis, gostos e tipos. E que envolvem, também, todo tipo de gente.
     Só que, assustadoramente, essa gente envolvida até o pescoço em tramóias, maracutaias e malandragens, são pessoas do tipo que podemos considerar de bom nível. E até de alto nível. Isto porque há envolvimentos de políticos, celebridades, autoridades e afins.
     Diante de tal situação, como é que fica a cabeça (e a vida) do cidadão comum? E a resposta nem é difícil de ser dada. Ela fica confusa e baratinada. Tais as quantidades das notícias envolvendo sujeiras nesse país.
     É no Congresso Nacional, na Petrobras, no Enem...e vai por aí à fora. Sem que possamos acreditar onde isso tudo irá parar. E também como é que a coisa alcançou tal patamar?. Daí que se pode ficar ainda mais estarrecido com a notícia de que existem no Brasil, cerca de mais de 140 milhões de processos na justiça brasileira, para serem julgados por um pouco mais de 16 mil magistrados. 
     Considerando-se que cada processo desses possui duas pessoas envolvidas, alcança o nível de mais do total de pessoas que existem em nosso país. E a grosso modo dá a ideia de que todos nós, de um modo ou de outro, estamos envolvidos com tal justiça. Não é espantoso?
     Mas parece que isso já não causa nenhum espanto em ninguém. Aí o tal do BBB diria: "Faz parte!" E a impressão que dá é que a população já se acostumou com isso, também. 
     Dessa forma, do jeito que a coisa está andando, ficará mais fácil gradear todo o país, impedindo que entre ou saia mais pessoas dele, até que a última condenação e cumprimento da pena se dê, aí sim, todos ficando livres das penalidades a nós impostas por um ou mais crimes.
     É o que anda faltando acontecer.

domingo, 23 de novembro de 2014

UM JOVEM E SUA LUTA ÁRDUA E SOFRIDA PELA SAÚDE

     Num dos artigos publicados aqui neste espaço há algum tempo atrás, foi citada a famosa frase de Shakespeare, usando um personagem chamado Hamlet, quando disse: " Existem mais mistérios entre o céu e a Terra do que imagina a nossa vã filosofia ".
     E é inegável que tal frase contém o que se pode considerar de absoluto em verdades, porque podemos ou poderemos viver séculos, cada um de nós, e não absorveremos o domínio das descobertas de todos eles enquanto vivermos.
     Desta forma é que nos depararemos com certas situações que serão capazes de nos causar todo o tipo de surpresas, desconfianças, rancores, desesperança e...esperança, dentre muitas outras propriedades que alterarão a nossa vida nesse nosso cotidiano.
     E há dois anos atrás, ao ir ao estado de Sergipe visitar parentes, coisa que faço de forma espaçada, deparei-me com uma situação extrema que atingia um primo. Rapaz na flor da idade, 27 anos na época, que foi surpreendido com um laudo médico que lhe comunicava ser portador de leucemia.
     Uma surpresa desagradável, triste e dura. Porque este primo era do tipo saradão, praticando esportes e atividades físicas constantemente, não havendo nenhuma chance, digamos, de receber uma notícia tão terrível como essa.
     Estive no hospital para visitá-lo. Era o mês de Janeiro de 2013, estando ele no início do descobrimento desse mal. E ainda não apresentava os reflexos e nem os sintomas da doença. O início do tratamento se dava naquela época.
     Como se sabe, o tratamento é muito rígido. Feito através de remédios e, com o tempo, os pacientes passarão por quimioterapia. O que resulta em reflexos pesados na aparência de quem a ele se submete. E todos os que o acompanham sabem muito bem como fica aquele que se submete a tal tipo de terapia.
      E neste Setembro passado voltei lá, atendendo aos apelos da minha necessidade em descansar da vida um pouco, como é a do Rio de Janeiro, onde vivo. E tornei a visitá-lo. Mas confesso que não gostei do que vi. Seu estado estava lastimável. E pude assistir o sofrimento desse meu jovem primo e de todos os seus próximos.
      Tinha tomado conhecimento de que ele iria passar por um transplante de medula alguns tempos atrás. Depois de quase tudo definido, isto não aconteceu por problemas vários. E com o passar do tempo, a preocupação de todos com o agravamento do estado de saúde dele aumentou consideravelmente.
      Mas no mês passado ele recebeu o comunicado que tanto esperava. Um novo doador havia surgido e o transplante ia ser possível. E, felizmente, isso se deu. E tudo correu muito bem e o resultado está surtindo efeito positivo, a ponto de se poder observar a olho nu essa melhora.
      E eis que mais um mistério se deu e aconteceu na vida. Um jovem, saudável e alegre, é abatido por um mal grave e sinistro. Luta com todas as forças para enfrentá-lo e vencê-lo. E eis que parece que irá vencer a batalha e a guerra, simultaneamente. E todos ao seu redor estão felizes pelo desfecho de tão terrível contratempo.
      Mas é necessário ressaltar que ele foi cuidado por todos os que lhe são próximos. Mas a principal figura nesse processo foi sua noiva, que cuidou dele em sua (dela) própria casa durante todo esse tempo. E sofreu junto com ele, não perdendo a fé de que tudo isso um dia terminaria.
      Tal episódio nos dá a certeza e convicção de que não podemos e nem devemos perder a confiança, mesmo nos piores momentos da vida. É resistir o máximo que puder. E os resultados dessa força resultarão no sucesso que se espera e busca. 
      E essa história serve e servirá de exemplo para todo aquele que for abatido por circunstâncias iguais ou parecidas. A força mental é o combustível para a vitória. E no caso deles, sempre firmaram sua confiança no Deus a que sempre acreditaram e seguiram.
      O resultado  positivo, ao final, está se dando. Mas é mais um dos mistérios da vida humana nesse planeta.
        

sábado, 22 de novembro de 2014

MÃOS À OBRA, JÁ !!!

     Em decorrência desse imbróglio envolvendo a Petrobras e a imensa corrupção que se revelou nas transações que envolviam vários negócios da empresa, veio-me à mente uma ideia, na qual haveria uma possibilidade, mesmo que remota, de iniciarmos um profundo processo de mudança, no que tange à falta de de compromisso com a verdade e a seriedade que o país necessita para alavancar suas ações institucionais, conjunturais e estruturais.
     É necessário que as pessoas íntegras que compõem a nossa sociedade, se manifestem no sentido de formar um grupo ou um partido político, que coloque como situação básica a limpeza do Congresso Nacional, porque é de lá que o país poderá (e deverá) começar a mudar toda essa situação de vexame e vergonha que se estabeleceu nele.
     Assim é que teríamos que contar com a presença e a participação de várias pessoas famosas e conceituadas, mas que nunca tiveram envolvimento com crimes. E estas formariam um partido político, por exemplo, com a única finalidade de mudar a Constituição Brasileira e o Código Penal, simultaneamente, para poder iniciar a limpeza moral que o país necessita urgentemente.
     Nesse grupo deveria fazer parte todas as pessoas que possuem vida pública ilibada e, principalmente, que são contra a tudo o que está aí rolando no âmbito nacional. Podemos citar algumas delas aqui: A Senadora Marina Silva, o Oscar Schmidt, o Zico, o Silvio Santos...dentre muitos outros.
     Estas pessoas deveriam compromissar-se em não abandonar a linha inicial daquilo que se precisa nesse país: moralizá-lo. Isto porque o nível de imundície que aqui se instalou não pode e nem deve continuar. O futuro do nosso país está em jogo. E já passou da hora de uma mudança radical.
     De certa forma, algumas pessoas poderiam classificar esse método como pura ficção ou um sonho. Mas que outro modo poderia ser adotado para perpetrar tais mudanças? Já tivemos situações muito desagradáveis num passado um tanto quanto recente, onde alguns buscaram as armas para resolver certas questões. E o resultado todos sabem. 
     Assim, a concentração dessas pessoas num partido político, influenciará a muitos outros para o bem que se quer executar. Não custa nada sonhar e saber que um sonho como esse pode muito bem virar realidade.  
     Hoje em dia, como sabemos, existem vários veículos de promoção, propaganda e divulgação, que facilitariam tal proposta. As redes sociais, por exemplo, são uma delas. Basta que as pessoas se conduzam nesse sentido e invistam nessa proposta, divulgando ao máximo tais intenções.
     Assim, o que se deve fazer é por mãos à obra.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

