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terça-feira, 30 de abril de 2019

PROCURANDO UMA SAÍDA PARA OS IMBRÓGLIOS DESSA VIDA

   Não sou versado em Filosofia. Do que sei sobre tal assunto é coisa que posso dizer superficial. Mas, claro, grande parte da população mundial deve estar nesse mesmo patamar.
   Interessante é saber que todos nós, ou cada um de nós, é um filósofo. Guardando-se as devidas proporções. Porque temos a nossa filosofia de vida. A diferença é que uns se destacam mais que outros nessa proposta. Daí as controvérsias, discussões, imbróglios e afins. Mas depois desse introito, vamos ao que interessa.
   Houve e há filósofos de todos os tipos, jeitos e conteúdos. E pode-se distinguir um fato: os antigos possuem trabalhos com mais conteúdos do que os desenvolvidos pelos modernos. Até porque isso é fácil de explicar: o que se sabe hoje, é oriundo de trabalhos seculares e milenares de outros.
   E num pensamento desse autor, essas mudanças se deram em função de práticas indevidas na raça humana, onde permitiu-se a instalação de duas propriedades: a vulgaridade e a mediocridade.
   Chega a chocar àqueles que possuem consciência profunda dos valores humanos desenvolvidos há milhares de anos através da Filosofia. E a diferença podemos constatar com facilidade nesses nossos dias. 
   Os valores, as regras, os princípios, dentre outros aspectos, mudaram radicalmente. Praticamente inverteu-se tudo. E hoje, somos obrigados a conviver com coisas que até nem se admitiam em tempos passados.
   Mas isso é mais perceptível nas pessoas das gerações lá de trás, porque as atuais não conseguem perceber tais modificações porque já nasceram dentro delas. Então fica um processo invisível e imperceptível. E isso, a princípio e de imediato, geram confrontos, discordâncias e afins.
   E não há muito o que se fazer. O mundo gira, a vida segue e tudo vai de roldão. A única possibilidade é adaptar-se aos novos processos. Uns o conseguem, já outros não. Então, para esses, fica tudo pesado. As dificuldades imperam e transformam suas vidas num verdadeiro pandemônio.
   Existe saída para isso? Talvez. E a primeira delas é transformar-se num misantropo. Mas será que todos nesse âmbito o conseguirão? Se alguém souber, puder ou quiser, que responda. Não resta outra alternativa a não ser aguardar a tão esperada resposta. 

BUSCANDO ENTENDER MELHOR A VIDA. E AS PESSOAS.

    Buscando melhorar o astral nesses dias atuais tão cheios de negatividades e desacertos, sigo numa linha mais consciente das coisas da vida, principalmente aquelas as quais pouca gente quer saber. Pelo menos é o que se pode denotar em virtude de tantas mazelas nesse nosso cotiano.
   E na matéria anterior, onde faço citação sobre a Sabedoria Popular, não custa nada repetir que ela possui muitas nuances. E nem cairia na asneira de classificá-la como perfeitas porque em alguns poucos (raros) de seus enunciados, podemos verificar alguma imperfeição. Mas isso se explica pelo fato de que nem tudo na vida é perfeito.
   Existe uma das afirmações que diz que "de escritor, médico e louco, cada um temos um pouco. E tem que se observar que o primeiro termo dessa afirmação pode ser substituído por outro, enquadrando-se naquilo que alguém desenvolva profissionalmente, como nas três situações apresentadas.
   Mas essa citação já define e determina uma potencialdade num ser humano, definindo que tenhamos três delas, inatas, para enfrentarmos a vida de forma mais segura. Só cabe a cada um fazer uso de uma delas ou de todas as três.
   Infelizmente sabemos que existem pessoas que possuem um bloqueio mental que as impedem de assim se exercitarem. Até se faz uma afirmação dizendo que "fulano não sabe nem apertar um parafuso". E todos nós, com certeza, conhecemos tal estereótipo.
   Então, citemos Freud. Ele escolheu viver buscando descobrir e entender as dificuldades comportamentais do ser humano. E, claro, criou uma escola desse entendimento, tornando-se um norte para outros, então.
   Mas haja mistérios e dificuldades a se desvendar. E parece que não há limites e nem fim para isso. E mesmo com a descoberta/criação de tanta coisa nova nesses últimos séculos - quiçá milênios - o ser humano ainda continua dando muita cabeçada vida afora. 
   E nesse mister de estudo mental/psicológico humano, as complexidades acabam por criar um verdadeiro paradoxo. Isto porque a formação profissional nessas últimas décadas, tem deixado muito a desejar. Então o nível e a qualidade do profissional não anda acompanhando as expectativas que se quer, conta e espera.
    E não é nem raro supreender-se com a existência de profissional que causa mais problema do que solução nesse metiê, acabando por agravar a situação do cliente ao qual atende. E isso já anda causando espanto e preocupaçao ao meio. Mas isso está acontecendo em todas as áreas profissionais.
   

segunda-feira, 29 de abril de 2019

RESPONDA SE SOUBER, PUDER OU QUISER


    Alguém imaginaria a quantidade de mistérios no mundo que existem? A Resposta só pode ser não. Porque sua infinidade, como o próprio termo diz, é incalculável. Enfim, infinito, redundância à parte.
    Dessa forma é que convivemos com o absurdo. Ora de mais, ora de menos. Mas sempre será assim, desse jeito, dessa forma. E não se pode mudar. É uma situação sine qua non.
  Há quem diga que a humanidade seja do mal. Pelo menos a maior parte dela, quase sua totalidade. E não fosse desse jeito, tudo seria muito melhor, menos complicado e sofrido.
  É para se lembrar da sabedoria popular, em seus aforismos (ditados) sábios e populares: "cada macaco no seu galho"; "cada um no seu quadrado". Mas nunca voltado para a essência de um outro que diz: "farinha pouca, meu pirão primeiro".
  Sim, eis o xis da questão. A individualidade/egocentricidade é o mal maior da humanidade, onde as pessoas focam apenas em si e mais nada. Ora, o conjunto e sua harmonia tem que prevalecer, sempre. Por isso existe um ditado que diz: "a união faz a força".
  Então, entram aí os comportamentos nocivos da espécie. A vivaldice, a malandragem, o oportunismo, a ruindade em si. Não se pode esquecer da covardia. E pelo e do que se vê, vai imperando, destruindo a própria sociedade.
  Naturalmente que tudo isso foge à essência daquilo que pregam: "o ser humano é inteligente". E não canso de rebater tal afirmação. E em tese afirmo: não é inteligente porque bebe, fuma, joga, gasta mais do que ganha e tem amante. E precisa mais?
  E como também, em tese, já defini que a tecnologia quebrou a hegemonia e a força do humano, este já está num plano inferior e secundário na vida e no mundo. Talvez por isso tenha desandado de vez, destruindo tudo de bom que fez, como numa situação paradoxal, porque suas criações contemporâneas lhe são desfavoráveis e prejudiciais. E só não vê quem não quer.
  As pseudo facilidades fizeram e fazem o humano piorar em sua performance humana. Então, o que estamos assistindo, e também vivenciando, é quase que um horror. Mas isso, dito de rompante, causa espanto, contrariedade e revolta. Mas os resultados se apresentam para todos de uma forma nítida e clara. 
  Os humanos estão morrendo em quantidade excessiva e de forma violenta. Os remédios curam muitas doenças de outrora, só não as desse contemporâneo. Porque a estupidez e a ignorância, que se pode classificar como doenças modernas, mesmo que sejam propriedades antigas, não sofrem nenhuma influência da ciência médica. São doenças incuráveis.
  Então cabe indagações: quando o humano reagirá e se portará como tal? Todas as soluções existem em teoria no mundo. Mas quando entrarão em prática, vigor e exercício por essa raça? 
  Quem souber, puder ou quiser responder, que o faça. A humanidade agradece antecipadamente.