UM TERRORISMO PUBLICITÁRIO NECESSÁRIO

     O Governo Federal, na área do Ministério do Trabalho e do Tribunal Superior do Trabalho, TST, vem veiculando propaganda institucional, fazendo apelo mais que dramático, e até diríamos explorativo, nas mensagens que veicula nelas.
      Podemos dizer que, até, anda pegando muito embaixo, que é um jargão famoso nas lutas de boxes que são realizadas por aí, quando faz uso de cenas chocantes (nos diálogos dos personagens delas), gerando uma certa agressividade nas mesmas.
      Pelo menos em duas delas, certos personagens dizem, por exemplo, que se acidentarão no trabalho, perdendo olho ou a mão, em acidentes que ocorrerão com eles no decorrer da jornada diária de trabalho.
      Para quem atua (ou atuou) nessa área de Pessoal, que hoje é chamada de Recursos Humanos, (RH), (e este autor assim o fez por dezessete anos), sabe muito bem do rigor que se tem que ter para controlar os procedimentos de um empregado numa empresa. Principalmente em certas áreas e/ou profissões, haja vista que a displicência e a negligência, são fatores intrínsecos a esse mister, por parte de uma grande parte dos trabalhadores brasileiros.
      Óbvio é que se está partindo para a generalidade. E não há outro modo. Isto porque sabe-se muito bem que existem pessoas conscientes do dever a ser cumprido. Mas são em menor quantidade do que aquelas que não observam rigorosamente as normas de segurança profissional. Tanto é que, a partir de certa data, foram criadas as Comissões Internas de Prevenções de Acidentes, CIPAs.
      Daí que, com essa campanha ora em publicidade, o Governo busca chamar a atenção de todos os trabalhadores no serviço, visando, exclusivamente, se não acabar, pelo menos diminuir a níveis baixíssimos a ocorrência de acidentes profissionais durante a jornada de trabalho do empregado brasileiro. 
      E para isso está usando de uma exploração mental e psicológica a todos os que estão em serviço no país. E até, de certo modo, aterrorizante, repita-se. E convenhamos: É necessário se usar e/ou empregar de todos os recursos para alcançar um resultado positivo nessa área.  

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

"CADA MACACO NO SEU GALHO"

     Não se sabe o autor de uma famosa expressão, muito em voga nesses nossos dias ditos atuais e modernos: "O politicamente correto".
    No entanto, tal criação mudou a característica comportamental e verbal da sociedade. Isto porque essa ação, basicamente voltou-se para a mudança em certas nomenclaturas e termos, que antes eram empregados e agora não se admite mais o seu uso, pelo menos na forma e emprego delas.
     Dentre muitos, o emprego dos termos: "favela", "aleijado", "bicha", dentre outros, por exemplo, já não são mais admitidos. Mesmo que eles façam parte do nosso vocabulário, pertencendo, ainda, aos nossos dicionários.
     E já há muito tempo um outro termo me vem causando um certo deslocamento em sua existência e emprego por parte de nossa sociedade. É o termo "superior". E exclusivamente quando é empregado junto com o termo "nível". Portanto, quando se apresenta dessa forma: "nível superior".
     Bem o sabemos que essa terminologia tem a ver com as pessoas que alcançaram e realizaram o terceiro grau em termos de formação escolar. E neste caso se refere à formação universitária. Onde quem a alcança, são aqueles que se tornarão o que conhecemos como "doutores", em grande maioria. Esclarecendo-se que só recebe esse título, todo aquele que faz doutorado em sua especialização.
     Mas não sei se por recalque ou complexo, por não ser um deles, observo uma tremenda distorção no comportamento dessa gente, em relação às demais que não as tem, também. Porque, de uma forma geral, em nosso país, todo aquele que possui o terceiro grau, ou o tal de "nível superior", expressa essa condição e/ou qualidade sobre as outras, como se, de uma forma absoluta, o fosse definitivamente.
     Até existe uma certa brincadeira de alguns, que costumam fazer chacota de certas situações que se dão em nosso cotidiano. É no caso do uso do termo "professor", muito usado no futebol pelos jogadores, quando se referem aos seus treinadores em seus clubes. E é sabido que muitos deles, os treinadores, não possuem tal formação. Mas existem outros exemplos nesse mesmo nível, que se omite, aqui, para poupar tempo e espaço.
      Diante de tudo isso, seria muito bom que essa gente se enxergasse. E conseguisse ver tal situação (ou a sua própria) de forma muito objetiva, haja vista que possui muitas delas que não saberiam pregar um prego numa parede, se necessário o fosse, bem como realizar outras tarefas, fora daquelas para as quais se especializaram.
      Poderia se chamar atenção de todos, citando-se uma famosa afirmação muito conhecida, que diz: "Cada macaco no seu galho". E estamos combinados, assim!

   *Em tempo: Existe uma certa situação que se dá com muitas das pessoas nessa vida. É no tocante ao que se denomina: "auto didata". São pessoas que podem ser classificadas como se já tivessem nascido com certos conhecimentos, desenvolvendo-se (e agindo) por conta própria, mesmo sem ter concretizado estudos ou práticas daquilo que desenvolve naturalmente. E estas alcançam o que podemos classificar como "grau de excelência" naquilo que fazem.
     

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

O RESPEITO AO PRÓXIMO: UMA CONSTITUIÇÃO UNIVERSAL

     De tudo o que a raça humana, através dos muitos estudos existentes sobre ela, conhece de sua existência há milhares de anos atrás, já dava muito bem para cessar tal busca de explicações e voltar-se única e exclusivamente para o futuro. Isto porque, do jeito que a coisa vai, esta espécie está cometendo muitos estragos à sua própria existência, caminhando para a sua futura extinção nesse planeta.
     Paradoxalmente, como se pode ver, não adianta buscar em passado remoto ou recente certas explicações, se para o futuro a situação se mostra destrutiva para a própria espécie. E é necessário que se coloque os pontos nos is, para que toda essa situação se resolva, dentro de análises racionais e seguras, garantindo a perpetuação das espécies no planeta Terra.
     Óbvio é que existem muitos cientistas por aí voltados para estudos e pesquisas que têm a ver com o que existe lá fora, no que chamam de infinito. Mas mesmo com o desenvolvimento de instrumentos de altíssima qualidade e precisão, sempre teremos a presença de muitas dificuldades em alcançar o sucesso que se espera em novas e exatas descobertas sobre a nossa origem e vida.
     Uma pergunta constante se faz aos terrestres: "Deus existe?". Muitos acreditam que sim; outros não. E essa discussão é desnecessária. Não há como se entrar em litígio por isso. Deixemos para essa questão as respostas que cada um dos lados pense e/ou aceite. Afinal, não há como provar sua existência, de certo modo, como também a sua não existência. E isso é um princípio baseado nos agnósticos.
     O importante, afinal, é um convívio harmônico entre todas as pessoas nesse planeta, voltado para o que pode ser melhor para a espécie, independente de quaisquer credos religiosos. O respeito ao próximo deve ser uma espécie de Constituição Universal. E pronto. 

terça-feira, 18 de novembro de 2014

LIVRE ARBÍTRIO? E O QUE É ISSO?

     E ainda seguindo a mesma linha de assuntos envolvendo religiões, credos e descréditos, faz-se necessária outras análises
a repeito, principalmente no que tange às verdades de cada um de nós, oriundas de um credo religioso qualquer.
    Digamos, por exemplo, se realmente existe um Deus do universo. Ele criou a tudo e a todos que existem aqui. E deixou para nós certas regras e/ou regulamentos de vida. O que foi transformado em religião pelo próprio homem, com base nos profetas da Bíblia, por exemplo.
    Mas seria possível acreditar que certas revelações a estes, foram feitas por Deus? E que estes, por sua conta e/ou risco, decidissem acrescentar ou omitir certas situações nas transmissões divinas? Quem as poderia confrontar, essas duas possibilidades? E chegaríamos onde, caso tais descobertas se dessem, objetivamente?
    Uma das maiores questões religiosas está lá na própria Bíblia, no que se refere à vida de Jesus Cristo. Até hoje nesses nossos dias, ainda se discute se ele era realmente Deus, ou seu filho, um espírito, ou seria um ser humano igual aos demais existentes nesse planeta? E lá se vão mais de dois mil anos de discussões inócuas, que não chegam a lugar algum e/ou nenhum.
     E do que podemos presenciar nesses nossos dias atuais, é possível a espécie humana cometer tantos absurdos como o faz? A vida humana, hoje, não está valendo nada. A morte de uma pessoa tornou-se a coisa mais banal entre nós. Isso sem contar as muitas guerras existentes pelo planeta, entre vários povos, com o resultado final de muitas mortes. Dentre crianças e velhos, principalmente. E, por outro lado, muitas delas inocentes, sem ter nada com o litígio entre as partes.
     Diante dessas situações, deve-se indagar o seguinte:Por que é que Deus anda permitindo tais coisas? Porque ao criar o homem, não o fez um ser perfeito, voltado para as coisas boas da vida, sempre. Ao invés de permitir que ele use o seu tal de "livre arbítrio"? Situação essa que busca justificar o injustificável, isto sim. 

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

TER OU NÃO TER UMA RELIGIÃO ?

  O ser humano, por possuir a tão falada inteligência, às vezes contraria sua própria natureza. Principalmente no aspecto da adoção de uma religião para seguir em frente com a sua vida. E ai daquele que não o faz. É terrivelmente criticado - e maltratado - por aqueles que o fazem, como se não querer acreditar em religiões fosse algo abominador.
     Como seria bom se os que possuem algum credo religioso, conseguissem interpretar essas coisas da mesma forma como aqueles que não os possuem e que não demonstram nenhuma contrariedade com os que o fazem.
     Simplesmente, para quem não acredita em nada, digamos, os que acreditam são vistos de forma natural. Isto porque é necessário ressaltar que cada um acredita naquilo que quiser e segue a religião que melhor se enquadrar nas concepções de vida de quem o faz. Simples.
      Muito se tem discutido a respeito da origem humana nessa vida. E há muitas teorias (e teses) a respeito. Só para se ter uma certa coerência em não seguir nenhuma delas, é simplesmente apegar-se à duas das religiões mais representativas nesse nosso meio. E nos referimos ao Cristianismo e ao Judaísmo.
      Ambas religiões são monoteístas. Acreditam na existência de um só Deus. Mas divergem profundamente no que tange à existência do Messias, Filho de Deus. Isto porque o Cristianismo tem a figura de Jesus Cristo como tal. Já o Judaísmo ainda o espera. E isso já faz mais de 5.769 anos, nesses nossos tempos.
      Só nisso já dá para se ver as divergências conceituais entre as religiões, no sentido de qual delas possuir o domínio da plena verdade. Esta está com o Cristianismo ou com o Judaísmo? É uma questão relevante e muito complicada, convenhamos.
      De certo modo, essa situação se resolveria caso a ciência descobrisse a origem humana nessa vida. E as respostas, todas elas, estariam à disposição do mundo. Com isso, saberíamos de onde viemos e, por desdobramentos, para onde iremos ao fim da vida nesse planeta.
       Mas o triste disso tudo é ver e saber que por causa de religião, o ser humano comete ações terríveis contra si. E o exemplo maior está entre Judeus e Muçulmanos, onde as refregas no Oriente Médio são antigas e já passaram dos limites aceitáveis para a falta de convivência fraterna entre esses povos na Terra. 
       Mas essa discussão não termina por aqui. Ela seguirá em outro ou outros artigos, para que se consiga buscar um entendimento mais racional de tal assunto.

domingo, 16 de novembro de 2014

UM NINHO DE CORRUPÇÃO E IMUNDÍCIE

    Apesar do país ter progredido nesses últimos cinquenta anos, mesmo assim não pode se vangloriar de já ter alcançado um padrão que o possa igualar às nações do dito primeiro mundo.
    E não é necessário se quebrar muito a cabeça para saber que seus problemas principais são a corrupção e a impunidade, a ponto dessas duas irmãs siamesas causarem quase que todas as mazelas que aqui existem.
    Mas é necessário ressaltar que o que se rouba neste país ultrapassa todos os limites. E os valores que incidem nessas tramóias, são suficientes para comprar partes daqueles que deveriam fiscalizar tais situações, sobrando valores imensos para rechear as contas correntes dos envolvidos nos vários paraísos fiscais espalhados pelo planeta.
    Existem milhares de casos que são do conhecimento da população brasileira há muito tempo. Do juiz Lalau até o Maluf e dos usineiros, passando pelo mensalão e chegando aos dias de hoje com os escândalos na Petrobras, dá bem a ideia do que o nosso país se transformou: um ninho de corrupção.
    Lá mesmo no Congresso Nacional, segundo análises sobre os componentes de lá, um terço de seus titulares possuem envolvimento com crimes diversos. E muitos já possuem até condenação pela justiça. Daí que para o cidadão comum, basicamente tudo já está perdido, esta é a conclusão simples a que se pode chegar, em função dessa imundície toda que assola o Brasil.
    E a coisa alcançou um patamar extremo. A ponto de quase todo mundo estar acostumado com isso tudo, não se espantando com mais nada. E como diria aquele famoso BBB: "Faz parte !" E é assim que a grande parte dos cidadãos desse país pensa. Salvo erro.
    A Presidente Dilma pronunciou-se lá fora a respeito da situação dos escândalos da Petrobrás, afirmando: "mudará para sempre a relação entre a sociedade brasileira, o Estado e a empresa privada". Mas aí cabe uma pergunta: Será que mudará, mesmo? 
    Só o tempo poderá fornecer esta resposta. Até lá, fiquemos com a pulga atrás da orelha, torcendo para que todos se concentrem nessas situações e passem a agir de forma mais objetiva, não deixando se envolver, de forma nenhuma, nelas. Seja de forma ativa ou omissa. Pois é necessário dar um basta nessas imundícies que assolam o Brasil já há muito tempo.