sábado, 27 de abril de 2019

FUNDAMENTAL É DESCOBRIRMOS QUAL É A NOSSA APTIDÃO

    Num cotidiano pesado como o que vivemos, se faz até necessário um certo grau de alienação comportamental. Nem que seja só numa parte dele, porque ficando-se ligado a tudo o que acontece no mundo, só querendo mesmo sofrer.
    Nos três últimos textos aqui desenvolvidos, busquei afastar-me disso. Pelo menos daquelas notícias pesadas que nos massacram, onde a violência e a desonestidade são profundas, fazendo-nos um mal tremendo, principalmente na alma, o que é muito mais terrível em nós.
    E ao abordar sobre as diferenças que existem entre nós, é um excelente exercício para que cada um possa percebe-la com uma certa profundidade para, pelo menos, buscar entender as dificuldades que alguns possuem em assimilar e/ou absorver certas situações.
    Pode-se iniciar abordando sobre aptidões. E elas são as molas que nos impulsionam para a vida. Mesmo que só possuamos uma delas, já é extraordinário. E cabe aqui dizer que todos nós, sem exceção, possuímos uma. Mas existem pessoas que até possuem mais.
    Acontece que muita gente não sabe aproveitar aquela que possui. Então deixa escapar seu progresso e seu futuro. Mesmo que saibamos que existem diferenças nessas aptidões, mas se fizermos uso delas com esmero, nos tornaremos ótimas pessoas.
    No entanto há um detalhe/fato que muda muito essas possibilidades. É enveredar por uma profissão com a qual não temos nenhuma aptidão. E isso se dá com muita frequência porque quando novos não conseguimos ter a possibilidade da escolha, pressionados que somos por alguma dificuldade existencial que nos atinge nessa circunstância.
    Assim é que podemos observar com certa facilidade um contingente de profissionais que não deveriam/poderiam estar onde estão, desenvolvendo atividades profissionais com as quais não possuem nenhuma aderência, aptidão.
    Então, podemos dizer que vivemos num mundo capenga. Infelizmente.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

QUASE SEM RUMO E TAMBÉM DIREÇÃO

    Existe uma complexidade extrema na vida que se leva nesses tempos atuais, ditos modernos. A começar pela velocidade do tempo, nos dando a impressão de que as vinte quatro horas de um dia já são insuficientes para as nossas realizações. As esporádicas e, principalmente, as corriqueiras.
    É muito comum ouvir pessoas falarem que não possuem tempo para nada. Num dia, mas também em todos eles. E a primeira coisa que dizem é que "nem almocei, não tive tempo para isso". Mas é claro que é um absurdo ou até mesmo uma idiotice, pedindo-se desculpas pelo rigor comportamental.
    Mas é de se imaginar, por exemplo, que a oferta de ferramental, equipamento e instrumento de última geração, seria suficiente para neutralizar esse tipo de situação. Mas não acontece desse jeito.
    O humano criou o fluxograma e o organograma, justamente para se organizar e às suas tarefas cotidianas e costumeiras, bem como a ordem e a quem ser seguido e obedecido através desse último. 
    Mas hoje em dia não se está também obedecendo tal ideia, porque há uma prática relapsa quase que coletiva, onde a desordem parece estar tomando conta de tudo e de todos, deixando claro que a desorganização já se instalou em todos os níveis e lugares.
    Hoje já não se obedece a quase coisa alguma. Horário, prazo, compromisso, dentre outras coisas. E assim vamos vendo a vida se escangalhar de uma forma intensa. E todos reclamam de todos, mas não se apercebem das falhas, que são coletivas.
    O engraçado, e triste, é que já não se está obedecendo nem as leis que nos regem. O reflexo disso são os números extensos de processos existentes na justiça do país. Segundo consta, já passou de cem milhões deles. E o contingente de presidiários obedece quase que a mesma direção. Mas só que, ainda, na casa dos milhares. Um verdadeiro espanto.
    Mas isso é a vida. E ela segue, só não nos deixando saber para onde vão todas essas situações. E se houver algum leitor que queira, saiba e/ou possua a resposta, é só se manifestar. O povão quer e precisa saber de uma solução para esses imbróglios que nos cercam nesse nosso cotidiano.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

DE VIVÊNCIAS, SOBREVIVÊNCIAS E QUE TAIS

   Umas das coisas as quais convenci-me há pouco tempo é a de que quanto mais idade o ser humano adquire, mais o seu sofrimento aumenta. E isso por uma série de detalhes. E o primeiro deles é a tal de vivência, mesmo sabendo que isso não se dá com todos, apenas com uns poucos.
   Para que se tenha a oportunidade da conscientização, é necessário aplicação no viver. E isso se adquire com o interesse naquilo que se dá e/ou está ao redor de todos. Porque existem pessoas que não dão fé de quase nada daquilo que acontece em suas proximidades.
   Mas a vida é assim mesmo. E num trabalho que existe numa determinada instituição que conheço no Rio de Janeiro, é desenvolvido um curso, que eles classificam como de "evolução espiritual e mental". É claro que aí já se pende para a metafísica, o que é uma coisa mais complexa.
   Nesse estudo, a humanidade está classificada numa escada de nove degraus, sendo dito logo de início a todos que nenhum de nós é superior aos demais. Apenas com o que eles classificam como reencarnações, o progresso é sequencial, de acordo com a vivência de cada um nesse planeta, bem como nas vidas muitas que terão. Uma após a outra.
   É óbvio que não cairia na asneira de dizer que tal estudo é perfeito. Não. Mas possui conteúdo bastante profundo que nos faz aprender certas coisas, as quais estamos passando em nosso cotidiano.
   Então, de acordo com aquela classificação em nove degraus, a cada um deles cabe as descrições das atitudes mentais, bem como a aptidão que cada um possui para uma, às vezes mais de uma, atividade profissional. E ninguém poderá correr disso. Bem como, se descobrir tais condições, verá sua vida profissional facilitada, porque Sócrates disse há séculos atrás que "quem faz aquilo que gosta, não trabalha".
   Mas, infelizmente, poucos de nós temos a oportunidade, a chance, e até a escolha de decidir isso de forma natural, porque em geral quando novos, iniciamos a vida profissional por razões expressas nas dificuldades que temos no início dela. 
   Assim, só algum ou muito tempo depois é que conseguiremos buscar o verdadeiro rumo de nossas vidas. Mas há aqueles que nem o conseguem a vida inteira, sobrevivendo em situações pesadas.
   E com a evolução dos tempos, e com a máquina tomando conta de tudo e de todos, o que se observa nesses tempos atuais é a subserviência humana à máquina e à tecnologia, ficando ela em plano inferior ou secundário.
   Assim, haja cérebro e consciência para suportar as mudanças drásticas que os tempos têm perpetrado em nossas vidas. Os jovens até nem a sentem tanto, mas os mais velhos, eles, sim, a captam de forma profunda. E não há quem consiga controlar tal evolução. E nem o sofrimento que vem a bordo disso tudo.Ufa!

quarta-feira, 24 de abril de 2019

TOMARA!

   A única alternativa que nós, os brasileiros, temos, é exercitar uma prática futurista no tocante ao governo do Sr. Bolsonaro. É claro que isso pode até ser considerado um ato leviano, oportunista, por imaginar que o Presidente não chegue ao final de seu período.
   Ele ainda não completou nem quatro meses de gestão e seus imbróglios já passaram da conta. E nem se pode afirmar que estes tenham origem na oposição. São, sim, de origem doméstica, diga-se, porque muita gente que faz parte do governo anda aprontando exageradamente.
   E tudo começa nos filhos do próprio Presidente. Emitem opiniões e conceitos demais, mesmo não possuindo base empírica para tal e para tanto. Tenho uma vontade extrema de poder ver a carteira profissional dos três filhos mais velhos do Sr. Bolsonaro. Saber onde trabalharam e o que fizeram antes dele se tornar o Presidente do país.
   Mas hoje mesmo o Vice Presidente, General Mourão, teve um pedido de impedimento barrado na Câmara Federal. E seu autor pertence ao próprio partido dele. É absurdo demais para um pobre cidadão brasileiro.
   No entanto, sejam lá quem forem esses contrários, devem ficar sabendo que, caso o Presidente caia, seja lá porque motivos ou razões forem, quem assumirá em seu lugar é, exatamente, o General Mourão. Aí esses verão, realmente, como a banda passará a tocar.
   E não venham com tolices. As mazelas, maracutaias e afins que esses políticos desses últimos trinta ou trinta e cinco anos andaram e andam aprontando, já deixou muito claro que este país tem que passar por uma mudança drástica. Uma reestrutura ampla e irrestrita.
   Apenas há que se registrar que grande parte do povão não anda se deixando mais levar por conversinhas. Observa-se muitas manifestações contra a política, os políticos e muitos membros da gestão pública brasileira. E até o pessoal do Supremo Tribunal Federal, STF, anda na boca do povo, mas de forma nem positiva ou elogiosa.
   Quisera que uma assertiva como essa seja considerada como um blefe existencial de um autor presunçoso e pretensioso, que não possui nenhuma verve de advinho. E tudo seja, só, um desvario passageiro e fugaz. Tomara!

terça-feira, 23 de abril de 2019

POLÍTICA OU PIADAS: PARECE QUE O POVO QUER É DISTRAÇÃO

   Acompanhando o noticiário internacional na rede mundial, deparo-me com a seguinte manchete: "Comediante Zelensky é eleito presidente da Ucrânia".
    Poderia dizer que tal notícia é de espantar, mas não posso afirmá-lo, porque o nosso cotidiano tem se mostrado bastante modificativo no que tange a comportamentos e ações humanas. E lá na Ucrânia, como em nosso país, o Brasil, parece que os mesmos fatos políticos se deram, com a eleição de um candidato fora daqueles padrões ditos comuns, pragmáticos.
    O canditado eleito na Ucrânia é um comediante, sem nenhum histórico naquilo que chamamos de política corriqueira. E também usou a internet para fazer valer suas ideias e propagandas junto aos eleitores. E como o nosso atual presidente, Jair Bolsonaro, usou esse mesmo processo e conseguiu o mesmo prodígio: elegeu-se.
    Mas as leituras que podemos fazer a respeito dessas situações, são várias. Uma delas é o descrédito da população dos dois países já terem se enchido das práticas corriqueiras e viciadas dos políticos desses últimos tempos, décadas.
    No entanto cabe uma profunda análise nisso. Se a intenção é dar uma reviravolta nesse processo viciado na política, que é até justo e necessário, também implica num risco futuro nas incertezas dos êxitos desses dois eleitos. E aqui no Brasil a situação anda pra lá de instável, nos trazendo incertezas nesse nosso futuro próximo.
    O que nos resta, lá na Ucrânia e também no Brasil, é aguardar o tempo passar. E torcer. E muito. Para que tudo se enquadre nas perspectivas e nas expectativas de todos. Mas só as positivas, claro.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

PÁSCOA DE DOR

   Não há mais como se espantar com tudo o que acontece nessa vida e nesse mundo, porque a assiduidade com que se dão os fatos neles, não nos deixa nenhuma dúvida de que o ser humano não é inteligente.
   Fazer as coisas que faz, a ponto de colocar sua própria existência em risco de extinção, já é a maior prova de ignorância e estupidez, bem como a ausência da propriedade inteligência.
   Os acontecimentos trágicos e fatídicos desse Domingo de Páscoa lá no Sri Lanca, é só mais uma das atitudes inconcebíveis dessa raça. Uma divergência religiosa não é e nem seria suficiente para esse tipo de ação.
   Oito atentados à bomba, e com uma delas detonada pela polícia na área de um aeroporto, resumem o tamanho da irracionalidade lá cometida e praticada. Por gente que não sabe o que é que quer dizer uma religião e ser religioso. Isto porque todas elas, quase sem exceção, pregam o amor ao próximo, regra básica de convivência entre todos.
   Este autor não possui e nem segue nenhuma religião, porque entende que todas elas, quase sem exceção, repetindo os termos, não apresentam confiança extrema em suas premissas. Daí que na maioria delas, quase a totalidade, as interpretações de seus seguidores sofrem mutilações no entendimento da causa. Por isso esses disparates que acontecem na vida.
   E no país que sofreu tais atentados nesse último Domingo, as condições de vida da maior parte de sua população não é lá nada favorável, até pelo contrário, a pobreza está em um patamar inaceitável. E nesses últimos tempos já passou por acontecimentos horríveis, também com alta tragicidade humana.
  Enfim, o mundo vai seguindo em frente. Com os seus paradoxos comportamentais em alta e progresso, nos deixando só uma certeza: em breve muitos outros desses acontecimentos se darão nele. As diferenças serão no dia, na hora, no lugar e nos atingidos. Ah!, também em seus autores. Vida que segue.

sábado, 20 de abril de 2019

HOJE É DIA DE MALHAR O JUDAS

    E num Sábado de Aleluia como o de hoje, o assunto não poderia ser outro de forma alguma. Esta efeméride é tradicional há séculos, trazida de espanhóis e portugueses, que em sua essência representa a malhação de Judas, o traidor de Jesus.
    Tal comemoração é feita de muitos modos. E em nosso país costumou-se a representar o boneço de Judas por algum personagem nem tão benquisto pela população, que se aproveita e coloca nele uma foto qualquer para manifestar sua contrariedade ao dito cujo.
    Dessa forma, pega-se um político, uma celebridade qualquer que tenha deixado a desejar em data passada e próxima, transformando-as em Judas e servindo de diversão à massa.
    Mas do que se vê nesse nosso cotidiano, a impressão que se tem é a de que Judas deveria ser representado por grande parte do povão, haja vista que ele, o povão, tem deixado a desejar nesses anos e tempos todos de outrora até agora.
    Infelizmente nosso país não se firma de jeito nenhum. Entra ano e sai ano e tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. E não há nenhuma expectativa, bem como perspectiva, de que tal situação mude.
    O ruim de um dia como o de hoje é que às vezes um certo grupo de pessoas transforma um vizinho em Judas, criando situações de constrangimentos, porque esses manifestantes nem sempre são gente do bem. Então denigrem a imagem de alguém que é. 
    Mas cumprindo a tradição, que todos se divirtam, mas sem macular a imagem seja lá de quem for, exceto dos políticos desse pais, que merecem, sim, serem devidamente linchados pela população.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