sábado, 15 de novembro de 2014

"OS PREÇOS PELA HORA DA MORTE"

     A noção das coisas que se passam ao nosso redor, às vezes não as temos pelo total, só em partes. E isso acontece com a grande parcela das pessoas neste mundo. Existe aqueles que não percebem nada, por exemplo. O que se classificariam naquele ditado popular que diz: "Não enxerga um palmo diante do nariz". Mas que não se chegue a tanto.
     Ao ir à feira no dia de hoje, onde pretendia comprar frutas e legumes, praticamente, confesso-lhes ter ficado um tanto quanto espantado com certos preços. De frutas e dos peixes.
     Desses segundos, fica difícil de se entender tal coisa, em virtude do grande litoral que possuímos no Brasil. É uma costa marítima muito grande. São cerca de 7.408 quilômetros de ponta à ponta. Só isso já dá a ideia de como é irregular a política de pesca e venda dos produtos dessa origem. Sabendo-se de antemão que o trabalho é exaustivo e complexo. Mas não há como permitir o exagero na comercialização do pescado no país.
      Verifiquei que vários peixes estão com preços superiores ao do Bacalhau, por exemplo. Mesmo considerando-se que são peixes nobres e/ou de primeira linha, fica difícil tal assimilação. Mas não se quer aqui criar caso com isso e que cada um dos leitores tire suas próprias conclusão a respeito.
      No tocante às frutas, legumes e verduras, dá para entender que estamos num período de dificuldades climáticas, mas que, de certo modo, muita gente se aproveita dessas circunstâncias para aumentar seus lucros. Baseado naquela antiga fórmula que diz "o da oferta e da procura".
      E uma das características mais marcantes do brasileiro é sempre querer ganhar muito, em cima daquilo que faz, produz e/ou vende. Isso já é histórico em nosso país. É uma cultura vulgar, digamos. E tem gente que quando ouve falar que os preços da China são baratos e/ou pequenos, diz que eles, lá, são escravos, vivem sob a escravidão dos patrões, o que não é a verdade.
      Simplesmente eles, lá, voltam-se para o trabalho sério e produtivo. Enquanto que aqui em nosso país, aproveita-se esse grande litoral de praias e sol abrasador para, na maior parte das vezes, buscarmos mais o lazer do que o trabalho. E essa cultura já está enraizada no comportamento de uma grande parte dos brasileiros, haja vista a existência de muitos feriados durante o ano.
      Desse modo, não adianta o Brasil possuir um dos maiores territórios, quase todos os recursos minerais de que precisa para produzir o que quiser, bem como um clima altamente favorável que, se devidamente aproveitado, permitira ao país plantar e colher certos produtos por até três vezes ao ano. A iniciativa maior deveria se dar através do trabalho sério e mais nada.
      Nosso país costuma vender matérias primas ao extremo, as tais de commodities, como aço e muitos produtos agrícolas, sem contudo promover seus beneficiamentos, o que chamaríamos de agregar valores aos mesmos, gerando muito mais empregos e receitas com tal iniciativa, mas os gera lá fora para os países que importam nossos produtos.
      Já passou da hora desses governantes brasileiros voltarem-se para tal questão. E fazer valer toda a nossa condição de país em desenvolvimento, coisa que só se fala há muito tempo, sem contudo por em prática essa condição. E a D. Dilma, reeleita para mais um período governamental, tem a obrigação de iniciar essa tarefa. E o quanto mais rápido, melhor.
      O povo brasileiro antecipadamente agradece essas providências.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

RELIGIOSOS OU ATEUS? EIS A QUESTÃO !

     De uns dois anos e pouco para cá, deixei de acreditar em religião. E antes que alguém me coloque a pecha de ateu, vou logo avisando que acredito na existência de uma força suprema no universo, força esta que rege a tudo e a todos que vivem e/ou existem nele.
     Só que as teses e/ou teorias que são empregadas por aí, não as considero como nenhuma verdade absoluta, até pelo contrário, haja vista que o que se anda assistindo de gente que se diz religiosa, está deixando muito a desejar, principalmente no aspecto da fraternidade entre todos.
      Praticamente todas as religiões afirmam ser as donas de todas as verdades. E, geralmente, pensam que as outras não as representam. Só a sua própria. Daí o descrédito que isso me impulsiona.
      No tocante a valores materiais, há delas que não abrem mão de jeito nenhum. E só falam em dinheiro. A ponto de a imprensa já ter mostrado muitos episódios envolvendo religiosos em vários escândalos com dinheiro e/ou valores.
      Do que cheguei à conclusão sobre a regência de uma força superior sobre nós, penso que ela se dê de uma forma generalizada e não específica. Ou seja: não acredito em milagres e nem em pecados. Cada um que faça o que quiser da sua vida. E que colha o que pretender colher. Mas que não se arrependa de nada do que fez, principalmente se fez errado, em se tratando de ações contra si mesmo. E que suporte toda e qualquer circunstância pesada que, por ventura, apareça em sua vida.
      Nesses nossos dias, assistimos, diuturnamente, pessoas usando religiões para se dar bem na vida. E são várias delas. Aproveitando a ignorância, bem como a infantilidade de muitos, para vender soluções fáceis para os muitos problemas que elas possuem, sabendo-se antecipadamente que todas e quaisquer dificuldades que tenhamos nessa vida, só se normalizarão com atos e fatos concretos, reordenando o rumo que vínhamos seguindo, e que nos trouxeram os contratempos da infelicidade, passageira ou não.
      Mas isso é uma coisa muito difícil para muitos entenderem. Fica muito mais fácil correr dos problemas que possuímos, buscando soluções através do astral e/ou do misterioso. E isso, quase sempre, complica muito mais certas situações, mas que não são percebíveis por muitos. Daí ficarem mercê de prováveis espertalhões, que lhes arrancarão até o último centavos de suas vidas, se bobearem.
      Uma lástima.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

QUE MUNDO É ESTE EM QUE ESTAMOS VIVENDO?