AUTOCRÍTICA

   Hoje, Sexta-Feira Santa, um dia muito representativo para os católicos. Também para os evangélicos. Mas para quem possui idade sexagenária, como esse autor, sabe muito bem que muita coisa mudou, no mundo e na vida, nessas últimas décadas. Principalmente com o que diz respeito à religião.
   Lembro bem, quando garoto/rapaz, a celebração desse dia. Era considerada uma data sagrada, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem. E os costumes eram muito diferentes dos de hoje. As práticas idem.
   O jejum era observado por muitos. Também as práticas alimentares. O consumo de carne, por exemplo, era inaceitável. E isso era seguido com rigor.
   Também as emissoras de televisão e as rádios não colocavam suas programações normais no ar. As músicas era todas instrumentais e seguindo a linha clássica. 
   As igrejas eram fechadas. Todas as imagens em seu interior eram cobertas. Também o traje das pessoas obedecia um certo rigor. Nos moldes e nas cores.
   No entanto, com a passagem e o avanço dos tempos, as modificações se deram de uma forma quase que radical ao que acontecia antes. Praticamente todos as ações e costumes observados anteriormente já não são nem obedecidos e nem seguidos. Mas o quê e por quê tudo isso mudou? 
   Se fosse opinar a respeito, diria que a essência da verdade ficou, sim, prejudicada. Não é possível que tudo o que vinha sendo divulgado, mostrado e seguido, seja autêntico. Alguma coisa está e é suspeita nisso tudo.
   Se não, vejamos: será que as pessoas acreditam mesmo nesse Deus que pregam? Será que possuem temor a ele, mesmo? E por quê então desrespeitam suas premissas e regras? 
   Eis a questão, eu diria. E por isso não tenho e nem sigo nenhuma religião. Porque também não acredito nelas. Conseguiram mudar as coisas de uma forma absoluta, onde não se observa, por exemplo, que não há como harmonizar o espiritual com o material. E hoje em dia, quase todos os que se dizem religiosos possuem a preocupação maior com o último quesito dos dois.
   Observa-se nas práticas religiosas, dos evangélicos mais acentuadamente, uma fixação pela posse material. O dinheiro, os bens patrimoniais, e mais alguns deles. E isso afronta toda e qualquer tese religiosa. Seja de que religião pertença.
   A fraternidade, o amor ao próximo, a cooperação, a generosidade, tudo isso ficou esquecido. E nem se precisa ser e/ou ter grandes capacidades para se perceber tais mudanças. Basta, simplesmente, uma observação ao que se dá nesse nosso cotidiano de vida. A começar pela violência urbana, que atinge a tudo e a todos, sem nenhuma distinção.
   Então, só cabe um exercício à humanidade: a autocrítica.

quinta-feira, 18 de abril de 2019

MAS QUEM É QUE TEM CULPA NO CARTÓRIO NESTE PAÍS?

    O Brasil anda caminhando para situações bem complicadas. E isto já acontece há um bom tempo. O âmbito público político apresenta muitas distorções. E já seria possível de que grande parte da população verificasse tal estado de coisas. Mas parece que boa parte dessa mesma população não adquire a devida conscientização para e sobre isso.
   Nesses últimos dias, toda essa discussão envolvendo ministros do Supremo Tribunal Federal, STF, procuradores de justiça, outros juízes e que tais, contra certas medidas tomadas pelos primeiros, envolvendo proibições de algumas manifestações que incidem até mesmo àqueles, através de críticas, zombarias, ofensas e otras cositas mas, no tocante ao uso de redes sociais para denegrirem a imagem daquelas autoridades nacionais.
   É público e notório que um ministro de tribunal de justiça, seja ele qual for, deve possuir uma conduta ilibada em seu desempenho pessoal e profissional, respectivamente. E desde o momento que se observa na própria imprensa, pesadas críticas a alguns deles, é sinal de que a coisa não anda bem no país.
    Para agravar certas situações, as delações feitas por criminosos de colarinho branco que foram surpreendidos e presos pela justiça do país, os envolvem em alguns desses crimes. Daí que a sabedoria popular nessas horas diria: "onde há fumaça, há fogo".
    É óbvio que tudo deve ser rigorosamente levantado e apurado, para se chegar à definitiva conclusão de culpa desses mesmos agentes públicos. Só assim se pode definir quem tem culpa no cartório.
    Mas de imediato, a população fica abismada com tanta informação desencontrada. E, claro, espera ansiosa que tudo se resolva a contento. E o mais rápido possível.

quarta-feira, 17 de abril de 2019

O DESCUIDO COM O PATRIMÔNIO PÚBLICO EM TODO MUNDO

    O incêndio que atingiu anteontem a catedral de Notre Dame, na França, tomou a todos de uma surpresa enorme, pela posição de destaque que ela ocupa no mundo, mesmo sendo representante de uma só religião, a católica.
   Sempre foi um dos locais na capital francesa, Paris, dos mais visitados pelos turistas que lá vão. Isso sem contar que tornou-se um patrimônio universal, por vários e diversos motivos.
   Surpreende, porque ainda não se descobriu o real motivo desse incêndio. E logo de cara até chegou-se a afirmar ter origem em terrorismo. Mas isso não se sustentou.
   A catedral vinha passando por manutenção pesada, haja vista que seu desgaste já estava em estado adiantado de destruição. E com a montagem de andaimes metálicos em seu interior, não dava nenhuma possibilidade de tal acontecimento. Mas, infelizmente, isso se deu. E aquela construção sofreu pesada destruição.
   Com tal tragédia, a mobilização foi quase que absoluta. Muita gente manifestou-se solidária em refazer no menor espaço de tempo toda a reconstrução da mesma. Daí que o principal não faltará: a verba financeira.
   Também uma profunda mobilização de quase todos facilitará o emprego de mão de obra nessa reestruturação. E não faltará quem coloque mãos à obra na recuperação da catedral.
   Mas lá como cá, em nosso país, ficou demonstrado um certo pouco caso na manutenção rigorosa do acervo público. Aqui também tivemos o incêndio do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, que até hoje não se soube seu início, bem como seu causador. E, pelo que parece, isso ficará para trás, infelizmente. 

terça-feira, 16 de abril de 2019

RÁDIO CBN: VAI MESMO ACABAR?

    Foi com um certo estarrecimento que li a notícia dando conta da possível descontinuidade da Rádio CBN, do Sistema Globo de Rádio.
   Algum tempo atrás a Rádio Globo do Rio de Janeiro, quiçá a de São Paulo também, sofreu profundas modificações em sua estrutura, mudando radicalmente sua pogramação, bem como seu estilo de transmissão radialista.
   É claro que por enquanto são boatos e/ou ilações. Mas a sabedoria popular tem modos de justificar isso. Nessas circuntâncias, poderia ser dito que "onde tem fumaça, tem fogo", subtendendo-se que as mudanças se darão, sim.
   E como um ouvinte quase diário dessa rádio, tenho realmente a lamentar seu fim. No entanto, de uns tempos para cá, vinha deixando de ouvir grande parte de suas programações. O pessoal que lá trabalha nesses últimos tempos, resolveu tomar partido político contra a atual gestão pública no país.
   E suas manifestações são pra lá de ousadas, apresentando uma oposição ferrenha, a ponto de descambarem para o oportunismo, bem como com mentiras e distorções.
   É público e notório que o atual Presidente da República, Jair Bolsonaro, não tem nenhuma simpatia por esse grupo. E caiu na besteira de tornar isso público para todos.
   Uma de suas ameças contra ele, o grupo, foi a de rever e reavaliar a distribuição das verbas destinadas à propagandas institucionais. E isso, com certeza, geraria dificuldades financeiras aos atingidos. Daí ter se formado tal situação de confronto político.
    O triste nisso tudo é ver repórteres e jornalistas se deixarem levar pela direção da empresa e servirem de massa de manobra a elas, participando de toda essa manipulação. O ouvinte não quer saber da opinião de editor, repórter e jornalista. Ele quer, sim, é saber das notícias que se dão mundo afora, e criar sua própria interpretação sobre elas. E só.

segunda-feira, 15 de abril de 2019

AFINAL, QUEM SÃO OS CULPADOS?

   A queda dos dois prédios na região conhecida como Muzema, na cidade do Rio de Janeiro, deixou muito clara a situação moral que atravessa o nosso país e mais precisamente o município, onde o crime estabeleceu-se de vez.
   Sua estrutura possui um estágio muito avançado de organização que envolve muita gente. Mas a presença de agentes públicos nessas circunstâncias talvez seja o que mais espanta.
   A corrupção e a impunidade municiam todas essas ações nefastas que só trazem prejuízo à sociedade. Mas o paradoxo nessa questão é ver que grande parte desta participa dessas ações. Não fosse assim e tudo seria e estaria bem diferente do que se nos apresenta.
   A região onde se encontra tais construções é tida como muito valorosa em termos de localização. Mesmo que seja em terreno impróprio para construções, mas quem investiu naquela área não possuía nenhuma intenção de seguir a legalidade.
   Fica muito clara a inoperância do Estado. Aquele tipo de situação não é criada de um dia para o outro. Ela segue uma rotina de ações que vão se avolumando com o passar do tempo. Mas parece que as autoridades não o percebem. Com isso as irregularidades se instalam e se acomodam.
   E isso acaba por gerar essas situações absurdas que culminan com vítimas, mas que abastecem a criminalidade de forma profunda, onde ela age de forma contínua. E depois de formada, fica difícil desmonta-la, como estamos vendo com o exemplo das irregularidades na Muzema.
   Sendo assim, fica pouco provável que essa situação seja totalmente resolvida, com a apuração da responsabilidade pelas arbitrariedades ali existentes, bem como com a punição de todos os responsáveis por elas.
   Isso implica dizer que o crime continua vencendo no país.

sábado, 13 de abril de 2019

É SÓ MAIS UMA CONJETURA

   Aqueles que já alcançaram idades avançadas, digamos que acima de sessenta anos, têm lembrança de décadas passadas, quando corria boatos de que o mundo iria acabar no ano 2000. E um outro que afirmava o domínio da máquina (o robô) sobre o ser humano.
   O ano 2000 passou e o mundo não acabou. Foram ilações sem o mínimo sentido, agora o sabemos. No entanto, a segunda ideia se realizou, aconteceu. Porque a humanidade já é dominada pela máquina. A eletrônica, acoplada à informática, tomou conta de tudo e de todos, sim.
   E em vários textos no espaço que aqui oculpo, fiz citações/afirmações a respeito da pseudo inteligência dos humanos. Isto porque tal fato assim o corrobora. A humanidade perdeu o controle sobre si mesma, permitindo o domínio da tecnologia sobre si.
   Um fator que muita gente nem se dá conta é o fato de que já estamos aprisionados à certas situações. Já somos controlados diuturnamente em nossas movimentações e deslocamentos, sejam em que circunstâncias estivermos.
   O uso do celular, por exemplo, permite uma comunicação entre nós de forma automática e imediata mundo afora. No entanto, este mesmo aparato é capaz de denunciar a nossa localização também automaticamente, onde estivermos.
   O uso do registro de ações através de vídeos, fez-nos prisioneiros de nós mesmos, porque com o espalhamento desses equipamentos em lugares quase que milimetricamente definidos, nos controla e vigia diuturnamente, de forma maciça.
   Infelizmente, numa situação paradoxal a tudo isso, não estamos sabendo conviver harmoniosamente. Os desencontros já saíram do nosso controle. Vivemos numa disputa infernal, valorizando coisas supérfluas, desconsiderando as que nos são mais importantes.
   E nesse ponto, podemos citar o exemplo da família, que hoje já está quase que totalmente degradada, onde o convívio entre seus membros não passa nem perto daquele com o qual convivia-se em décadas passadas. E até mesmo os matrimônios não duram quase nada.
   Então, como a base de tudo era no lar em tempos idos, pode-se prejulgar que o desmonte dele seja, também, a razão do esfacelamento do convívio no mundo. E a violência urbana pode muito bem ter a sua origem nessa falha familiar.
   Positiva ou negativamente podemos nos apegar em possibilidades que tais desvirtuamentos possam ser revertidos. Mas não resta dúvida que esse processo requererá uma concetração enorme de todos, quase sem excessão. Mas, infelizmente, o ser humano está buscando soluções para si e para o mundo através de pesquisas e buscas extraterrenas, no cosmos. Aí, tudo ficará mais difícil, com certeza!
   

sexta-feira, 12 de abril de 2019

A EXPLORAÇÃO DO SOFRIMENTO ALHEIO

   Talvez esteja incorrendo nos mesmos moldes da imprensa carioca, ao apelar para o mesmo assunto, que é o da tragédia das chuvas na cidade do Rio de Janeiro e em algumas partes do Grande Rio. Mas não dá para passar em branco sobre a péssima atuação dessa mesma imprensa durante e dias após o chuvaral.
   Causa-me repulsa o modo como ela age, quando foca exageradamente sobre certos acontecimentos, dando a impressão de serem urubus sobre carniças no campo. 
   É só prestar atenção nas entonações de voz que empregam ao divulgar as notícias desses acontecimentos. Também no excesso de gestual nos rictus faciais, aumentando em muito o terror daquilo que aconteceu.
   E falam e opinam sobre tudo e sobre todos, como se tivessem pleno domínio dessas questões. Criticam, metem a lenha nas autoridades, mas não fazem e nem participam de nada de forma objetiva, nas ações necessárias a ajudar os prejudicados.
   Tal exercício é repugnante. É de uma baixeza sem limites. A exploração que fazem do sofrimento alheio é pura covardia. Mesmo que saibamos que há a necessidade de se divulgar o que acontece - de bom e de ruim - nesse nosso cotidiano. Só não se deve exagerar, como o fazem costumeiramente.
   Infelizmente a vida é assim mesmo. 

*Em tempo: e ontem mesmo o Prefeito insurgiu-se com uma repórter global ao ser entrevistado numa coletiva que concedia na área da Prefeitura, excluíndo-a dela por excesso de impertinência.

quinta-feira, 11 de abril de 2019

E OLHE LÁ !

   A chuvarada desses últimos dias que atingiu alguns lugares da cidade do Rio de Janeiro, nos deixa abertos para diversas conjeturas, onde a principal delas é ver que o poder público é quase que totalmente inerte e incompetente para gerir as soluções para, se não todas, mas, pelo menos, boa parte das necessidades da população.
   Mesmo que saibamos que as próprias pessoas não chegam a se importar com elas mesmas, haja vista que cometem ações nefastas, e que colocam suas próprias vidas em risco, haveria a necessidade de um rigor maior por parte do Estado, em coibir, proibir e evitar certas manobras comuns da população. 
   Como sabemos, todos os anos acontecem as mesmas coisas. E do fim do ano até dois ou três, às vezes quatro, meses após, o clima promove trovoadas e chuvaradas extremas que culminam com as tragédias desses últimos dias.
   As deficiências de gestão da área pública são notórias. Mas a vida nos ensina coisas comuns e naturais. Daí que devemos saber lidar com certas circunstâncias como essas. Ao iniciar-se chuvas torrenciais, buscar agir com prevenção. No mínimo, evitar ficar em certos locais de risco.
   Também a locomoção pela cidade, seja de automóvel ou mesmo a pé, deve merecer atenção redobrada nesses dias e nessas circunstâncias. Essas ações já evitariam certas ocorrências conosco. Mas entre a didática e a prática, vão distâncias longínquas.
   Dessa forma, enquanto a consciência e a conscientização não se expressarem de forma sólida e concreta, é bem possível que sempre teremos as ocorrência que vivemos e vivenciamos nesses dois ou três dias atrás.
   Ao final, só teremos uma certeza: tudo continuará como dantes no quartel de Abrantes. E olhe lá!