     As pessoas mais novas, com menos de quarenta anos, por exemplo, estão tendo a possibilidade de constatar o atual mundo em que vivemos. Isto porque, desse período para cá as coisas começaram a andar de forma um tanto quanto deturpadas. Principalmente no aspecto da cidadania, onde a violência alcança a todos, sem nenhuma distinção, refletindo nesses dias atuais.
     Aqui neste país, não adiantou a atualização e homologação de uma nova Constituição. Isto porque não se observa um dos seus principais artigos, o Quinto, que iguala a todos de uma forma geral e absoluta. Mas que, independente dessa ação, somos, sim, desiguais. Porque criaram-se outras leis para amparar velhos, mulheres, pretos e pobres, e crianças, quando, na verdade, o artigo citado da Constituição assim o determina, sem a necessidade dessas outras leis.
     Mas essa assertiva tem a ver com uma reportagem assistida num jornal de notícias na televisão, hoje, onde mostra que a violência no centro da Cidade do Rio de Janeiro alcançou patamares absurdos, dando a entender que ali virou uma terra de ninguém, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem, claro.
     Dessa forma, voltando-se para o que diz a Constituição, no tocante a sermos todos cidadãos, é bom que se ressalte que isto tem um limite. Cidadão é todo aquele que cumpre a lei, trabalha, paga seus impostos e taxas, exerce o que denominamos cidadania plena. 
     Mas a partir da nova Constituição de 1988, definiu-se que cidadão é qualquer um. Mesmo aquele que não trabalha nem estuda e nem age dentro da conformidade da lei. Daí que pode-se ficar à toa em qualquer lugar e a polícia, por exemplo, não pode nem abordá-lo, se não tiver um mandado de prisão ou ele não estiver em flagrante delito.
     Assim é que, quando se anda pelas ruas da cidade, o que mais se vê são pessoas largadas por aí. Não trabalham nem estudam, não possuem família, pelo menos na teoria, ficando a vagar pelas praças e demais logradouros públicos o dia inteiro.
     E essa gente vive de quê, afinal? De nada. Mas também pode-se afirmar que vivem a assaltar transeuntes, pilhar lojas, vender e consumir entorpecentes, dentre otras cositas mas. E tudo isso sob as vistas de todos, principalmente da própria polícia, que não faz quase nada durante todo o tempo.
     No caso da imprensa, ela cumpre uma parte de seu papel. Mas às vezes exagera nele. Isto porque cria um certo sensacionalismo e, às vezes, um certo oportunismo em exagerar na dose, para vender audiência. Neste caso o rádio e a televisão assim o fazem. Mas é através dela que vemos as barbaridades acontecerem, diuturnamente.
     Mas o assustador nisso tudo é saber, ver e ler que existe um grande contingente de autoridades envolvidas com crimes. E a cada dia que passa, esse contingente aumenta seu tamanho. Daí que é inconcebível para a sociedade presenciar tais absurdos. Porque os agentes que representam a lei, têm que ser os primeiros a respeitá-las e fazer valê-las, que é o que não está acontecendo. Daí a desesperança e o desânimo na sociedade em geral. 
     E é dessa forma que estamos assistindo os suprassumos da ilegalidade e, principalmente, da impunidades. E estas já passaram da conta. 

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

PODE ISSO ???

     Hoje, logo cedo, tive que providenciar a aquisição de uma nova impressora porque a que possuía deu um tilt qualquer e não perderia tempo em me amofinar com o consêrto dela, haja vista que nesses dias modernos a facilidade de aquisição de um desses produtos é coisa simples e fácil. E fica mais barato, com certeza.
     Então fui à uma grande loja, dessas que vendem de tudo e mais alguma coisa. Foi só escolher o modelo que queria e o preço. E assim adquiri o produto, levando-o para casa e promovendo a devida instalação. Tudo sem pressa ou contratempo.
     Mas, para variar, sempre é hora de se contrariar. E neste caso é com o preço do referido produto. A empresa o anuncia com um preço à vista, facilitando o pagamento do mesmo em oito, dez e, em algumas vezes, até doze parcelas. E sem juros, registre-se.
     Tal fato deveria passar despercebido, se não houvesse uma situação conflitante nele. Qual seja? O produto é vendido à vista e/ou a prazo. Só que, nesta última condição, o preço a prazo é 
o mesmo de à vista. Daí que alguma coisa está errada nesta situação.
      Não se precisa ser expert em nada, para se chegar à conclusão de que alguma manobra existe nessas operações. E não muito correta, diga-se de passagem. Porque, mesmo em período de inflação controlada pelo governo, fica difícil se aceitar essa manobra.
      Um dos fatos que poucos percebem é que quando a empresa vende um produto à vista pelo mesmo preço para se pagar num prazo médio, não deixa de ficar configurado que estamos pagando a mais na aquisição à vista do que a prazo. Mesmo com uma inflação dentro dos limites, o que não acontecia há alguns anos atrás.
      Seria bom que o Congresso Nacional fincasse vistas numa situação como essa e colocasse um basta nessa manobra dessa gente endinheirada que ganha muito dinheiro nas costas de um brasileiro sofredor, como o é a maioria deles. E criasse uma lei proibindo tais maracutaias.
      E para encerrar, relato um outro fato berrante que vi nessa mesma loja. Havia ao lado do recinto onde se emite as notas fiscais de certos produtos adquiridos nessa loja, dois compartimentos envidraçados, expondo maços de cigarros de diversas marcas. Mas o engraçado é que havia ali um aviso aos consumidores. E este alertava para a nocividade daquele produto, afirmando que o mesmo possuía mais de 4.500 tipos de toxinas, prejudiciais ao ser humano. Inclusive um aviso informando que aquele tipo de produto era proibido para menores de dezoito anos.
      Ora, tal situação é o suprassumo do absurdo e da imbecilidade. Porque se o produto faz mal à saúde das pessoas, porque permitir sua venda? A isso pode se chamar de pura desfaçatez. Mas aí é coisa para se classificar o governo e o consumidor. Ambos são verdadeiros agentes da desfaçatez. 
      E depois a espécie humana quer se classificar como inteligente...
      Pode isso???

terça-feira, 11 de novembro de 2014

É MELHOR CHAMAR OS "US MARINES CORPS"

     A situação da violência e da segurança na cidade do Rio de Janeiro já chegou às raias do inaceitável por parte da população local, que fica mercê dos bandidos em muitas situações. E tal fato está acontecendo diariamente, dando a entender que os bandidos não possuem nenhum temor e nem respeito pela polícia e pelas autoridades que estão aí.
US Marine Corps
     Após a criação das UPPs, foi difundido que o poder público havia retomado as muitas áreas onde a bandidagem mandava e desmandava. E, por certo tempo, a população acreditou nessa versão. Só que agora, nestes últimos tempos, vê-se estampada na imprensa, diariamente, ações desses bandidos contra tudo e contra todos.
      Não custa nada lembrar que os militares dos Estados Unidos atravessaram um oceano, indo para outro continente, retomando um espaço que era comandado por um ditador, Sadan Russein, sem que nenhum de seus soldados tivessem conhecimento do território em que atacavam. E as ações lograram êxito, totalmente.
      Agora, em nossa cidade, a impressão que se tem é de que instituiu-se uma brincadeira entre a polícia carioca e os bandidos locais. Isto porque os confrontos e perseguições são diários, sem o resultado eficiente que a população espera e quer. E a cada dia são várias as vítimas. Tanto do lado dos bandidos, da população e dos policiais. Não escapa ninguém.
      Ora, não se precisa ser expert em coisa nenhuma, bem como estrategista nas questões policiais/militares, para saber que não é tão difícil de se por um fim nessa situação. A própria ação policial militar que se deu na implantações das UPPs é a base para se reverter o atual quadro de abuso dos bandidos. Basta abafar, de novo, de forma absoluta tais espaços, não dando nenhuma chance aos bandidos de mudarem de região, como se deu na ação anterior.
       Mas, infelizmente, como é quase de praxe, as autoridades são lentas em suas providências. E assim a população vai sofrendo e passando por muitos percalços, desnecessariamente, por falta de objetividade delas.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