quarta-feira, 10 de abril de 2019

UMA EQUAÇÃO INSOLÚVEL EM NOSSO PAÍS

   Os que acompanham as minhas assertivas nesse espaço, sabe do grau de dureza que emprego em muitas delas, principalmente no tocante ao comportamento humano e desempenho profissional.
   De tudo o que já ouvi, li, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, e na minha sexagenária existência, penso que ao brasileiro em geral, falta consciência e conscientização no que se refere ao cotidiano da vida em nosso país.
   Felizmente ele, o Brasil, com suas extensões geográficas continentais, foi brindado pela mãe natureza com um clima tropical, quase que de baixas intempéries, diferentemente de outros países do mundo.
   E deve ser por isso que o povo não consegue absorver e/ou assimilar as dificuldades que aqueles outros países sofrem e passam com a dureza que a natureza lhes tratam. Lá existem tufões, furacões, terremotos, tsunamis, vulcões, dentre otras cositas mas.                                               Equação Insolúvel
   E aqui em nosso país não temos quase nada disso a nos atormentar, assustar e prejudicar. E assim, quando passamos por algumas circunstâncias um pouco mais pesadas, como a chuvarada que se deu na cidade do Rio de Janeiro na noite de anteontem, o caos tomou conta de tudo e de todos, e em seu rastro, desnorteou, assustou e amedrontou muita gente, principalmente nos lugares onde a chuva caiu pesada.
   O resultado foi que após esses acontecimentos, observa-se o pouco caso de muitos. Sem contar o oportunismo e a oportunidade de buscar se dar bem em alguma circunstâncias daí derivadas. O faltar ao emprego, por exemplo, foi a expressão mais comum de muitos nos dias de ontem e ainda de hoje.
   Infelizmente não se pode desconsiderar o grau de subdesenvolvimento ao qual ainda estamos e vivemos. Mesmo que o progresso tenha chegado nos aparatos eletrônicos, ferramentais e instrumentais, mesmo assim o atraso permanece nas ações de grande parte dos brasileiros.
   É claro que isso dito de pronto, desagradará a muitos. Mas aí só se pede dois exercícios: a auto análise e a auto crítica. E repetirei aqui uma expressão/equação que criei já tem algum tempo, e mesmo com o uso supérfluo de palavras, é necessário que seja assim, para homologar tais condições: " o brasileiro ganha mal por que trabalha mal; ou trabalha mal por que ganha mal?"
   Quem quiser arriscar a se manifestar, pelo bem ou pelo mal, é só se apresentar. E todos agradeceremos a solução dessa equação

terça-feira, 9 de abril de 2019

NOSSA VIDA E AS ESCOLHAS QUE FAZEMOS

 Dizerem que as escolhas que fazemos são nossas e o devem ser, sempre, é bem provável que seja um equívoco. Quiçá um exagero. Porque em muitas das vezes elas se dão involuntárias e repentinas, fugindo ao nosso crivo e controle. Coisa, talvez, do insconsciente individual, que sabemos ser uma das maiores complexidades na vida de todos.
   Mas e os resultados delas, como poderíamos classificar? Totalmente positivas? Negativas, será? Fiquemos no meio termo. É bem melhor. Nem tanto e nem tampouco. Talvez o equilíbrio se faça presente nessas situações. Ainda bem.
   No início de nossas vidas as escolhas são limitadas. Não a podemos e conseguimos definir pela pouca qualidade que possuímos. Coisa natural. Mas com o decorrer dela, com o crescimento geral, vamos adquirindo formas mais sólidas que nos permitem fazer melhores escolhas.
   De um modo geral, o meio em que nos estabeleceremos será vital para isso. Cercados de pessoas úteis, de boas performances, nos auxiliarão, principalmente nas decisões a escolher e tomar. Eis o xis da questão.
   Então nos é quase que obrigatória, de antemão, escolher o meio em que viveremos. Isso se não acontecer nenhum imprevisto, nos fazendo descambar para outras direções. E a sorte terá que influir e influenciar tais situações. Ela existe, sim. E o astral é que as determinam. Queiramos ou não. Acreditemos ou não. 
   E nem chego a acreditar nisso, mas não cairia na asneira de fechar todas as portas. Sempre é bom deixar alguma delas entreabertas. Vai que...

segunda-feira, 8 de abril de 2019

ONDE IREMOS PARAR?

   Ao me deparar com uma reportagem no jornal virtual de "O Globo", abordando uma questão referente à pobreza no país, onde cerca de 94% das pessoas dizem que a receita dos impostos deve ser destinada aos pobres, é para se alertar sobre tais intenções.
  Infelizmente aqui em nosso país, estimula-se a pobreza quase que de forma absoluta. E isso temos o exemplo nas gestões petistas nesses últimos anos, em que tal partido governou  nossa nação por dezesseis deles, deixando um legado dos mais assustadores nesse sentido.
  Basta olhar-se ao redor de nós para percebermos os absurdos que existem. O país foi transformado num tremendo mafuá. E a cada dia a situação vai se agravando, tornando nossas vidas num caos.
  Quem deveria ter a preocupação de estruturar as ações de todos para um bom caminho, incumbiu-se do contrário. A informalidade, a vulgaridade e a mediocridade estão em uso, vigor e ação nesse nosso cotidiano.
  Infelizmente o povo, principalmente sua parte mais infeliz, não se dá conta de tal e tanto revertério. E a politicagem que se instalou no país à cerca de uns trinta anos, trabalha intensa e incessantemente em manter esse tipo de situação. Porque desnorteia o cidadão, fazendo com que ele seja só e unicamente o que chamamos "massa de manobra".
  O desrespeito que esses políticos perpetram é absurda e absolutamente inaceitável. Criaram e criam verdadeiros feudos para si, com todas as vantagens inimagináveis em proveito próprio, à custa de sacrifício pesado da população.
  Mas o pior é ver que eles morrem de rir. De tudo e de todos. Não dão a mínima para ninguém. E a situação no país só vai piorando. A violência urbana está pra lá de descontrolada. 
  Tudo aquilo que a população espera e precisa, está em pandarecos. Abaixo da crítica. Na saúde, na educação, na segurança pública, nos transportes. Enfim, está tudo capengando.
  E ainda existe um agravante: o desemprego. Há quase quatorze milhões de pessoas desempregadas no país. É mais do que várias populações de meia dúzia de países pelo mundo, desempregadas. Isso é mais do que assustador.
  Mas voltando ao início dessa assertiva, a ideia que foi colocada ao país nessas últimas décadas foi só uma: a de transformar boa parte do povão em miseráveis. Dependentes crônicos e perenes do poder público. E isso está dando totalmente certo para os espertalhões.

*Em tempo: a título de desafio, pede-se a quem puder ou quiser, chegar até ao centro da cidade do Rio de Janeiro, nas proximidades dos Arcos da Lapa, para constatarem a presença de um contingente enorme de pessoas que vivem nas ruas, onde ficam ali, diariamente, a espera daqueles que prestam serviços a essa gente, principalmente alimentando-as.

*Em tempo 2:  Também no centro da cidade há outro contigente enorme de pessoas que vivem vendendo balas e doces nos ônibus. Estas, sem outras possibilidades, criaram esse método de sobrevivência.

*Em tempo 3: Outro contingente defende-se da maneira que pode, em barraquinhas e carrinhos, vendendo cachorro quente, X-burg, milho cozido, dentre muitos outros alimentos. Até as famosas quentinhas a oito, dez ou mais reais.

*Em tempo 4: Que não esqueçamos de outro contingente volumoso: os trombadões. Assaltantes de todos os tipos agindo pelas ruas das cidades. Mas isso no país inteiro.
   