UM TIRO NO PRÓPRIO PÉ

 Quando era jovem, cursava o ginásio, tive uns arroubos científicos. A ponto de ter criado um óculos para ler no escuro. E que fez sucesso na escola e entre os colegas de turma. Fazendo uso de uma armação velha e lâmpadas pingo d'água e pilhas pequenas. 
    E de lá para cá passaram-se muitos anos. E não é que, de novo, a verve científica se fez presente? Fiquei matutando com os meus botões porque ainda não se criou uma metodologia de se gravar nossas conversas no próprio aparelho celular que possuímos e no qual conversamos com as pessoas? Pelo menos, até agora, não tomei conhecimento se já existe essa possibilidade.
    Seria uma excelente ideia e teríamos à disposição, toda e qualquer conversa que manteríamos, seja lá com quem for. E isso facilitaria a nossa vida nos casos de ligações ameaçadoras e/ou que tais, por exemplo.
    Óbvio é que poderia isso se tornar uma faca de dois gumes, porque poderia se voltar contra nós mesmos em algumas circunstâncias. Mas isso seria o preço a pagar pela facilidade e objetividade nessas ações.
    E como não sei se uma ideia como essa já foi desenvolvida por alguma das fábricas desses aparelhos, repita-se, deixo bem claro que, caso isso se desenvolva daqui para a frente, essa ideia deverá ser devidamente indenizada por aqueles que a secundar a este autor. E sem nenhuma outra possibilidade, digamos.
    Infelizmente, essas parafernálias eletrônicas estão, na verdade, aprisionando a raça humana em suas próprias circunstâncias, porque o controle sobre ela já é maciço e exagerado. As lojas comerciais e supermercados e as estradas e logradouros públicos, numa grande parte das cidades brasileiras, já possuem sistemas de vigilâncias de câmeras, facilitando essas ações. E nos prédios residenciais já não se anda tão livre dessa marcação visual.
     Então, faz-se necessário que os sociólogos e psicólogos de plantão estudem tais situações, buscando descobrir e explicar o porquê disso. As ações humanas, como Freud bem as definiu, são maléficas na maioria das vezes. E o resultado claro disso está nessa intensa vigilância sobre suas próprias ações no cotidiano.
      Resumindo: Um verdadeiro tiro no próprio pé.

*Em tempo: O próprio aparelho celular já permite que seu usuário seja localizado em qualquer lugar onde estiver usando o mesmo.

domingo, 9 de novembro de 2014

É BOM A POPULAÇÃO DO SUDESTE COMEÇAR A SE PREOCUPAR COM A FALTA D'ÁGUA


 

     As chuvas que vêm caindo nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo nesses últimos dias não estão conseguindo abastecer os rios, lagos e reservatórios que são responsáveis pelo abastecimento de água à essas cidades.
     Alguns especialistas dessa área já estão prevendo que estas regiões encontrarão muitas dificuldades no fornecimento de água e energia no próximo ano. Mas parece que as autoridades nem estão aí para esse grave problema. Estão demorando a criar alternativas para solucionar tais questões.
     Sem querer criar pânico seja lá em quem for, é bom que as pessoas desses dois grandes centros comecem a se preocupar e precaver para possíveis situações advindas dessas inconsistências climáticas. Porque não é difícil visualizar o tamanho do caos que se instalará caso as chuvas não consigam regularizar o nível das águas para o abastecimento normal da população.
      Para quem vive num grande centro como Rio e São Paulo, onde grande parte das pessoas reside em prédios, se faltar água nos reservatórios que abastecem as cidades, bem como na geração de energia nas muitas hidrelétricas do país, a situação alcançará níveis de tremendos desesperos entre nós. São muitos milhões de pessoas que dependem dessa fonte.
      É uma pena que tenhamos autoridades tão incompetentes. O nosso país possui todas os recursos e condições para que nada falte e prejudique sua população. Bastaria uma simples concentração em operações de gestão para resolver toda e quaisquer dificuldades que se apresentem para o povo. E esta da água não chega a ser uma situação que cause tanta preocupação porque nas regiões Norte e Centro-Oeste  há abundância delas, lá.
      Há a necessidade de se importar técnicos de Israel para que estes ensinem aos técnicos brasileiros como fazer um remanejamento de águas no país, de forma racional e barata. Principalmente sem superavaliações nos projetos e desvios de verbas nos mesmos, como acontece assiduamente no Brasil.
      E que isso se dê já!

sábado, 8 de novembro de 2014

BRASIL: UM PAÍS EM CONSTANTE DESCOBRIMENTO

     É mais do que sabido que estamos em pleno Século XXI. Mais exatamente no ano de 2014. Portanto, o nosso país possui 514 anos de descobrimento pelos portugueses, comandados por Pedro Alvares Cabral, em 1500.
     E sabe-se também que quando eles chegaram às nossas terras, depararam-se com indígenas. Muitos deles ainda muito selvagens. E que o convívio, no início, não foi fácil. E para ambos os lados.
     Os descobridores aqui chegaram de forma inesperada, segundo diz a história. Isto porque seus destinos eram as Índias e não o nosso continente. E que isso só aconteceu em virtude dos ventos e marés que os desviaram para cá.
     Mas nesses contatos primeiros os portugueses usavam de certos estratagemas para fazê-los. E aplicavam algumas manobras com os índios, tentando engabelá-los de todas as formas, facilitando tais contatos.
     Daí que usavam bugigangas, as mais diversas, para convencer aqueles a quem interessavam dominar, com o intuito de poderem fazer suas expedições terra a dentro, buscando as riquezas que haviam em nossas terras, sendo que as principais eram o ouro e os diamantes. Mas também a madeira, o Pau-Brasil, serviu de muita lucratividade para eles.
     Esse processo de aproximação entre as partes foi feito através de presentes diversos, cujos objetos eram só quinquilharias. E espelhos eram os mais frequentes. Mas foram usadas várias outras coisas para conquistar a confiança dos índios nestas operações. E quase que todas elas eram compostas de objetos sem valor.
     Então, após 514 anos, parece que esse processo de enganação ainda vigora nesses nossos dias, haja vista que os estrangeiros que aqui estão através das empresas multinacionais, andam praticando a mesma estratégia que foi usada pelos portugueses em suas chegadas ao Brasil.
      Hoje eles estão usando as bugigangas eletrônicas. E que fazem muito sucesso aqui entre nós. E o celular é uma das principais armas usadas pelos espertos estrangeiros. E a coisa alcançou um nível extremo, tal a assimilação dos brasileiros a este aparato. Acrescente-se aí tênis coloridos, bonés e que tais.                                            Pedro A. Cabral
      Além de ser um serviço que apresenta ainda muita deficiência em nosso país, o custo deles, bem como das tarifas que se paga em seu uso, é escorchante, se comparados com os que são praticados lá em suas origens, o primeiro mundo.
      Mas existem outras formas de engabelação dos estrangeiros aos tupiniquins nacionais. E parece que estes não o percebem e continuem sendo enganados pelos mesmos. Daí que seus resultados financeiros no país são os melhores se comparados com outras regiões do planeta. Ou seja, aqui seus lucros são imensos.
      E não custa nada reavivar o raciocínio desse povo, no sentido de que os serviços que nos são prestados aqui não passam perto do que são realizados lá nos países ditos de primeiro mundo. Os salários que os tupiniquins recebem aqui, em grande maioria, não alcançam a metade do que é recebido por eles, lá. E com um agravante: as tarifas, taxas e impostos a que estamos submetidos são muito maiores do que aqueles povos arcam em seus custos. Enfim, é um desequilíbrio profundo entre nós e eles.
      Daí que faz-se mister que a população brasileira se concentre em analisar com muita propriedade essas aberrações. Afinal, já tem gente por aqui se achando. Ou melhor, já estão pensando que alcançamos o nível do primeiro mundo. E isto não é verdadeiro. E só não vê quem não quer.


     

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

OS CAVACOS DE OFÍCIOS JÁ NÃO SÃO MAIS OBSERVADOS HOJE EM DIA. OU QUASE.

     De uns dois anos e pouco para cá, busquei atendimentos médicos em vezes maiores do que gostaria. É fato que quanto mais velhos vamos ficando, mais a saúde vai sendo abalada por uma série de fatores. E mesmo que tenhamos cuidados diversos, passa a ser comum a busca por um ou outro atendimento médico. E assim deu-se com este autor já sessentão.
      E com isso, passei a observar o comportamento dos médicos com os quais me consultei. Em várias especialidades, pude constatar que a performance da maioria deles não foi aquela com a qual se espera de um atendimento médico para com uma pessoa. E isso no aspecto principal da superficialidade. E não queiramos que nenhum médico tenha uma afeição por qualquer um de nós em consulta, bem como se deixe influenciar e/ou envolver emocionalmente por e com cada um de nós. 
      Mas observei que a maioria deles atendeu-me de uma forma que poderíamos classificar como pró-forma, seja lá o que isso queira dizer mas todos bem o devem saber. Inclusive com uma superficialidade maior do que espera-se de um médico em uma consulta com o paciente.
      E como a sabedoria popular possui um certo aforismo que diz: "...de médico e louco, cada um temos um pouco", fiz uso da minha verve médica para tecer comparações entre nós (eu e eles), colocando-me no lugar de um deles, teria uns certos procedimentos que não vi na maioria deles nessas minhas últimas consultas.
      Não vi, por exemplo, quase nenhum deles fazer registro das minhas reclamações médicas, com relação aos sintomas que apresentava nessas oportunidades (consultas), criando um dossiê para registrá-las e posteriores análises médicas mais consistentes, no sentido de criar um banco de dados, digamos, na qual se poderia buscar amparo (ou comparações) em consultas futuras.
      Se fosse eu um médico, agiria dessa forma sempre que consultasse um paciente. Mesmo que este apresentasse sintomas de um simples resfriado. Isto porque entendo que todo profissional deve sempre em suas ações laborais, agir como se um cientista fosse. Daí a necessidade dos registros das consultas, de forma muito detalhadas, para se obter uma série de indagações, tais como: Por quê?, Quando?, Onde? Como? e por aí vai...
       Mas penso que isso é querer intrometer-me demais aonde não fui chamado, diriam quase todos os leitores. Mas que, de imediato, imagino que todo e qualquer profissional de quaisquer áreas profissionais, devem agir da forma aqui colocada: como se um cientista fosse. Só assim se alcançaria um grau profissional de excelência, sempre.
       Infelizmente, isso não se vê nos profissionais das muitas atividades profissionais nesse nosso cotidiano. E é por isso, talvez, que tenhamos muitas dificuldades em quase todas as áreas onde buscamos a ação e presença de um deles. Onde o serviço a nós prestados, sejam eles quais forem, nos atendessem de forma perfeita e completa em nossas necessidades.
       Mas para quase desdizer da atual assertiva, rendo-me ao sistema que a prefeitura do Rio criou com as Clínicas da Família. E ando tratando-me sob esse regime, onde me cadastrei em uma delas próximo de onde moro.
       O atendimento lembra aquilo que chamávamos de "médico da família", onde este atende os pacientes que lhe são colocados para atendimento, por zonas residenciais onde a Clínica está situada. E tenho sido assistido de forma regular e satisfatória, dando a entender que, se tal sistema engrenar mesmo, a saúde pública carioca alcançará o nível e padrão que todos queremos, esperamos e contamos.
       Não deixa de ser uma notícia alvissareira e uma ação muito bem vinda por parte do serviço público municipal.;

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O TEMPO PASSA MUITO RÁPIDO

     A pessoa que alcança uma idade avançada, digamos entre sessenta à oitenta ou noventa anos, tem tempo de vida suficiente para não se espantar e nem se assustar com mais nada na vida. Mas isso fica só nos termos da teoria porque, a bem da verdade, o espanto e o susto estão sempre presentes em sua existência.
     E paradoxalmente, isto se dá de modo constante, fazendo com que, a cada ano de sua vida, a surpresa se apresente de forma constante, sem que haja tempo de assimilar todas as mudanças de forma simples e consciente. Mesmo que não expresse essa verve para que os outros a percebam.
     Peguemos uma delas nos dias de hoje, uma pessoa com oitenta anos, por exemplo. Para os mais novos, possuir-se uma idade dessas é uma verdadeira longevidade, que muitos dos jovens nem imaginará alcançar. Mas para esse que a possui, é como se o tempo tivesse passado de forma quase que avassaladora. Mesmo um período de vida de longos oitenta anos.
     Uma das coisas que acontecem com uma pessoa longeva é a sensação em seu interior de estar sempre numa idade muito mais inferior do que a que realmente possui. Isso é um fato intrínseco a quem alcança muita idade. Uma pessoa nunca perde a sua criancice ou a sua juventude. Mesmo com tantos anos já vividos.
   Ela só faz é esconder dos outros esta sensação, tentando evitar certas situações que cria ou criará se a externar de modo natural. Mas em seu íntimo ou interior, sempre sentira aquelas sensações já vividas. Afinal, as lembranças lhes trazem de volta todos os bons momentos de suas vidas, com certeza.
    É óbvio que, com o passar dos anos e dos tempos, a pessoa com idade sentirá a mudança dos tempos em sua vida. Principalmente no aspecto dos modernismos, do avanço da tecnologia e, principalmente, nas mudanças dos critérios dos comportamentos sociais que, a cada ano, se alteram de uma forma profunda.
    Seria bom que todas as pessoas jovens se dessem conta de que num futuro também serão um idoso. Mas, infelizmente, isso não acontece. Essas não estão preocupadas com nada que não seja só as suas existências atuais. E não têm a consciência de que as coisas lá adiante serão diferentes para elas, como são diferentes nesses atuais dias com as idosas de hoje, que foram jovens há alguns anos atrás. Isso é da vida.
    E é esse o processo de vida da humanidade. E já é assim desde que ela existe. A consciência de todos é limitadíssima. E é por isso que nos deparamos lá na frente com muito mais dificuldades de vida que teríamos se a devida consciência tivéssemos desde lá de trás. E só uns poucos, pouquíssimos de nós têm esse domínio. 
    E esses, sim, terão uma velhice melhor. Acreditem que é a pura verdade!

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

ISSO É O BRASIL !!!