domingo, 7 de abril de 2019

UMA EFEMÉRIDE INFELIZ E TRISTE

   Não me é mais costumeiro dissertar aos Domingos. Só o faço em razões específicas e hoje é um dia para isso. Porque Lula da Silva, o ex-presidente do país, está completando um ano na prisão, pelos vários crimes que cometeu, dentro e fora de seu governo. E já possui duas condenações mas ainda responde a outros processos.
   Para quem, como eu, votou nele várias vezes, incluindo fazer campanha, mesmo de forma individual, sem nenhum vínculo com o seu partido, PT, mantendo uma militância profunda naquela época, é doloroso e dolorido fazer tal abordagem.
   Imaginem alguém ser enganado por tanto tempo, como ele fez a muitos, antes de se tornar o presidente do país? Jogava pedra em muitos telhados e políticos, mas ao final foi acoplar-se aos piores deles.
   Também montou um verdadeiro exército de criminosos, onde perpetrou a maior ação contra o erário brasileiro, a ponto de arrombar as contas públicas, bem como dilapidar ao extremo uma das maiores empresas nacionais, a Petrobras.
   O pior de tudo é que ele e seus apaniguados ofenderam as instituições públicas do país, principalmente as que estão no âmbito da justiça, criando um movimento de ordem para afirmar que tudo não passou de um "golpe".
   Até mesmo sua substituta na presidência, Dilma Rousseff, foi defenestrada do poder por ações criminosas. E também está respondendo a processo na justiça. E é necessário dizer que o número de prisões e condenações de muitos de seus parceiros é um fato concreto.
   Mas o interessante nisso tudo é ver correr país afora uma campanha que quer apagar da história nacional os crimes dessa gente, principalmente nas décadas de 1960/70, quando os militares colocaram por terra a intenção deles em transformar o nosso país num regime comunista/socialista.
   Usam de argumentação artificiosa, desvalorizando a ação dos militares por emprego de tortura e mortes de alguns que participaram das lutas contra as forças armadas, então. Mas que esquecem que esses mesmos elementos, muitos deles ainda estão em nosso meio, e perpetrando ações criminosas, mas que com a ação atual do Ministério Público e da Polícia Federal, estão sendo detidos em seus propósitos, sendo que Lula da Silva é/foi o principal deles.
   O interessante ao final é o seguinte: os militares são acusados de crimes e pagam um preço altíssimo por isso. Mas essa cambada de criminosos que continua a trazer altos riscos de desestabilização social/política no país, ainda são considerados como heróis nacionais. Muita coisa está errada aí.
   Não há como se lastimar a divisão conceitual no Brasil. As bandas estão definidíssimas nesse sentido. A esperança está nesse novo governo, que deve por fim aos ensejos do crime, agindo com rigor na condução do país.
   Mas há a necessidade de se deixar muito clara a situação ora existente. É mister saber quem são os verdadeiros crimosos no Brasil. E já passou da hora dessa definição. 
   No entanto, com as ações dos correligionários do Lula, está ficando até fácil verificar e constatar quem é quem. Ao final cabe à justiça colocar em prática as ações cabíveis para sanear o país e livrá-lo desse contingente criminoso. 

sábado, 6 de abril de 2019

FUGIR PELA TANGÊNCIA...

   E um dia a ficha cai! Isso representa dizer que tudo se fez, ou se faz, real. Ou então descobriu-se as nuances que nos rodeava. Para o bem ou para o mal. Aí dependendo do modo como se vive. Se de forma útil ou não.
   Tem-se a impressão de que a própria humanidade nunca gostaria de ver essa ficha cair. Seria bem melhor vê-la travada, presa em algum lugar para que nada se revelasse então. Mas há uma regra na vida que nunca deixa de se estabelecer: "não há mal que sempre dure e bem que nunca se acabe". E o inverso é também verdadeiro.
   A realidade da vida chega a ser cruel. E se todos tomassem com isso, grande parte dessa mesma humanidade nem resistiria, bem como não continuaria viva. Quem disse que ela quer encarar e/ou enfrentar isso? De jeito nenhum.
   Talvez por isso é que alguns escolham o traçado mais suave: as letras; as composições; os versos e as rimas. Tudo isso cola que é uma beleza. Numa linha de um poema e/ou uma música, até o falso vira verdade. É aquilo que alguns chamam de "dorar ou colorir a pílula. Aí tudo fica mais fácil.
    Fazer o quê? A vida é assim mesmo. Suas nuances estão aí para serem vividas. E cada um que escolha seu jeito e modo. Também a direção e o caminho a seguir. Mesmo que lá ao final acabe caindo num precipício.
    E nem custa nada lembrar de uma figura de linguagem muito conhecida e usada por tanta gente: o Eufemismo, que consiste em buscar suavizar certas situações, circunstâncias e modo de falar. Aí também mora o perigo.
    De antemão é bom que todos saibam que as escolhas são de cada um. E seja qual o for o caminho e/ou o jeito escolhido de se viver, sempre esbarraremos em espinhos, despenhadeiros e que tais. O jeito é só um: aprender a se proteger. Mas nem sempre se conseguirá. Aí o resultado será aquele que desenhamos no início de tudo. 
    É imperativo.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

O BRASIL TRANSFORMOU-SE NUM RINGUE

     Do que se viu anteontem lá em Brasília na reunião entre congressistas e o Ministro Guedes, pode-se muito bem definir o quanto ainda teremos de dificuldades para acertar, ajustar e alinhar esse país, ao rumo necessário de progresso e, principalmente, ordem.
    Essa esquerda que está aí e é liderada pelos petistas, não cessará de combater todas e quaisquer ideias, medidas, intenções ou afins, do governo Bolsonaro. E não ficará só nisso, não. Fará de tudo para que as possíveis e necessárias decisões não se deem de jeito algum. Já cerraram fileira nisso e não haverá nada que lhes fará mudar.
    Dois exercícios esse pessoal deveria fazer: auto análise e auto crítica. Para conseguirem enxergar todo o estrago que fizeram ao país nos dezesseis anos em que o governaram. Mas, convenhamos, isso é demais para eles. Primeiro porque suas estruturas estão fincadas em absurdos. Voltadas para arbitrariedades, mentiras  e pesadas desonestidades.
    Do que posso atentar para a desesperadora situação do país nesses últimos tempos, cheguei à conclusão que o Partido dos Trabalhadores, PT, agiu contra essa classe quase o tempo todo, mesmo que tentando enganá-la. Causaram uma desestruturação enorme no país, passando por cima de muita coisa. Mas sempre acusando o outro lado, buscando escamotear suas mazelas.
    O que se pode muito bem observar é que mesmo se dizendo protetor dos trabalhadores, eles estimularam a que estes fossem laborar de forma avulsa. Muita gente largou seu emprego para trabalhar com biscates, camelôs, dentre muitas outras atividades autônomas. E as pessoas não se preocupam em recolher contribuições previdenciárias. Isso também acaba pesando na receita do INSS, causando desequilíbrio orçamentário.
    E nessa questão da situação financeira desse instituto, que afirma tremendo déficit, e que se agravará nesses próximos anos, a primeira medida de regulação dessas contas, deverá ser feita através de pesada auditoria nos benefícios que ora são pagos, verificando um a um os beneficiários, e se estão rigorosamente regulares em suas situações. De antemão sabemos que tais apurações apresentarão resultados assustadores no tocante à fraudes e trambiques de muitos.
    Então, a partir daí se buscaria outras análises mais criteriosas para acerto e equilíbrio das contas do INSS. Mas também se observando os revertérios que existem em aposentadorias de altos valores, mesmo sabendo-se que elas deveriam obedecer ao teto determinado em lei.

quinta-feira, 4 de abril de 2019

UM CÍRCULO VICIOSO MAIS DO QUE COMUM

   Para quem escreve diariamente, seja em que lugar, veículo ou plataforma, é muito comum fazer uso de expressões repetidas/repetitivas. E comigo não é e nem pode ser diferente. E isso nem é tão difícil de explicar e justificar. O nosso cotidiano atual anda se dando mais repetitivo do que nunca.
   Então, umas das frases que mais pratico em minhas assertivas, essa: "do que ouvi, li, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem", aparece nelas vezes a mais do que teria a aparecer.
   No entantro isso se justifica porque em nosso país a situação já passou dos limites em matéria de descontrole. E é no âmbito público onde se vê isso facilmente, porque, infelizmente, o agente público brasileiro deixa a desejar em quase todos os sentidos e circunstâncias.
   As mazelas perpetradas por eles são muitas, diversas, variadas e surpreendentes. E numa primeira análise, pode-se observar isso em seus desempenhos profissionais onde, em grande parte das vezes, maioria diga-se, se colocam acima do cidadão contribuinte, esquecendo-se de que este é seu superior hierárquico.
   O âmbito mais comum onde isso acontece é no político, mais exatamente no Congresso Nacional, nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras de Vereadores, onde esse pessoal pensa ser o dono, o superior, o gerente do cidadão comum.
   Mas no dia a dia da população isso se dá nos atendimentos nas milhares repartições públicas, hospitais e outras situações de atendimento ao cidadão. O desrespeito é quase que corriqueiro e nem se precisa exercitar buscas para ter essa comprovação. A imprensa veicula e noticia tais absurdos diuturnamente.
   No entanto, cai-se num ponto: quando acusados de tais mazelas, nenhum dos servidores assimilará tais críticas e/ou reclamações. Dizem sempre que trabalham com ardor, que cumprem rigorosamente as regras de seus misteres. E daí, cai-se num verdadeiro círculo vicioso. Quem está faltando, então, com a verdade nessas circunstâncias?
   Então, deixo a cargo e/ou a critério do leitor. Se souber, puder ou quiser responder, esteja à vontade. A população brasileira agradece antecipadamente tal resposta.

*Em tempo: a razão dessa assertiva acima, se dá em função do noticiário que rola na imprensa diuturnamente. As mazelas que estampam nos diversos veículos de imprensa, já nem estarrecem a mais ninguém. Já virou rotina e um exercício corriqueiro de absurdos e desrespeitos à cidadania.

quarta-feira, 3 de abril de 2019

ALVÍSSARAS !!!

   As surpresas continuam acontecendo no âmbito político/ judicial em nosso país, o Brasil. As denúncias e acusações contra o ex-presidente Michel Temer já despontam de uma forma até surpreendente. Mesmo que já tivéssemos a certeza de que isto iria acontecer, mas até certo tempo atrás isso não era comum nesse nosso cotidiano.
   No entanto, a partir da mobilização e concentração da Polícia Federal e do Ministério Público, os figurões estão sendo atingidos de forma firme, trazendo de volta a esperança num país justo e legal.
   No entanto há um sério problema a nos incomodar que é a ação de alguns ministros do Supremo Tribunal Federal, STF, que parecem buscar distorcões nos trabalhos dos agentes judiciários responsáveis pelas buscas dos comprometimentos dos criminosos que atacaram o erário.
   O interessante nesse aspecto é saber que alguns daqueles ministros do STF sequer foram ou são juízes de carreira. Foram ali alocados sob aspecto político. E vários deles nomeados pelos piores governos/governantes que houve no país nessas últimas três décadas.
   Também é sempre bom lembrar que em 1993 o sr. Lula da Silva, que havia sido um deputado federal constituinte, afirmou aos quatro ventos e em bom som que naquela época (1988) havia no Congresso Nacional "300 picaretas". E isso talvez explique as distorções jurídicas em nossa nação.
    Mas, enfim, aproveitemos esses bons ventos que andam soprando no país no que tange às ações jurídicas contra os muitos e diversos meliantes que existem no âmbito público/político nacional. Pacientemente eles vão sendo atingidos e abatidos pelo rigor da lei. E isso cabe um grito: Alvíssaras !!!

terça-feira, 2 de abril de 2019

PRONTO, FALEI !!!

    A propósito da passagem do 55º ano do chamado "golpe militar de 1964", que ainda causa muita discussão e confusão em muitos dos brasileiros, do que vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, tenho para mim que há uma 
prática nociva por parte de muitos.
    A prova disso está numa audição, ontem, na Rádio CBN, quando ouvia o articulista musical João Marcelo Boscoli, que nasceu em junho de 1970, dizer no ar que foi atingido pelas ações dos militares no período de "chumbo".
    Ora, é um verdadeiro mentiroso porque os militares não atacaram crianças e nem adolescentes naquela época. Se ele quis se referir à sua mãe e seu pai, aí já é outra coisa. Mas pelo que consta, ambos não sofreram nenhuma ação grave por conta daquela época.
    Também é necessário ressaltar que muita gente se deixa levar por outros, principalmente por aqueles que agiam de forma criminosa em suas ações. E segundo consta, por mais rigor que os militares tenham praticado em suas ações, inclua-se aí as tais de torturas físicas a alguns, o número de vítimas total não chegou a alcançar a quinhentos no geral, diferentemente de outros desfechos militares em nações que passaram por esse mesmo tipo de situações.
     Penso até que os militares se mantiveram omissos a partir de 1985, com a movimentação pesada de gente criminosa, que passaram a difundir mentiras e exageros do tempo em que eles comandaram a nação.
     E pra fechar questão, fica necessário dizer que aqueles que participaram dos ditos protestos contra a ditadura, eram em grande maioria, verdadeiros criminosos. Assaltantes de bancos, bandidos comuns, que até mataram e torturaram, também, vários militares e civis em suas ações.
     Mas se a população brasileira insiste em dar crédito a pessoas como Dilma, Dirceu, Genoíno, Gabeira, Fernando Henrique, Serra, dentre muitos outros, eu digo que SOU MILICO DESDE CRIANCINHA!
     O que é que estamos passando no país a partir de 1985 para cá? Só safadeza, canalhice, roubalheira e péssima qualidade de tudo, principalmente na saúde, educação, segurança e etc... e tal. 
     Daí que o que é que essa gente criminosa quer? O povão já deveria ter acordado e se concientizado da verdade. Os tais e ditos revoltosos só queriam uma coisa: acabar com a democracia no país e introduzir um regime socialista/comunista, aos moldes da Rússia, China e Cuba, naquela época.
     Chega! Não dá mais pra perder tempo com idiotice.
     

segunda-feira, 1 de abril de 2019

1º DE ABRIL: PARECE MENTIRA MAS É A PURA VERDADE

   É possível que grande parte da população brasileira não consiga medir a exata situação dos habitantes das regiões onde se encontram as barragens das minas que são exploradas No Brasil. E o estado de Minas Gerais é onde existe o maior número delas no país.
   Em 5 de Novembro de 2015, aconteceu em Mariana um dos piores acidentes envolvendo uma barragem. A devastação naquela região espalhou-se mundo afora, a ponto de gerar estragos no oceano, distante muitos quilômetros dali. E até hoje os  problemas atingem a todos os que estavam e ainda continuam a estar nessas circunstâncias.
   Mais recentemente, há dois meses atrás, outra tragédia ambiental aconteceu na cidade de Brumadinho, Minas Gerais, com outra enorme devastação, envolvendo a destruição de muitos locais, bem como a morte e o desaparecimento de muita gente.
   De imediato, ainda não se solucionou e nem resolveu muitas dessas situações. Os prejudicados ainda não foram ressarcidos, bem como os desaparecidos ainda se encontram nessa mesma situação, desalentando por completo a seus familiares.
   Mas parece que esse inferno ainda não acabou. Várias outras barragens continuam ameaçando a segurança e a vida das cidades e das pessoas que estão nessas adjacências. E nesses últimos dias anda-se fazendo simulações de desastres, tentando disciplinar as ações das pessoas no sentido de saírem a tempo, no caso de uma delas se romper.
   É uma situação pra lá de assustadora. As pessoas que vivem nessas regiões não possuem serenidade plena em suas vidas. Os sobressaltos e sustos são constantes, obrigando-as a viverem sob um pressão psicológica extrema. E isso acaba gerando vários e sérios prejuízos até mesmo na saúde delas. E isso não tem dinheiro que pague.
   As autorides, por outro lado, parece não se importarem com nada disso. A sede de ganhar dinheiro é muito maior do que se preocupar com o cidadão do país, especialmente os daquelas regiões. E a Vale, a companhia mineradora que explora as minas lá, muito menos.
   Enfim, o próprio país não consegue reger tais situações. E com o agravamento de mais duas ou três barragens possuírem riscos iminentes de rompimentos, anda gerando situações insustentáveis. Nas regiões onde estão, bem como refletindo no país inteiro, porque não há quem possa ficar indiferente a tanto absurdo e desrespeito às pessoas.