     Um agente de trânsito, mulher, em pleno exercício de suas funções no serviço, pára um cidadão na blitz na qual participava. Verifica que este conduz um veículo irregular, sem placas. A seguir, constata que este mesmo cidadão não possui a carteira de motorista. Então lhe anuncia a apreensão do mesmo.
     Tal ação é costumeira acontecer no trânsito de nossa cidade e, quiçá, em todo o país. Porque muita gente boa que anda por aí em nosso cotiano, o faz nessas mesmas condições. E com muita naturalidade, se é que isso possa ser considerado natural.
     Mas no caso específico desse juiz, este ao tomar ciência da ação da agente em relação a si, insurge-se contra ela, apresentando-lhe uma carteira e afirmando ser um juiz. Alegou que a mesma estava lhe faltando com o devido respeito e deu-lhe ordem de prisão.
     A agente, após esse episódio, entrou com um processo contra aquele juiz, por danos morais. Só que não contava com a reação do mesmo. E este, talvez contando com o seu prestígio e com o que é conhecido como puro corporativismo de sua classe, conseguiu no tribunal reverter o quadro naquelas circunstâncias. E com isso, a agente é que foi condenada a pagar-lhe indenização.
     Dessa forma, se lá em Portugal as pessoas tomarem conhecimento dessa história, morrerão de rir do brasileiro e o transformará em boas piadas. Porque só num país subdesenvolvido é que tais coisas acontecem. E, infelizmente, o nosso país se encontra nesse estágio.
      Felizmente, a imprensa tomou conhecimento desse absurdo e anda repercutindo de forma intensa essa situação bizarra. E é bem possível que o órgão de classe dos juízes interceda nesse processo e o reverta em favor da agente. Pelo menos é o que se espera de uma justiça justa (um pleonasmo ou um trocadilho proposital).
      Mas é por essa e outras que no Brasil a justiça é colocada em dúvidas por boa parte dos cidadãos. E, paralelamente a esse absurdo, temos verificado que os condenados do mensalão já estão quase todos na rua, de novo, gozando de direitos que a própria lei, capenga, lhes concede.
      Isso é o Brasil !!!

O FIM DO PLANETA TERRA ESTÁ PRÓXIMO?

     Ao ler uma notícia estampada na edição virtual do JB, ontem, onde é abordada a preocupação com o aquecimento global, citando que se nada for feito com urgência, será tarde demais para se recuperar as perdas, cujo resultado estamos vendo em nosso país com a seca atingindo grande parte dele, diferentemente do que antes acontecia em nosso torrão natal.
     Vários cientista já vêm chamando à atenção da população mundial sobre essa questão. E parece que eles não conseguem conscientizar a maioria dos habitantes da Terra, nosso planeta. Assim é que os reflexos negativos já estão aí a olhos vistos, em várias partes do mundo.
      O degelo nas calotas polares, o aumento do nível do mar em certas regiões e secas que estão assolando regiões antes férteis, é bem a mostra dessa situação. O que já deveria ser atentado pelas autoridades mundiais, fazendo com que esta situação nem se apresentasse para o mundo, em tempos quaisquer.
      E apesar da espécie humana considerar-se inteligente, o que se vê por aí passa longe de tal propriedade. Isto porque ela criou, cria e criará muitas circunstâncias as quais, provavelmente, promoverão a destruição da Terra num futuro próximo, segundo preveem vários cientistas que pesquisam tais fenômenos.
      E a cada dia que passa, vemos as modificações acontecerem no clima terrestre, com repercussões negativas sobre a vida humana no planeta. Isso é terrivelmente preocupante porque, com a destruição do planeta, por desdobramentos, teremos, também, a extinção da vida humana que existe nele. Ou seja: "O mundo acabará para os humanos!"
      Dessa forma, faz-se necessária uma ação rápida e eficiente de todos, a população e os cientistas, visando pôr fim nessa situação terrível e colocando de volta aos eixos normais a vida nesse planeta, através de condutas corretas e equilibradas, dessa raça que se diz inteligente: a raça humana.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

QUERENDO MAS NÃO PODENDO: OU VICE-VERSA.

     É sabido por muita gente que o ato de escrever não é lá de domínio fácil das pessoas. Inclusive existem muitas delas que não conseguem desenvolver, sequer, uma linha de raciocínio ou prosa. Ou seja lá de que modo for. E uma das coisas que mais se criticam nas provas do Enem é a tal de redação que é imposta aos estudantes nessas circunstâncias.
      Mesmo tal exercício sendo fácil para uns tantos, existem períodos que a criação de um texto também fica difícil. E por muitas e diversas razões. E para quem vive disso, não deixa de ser um sacrifício. Porque, em sendo um profissional da área literária ou jornalística, há a necessidade desse profissional gerar material para publicação, com muita regularidade.
      Nesses nossos dias, as facilidades na escrita são muitas. A começar pelo uso do computador. E este instrumento tem certas propriedades que tornam esse exercício menos pesado do que era antes. A começar pela correção automática dos termos que são empregados em quaisquer frases. Mas ela só não corrige, por exemplo, o mau uso da concordância verbal.
      Mas existem certas dificuldades para quem escreve nos dias atuais. Recentemente houve uma alteração em certas regras gramaticais, fato que ainda não foi devidamente assimilado por grande parte das pessoas. E é claro que isto tem trazido certos contratempos à elas. Mas com o decorrer do tempo isto, por certo, se resolverá.
      Mas como nem tudo são flores nessa vida, há muita gente criticando àqueles que andam publicando suas escritas através da internet. Mormente quando fazem uso de um espaço como o de um blog. Andam querendo exigir certas normas para esse uso, como se uma pessoa só o pudesse fazer sendo portadora de um curso superior.
      Então é bom lembrar que até algum tempo atrás (e nem tanto tempo assim), a maioria dos jornalistas e repórteres não possuía tal condição. E há gente muito boa por aí, gente daquele tempo. Mas também se observa profissionais jovens cometendo barbaridades gramaticais, mesmo possuindo tal diploma.
      Enfim...

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

TODO CUIDADO É POUCO EM SE EXPRESSAR

     Nesses nossos dias modernos, é bom se tomar cuidado com o quê, e como se fala. Porque com o advento do tal de "politicamente correto", uma simples palavra pode ser mal interpretada, ensejando, por exemplo, o tal de preconceito.
     De maneiras que, com tal propriedade, é muito comum discussões entre alguns, quando da aplicação de certos termos em conversas, mesmo triviais. A cor preta, por exemplo, é uma palavra que carrega uma gama de situações, não se admitindo-a em muitas circunstâncias hoje em dia.
     Assim é que uma expressão antiga que dizia: "Amanhã é dia de branco!", foi terrivelmente deturpada pelas pessoas (ou por algumas delas), interpretando-a como discriminação às pessoas de cor preta.
     No entanto, existe duas ou três explicações e/ou justificativas sobre essa frase, que derruba a ideia de preconceito contra aquelas pessoas. 
     A primeira significação dessa frase está relacionada aos marinheiros. Isto porque quando se dava o dia de Segunda-Feira, o quartel inteiro só poderia entrar nas instalações dessa corporação com o uniforme branco. Daí a expressão "Amanhã é dia de branco".
     Mas há também uma relação envolvendo dinheiro. Isto porque num passado recente, uma nota de mil cruzeiros tinha a efigie do Barão do Rio Branco. Daí a ideia de que se ia ganhar dinheiro no início da jornada de trabalho (Segunda-Feira).
     Também havia uma outra situação para justificar tal afirmação. É que na Segunda-Feira, era o dia de se lavar as roupas de cama, que naquelas épocas eram da cor branca. Por isso o uso daquela expressão.
      Enfim, os conceitos e expressões verbais usados em passados remotos e recentes, hoje em dia sofreram uma alteração profunda. De modo que se algum deles for empregado hoje, a coisa pode pegar para aquele ou aqueles que os usarem e/ou fizerem.
      Ou seja: Todo cuidado é pouco ao se expressar, nos dias atuais.