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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

"VOU ALI E JÁ VOLTO! OU NÃO!"

    E eu já cansei de vez!
    Lembrando um aforismo muito antigo e conhecido que diz: "de tanto ir à fonte, um dia o vaso quebra". Assim é que quebrei a minha vontade de escrever neste espaço.
    As repetições de temas andam se tornando muito e mais frequentes, porque  nosso cotidiano só apresenta mesmices. E é dessa forma que chega uma hora em que o saco estoura. E o meu já estourou.
    Até criei uma terminologia: "agente da desfaçatez". E isso implica dizer a quantas andam os comportamentos do povão tupiniquim, que a cada dia piora. Muita idiotice, falta do que fazer, falta do que dizer, invenções, distorções etc. e tal. Aí a vontade, e o prazer, de escrever ficam em planos inferiores.
    E quando vejo, como hoje, num site na internet, uma matéria mostrando a foto de um homem mais novo e uma mulher mais velha, com a legenda dizendo: "Por quê os homens preferem mulheres mais velhas?" Oras, isso é coisa de quem não tem o que fazer e nem abordar, porque tal legenda também poderia ser a seguinte: "Por quê as mulheres preferem homens mais novos?".
    Isso é só um exemplo do que anda rolando por aí em matéria de idiotices e sandices. E não perderei mais tempo com tais coisas. Até porque não ganho nada em manter esse espaço, a não ser a vontade de expressar minhas visões. Sobre tudo e todos. Mas a partir deste momento não o farei mais. Pelo menos de forma contínua como fazia.
    Mas os absurdos são tantos que usaria um espaço muito grande para relacioná-los. E dizem que "tempo é dinheiro". E não os tomarei de nenhum leitor, por uma questão de bom senso.
   Sendo assim, cabe uma só frase e afirmação nessa hora: "Hasta la vista, baby!"

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

A VIDA É DO JEITO QUE É!

    Ainda bem que de alguns anos para cá aboli a religião da minha vida. Por razões pessoais, é claro, mas jamais quererei que outros sigam essa mesma ideia. Porque entendo que cada um deva escolher seus modos de viver e isso é imperativo.
     Mas de tudo que li, ouvi, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, cheguei à conclusão de que acreditar em certas coisas é querer enganar-se de forma profunda. E eu não quero entrar nessa hipótese de jeito nenhum.
     O meu credo é de que exista uma força magnânima que criou tudo o que existe dentro e fora do universo. Mas sem nenhuma conotação religiosa, tipo milagre, castigo, santo, etc...e tal. Nós existimos nesse mundo e nessa vida e pronto. E cada um que escolha o seu jeito e modo de viver. 
     O que usufruirmos, então, será tão somente aquilo que fizemos por onde e como  adquirir. De bom ou de ruim. Porque do que sei, tenho vários casos de pessoas que conheci, várias delas convivi, e ao final de suas vidas passaram por circunstâncias extremamente pesadas. Principalmente no aspecto da saúde, tendo que atravessar momentos pra lá de sofridos, mas que até nem o deveriam ter passado, pela vida que expressaram enquanto viveram, tendo uma conduta sempre correta e fraterna para com as demais pessoas com as quais viveram.
      E tenho quase meia dúzias de casos a relatar, envolvendo parentes e amigos, os quais sei muito bem o que foram nessa vida, mas que ao final das suas, esbarraram em situações pesadas, sofridas e drásticas, muito diferente daquilo que esperaram ter, bem como receber ao final delas.
       Não quero nem saber de certas explicações que envolvem essas situações. Porque é uma incoerência descabida, sem nenhuma base lógica, inaceitável sob todos os aspectos, segunda a minha visão e entendimento. Mas também não entrarei em discussão com aqueles que queiram se submeter à elas. 
       A vida é do jeito que é!

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

O ROBÔ JÁ TEM O DOMÍNIO DO PLANETA E DA HUMANIDADE

"Já não se faz mais isso e/ou aquilo, como antigamente!"

    A frase acima é bem antiga. Do tempo do "onça", como se dizia, então, mas também seja lá o que se queira dizer a respeito, mas todos o sabem. 
    O tempo passa, tudo muda. A começar pelos conceitos que outrora valiam e, hoje, já não mais. E talvez esteja aí o xis da questão. Porque uma pessoa de épocas distantes, digamos cinco, seis ou sete décadas atrás, sofre bastante com isso e com tais mudanças nos critérios morais ora em voga.
     E tais mudanças acontecem de modo lento, às vezes, mas veloz em outras, desnorteando muitos de nós. Talvez se possa afirmar que isso já se dá desde que o mundo existe. Mas sabemos muito bem que não é bem assim.
     De quarenta ou cinquenta anos para trás, tudo tem acontecido de uma forma abrupta. E que podemos atribuir ao progresso tecnológico, que atingiu a humanidade de uma forma profunda, a ponto de mudar tudo o que é possível imaginar nessa nossa vida.
     Óbvio é que mesmo que tais mudanças se deem do jeito que tem se dado, todos nós a devemos percebê-las, não nos deixando supreender por isso. Mas como são tantas e de forma absolutas, esse processo fica prejudicado. Então o deslocamento é automático. Pelo menos para as pessoas com mais idade.
      Existem alguns que se preocupam com essas mudanças no mundo e na humanidade, atualmente,  já registrando preocupações e tentando explicar o choque que teremos a cada dia que passar nessa vida. Porque a tecnologia está deslocando o humano para o canto ou para a lateral, e todos sabem muito bem o que isso quer dizer.
      Diante disso, já estamos observando um contingente muito grande e volumoso de pessoas largadas mundo afora. Isso implica no aumento desenfreado da violência urbana, o que já estamos sentindo na pele, de forma sólida e concreta, com a criminalidade se acentuando de maneira desenfreada.
      Mas muitos ainda não se deram conta disso. Principalmente os mais novos, os chamados da "geração Y/X", os nascidos do final dos anos oitenta para os dias de hoje. E o fator mais marcante a se observar nessa circunstância é o da frieza deles. Que já vivendo dentro dessas novas tecnologias, não percebem certos outros valores da vida. E isso tem promovido e provocado um largo e grande estrago nas relações entre todos.
       Infelizmente são essas as perspectivas futuras. E isso já era previsto na metade do século passado, onde afirmavam duas coisas: a primeira era a de que o mundo acabaria no ano 2000; a segunda a de que  a máquina (o robô) iria dominar o mundo e a humanidade. E isso já é o que estamos vendo e, principalmente, o que estamos vivendo e sentindo na própria carne. Já estamos subjugados, sim! Mas o mundo ainda não acabou. Ou sim? E não o percebemos?

sábado, 24 de fevereiro de 2018

A REALIDADE NO PAÍS É DURA, SOFRIDA E NEFASTA.

    É impressionante o que se anda observando nesse nosso país. Mas principalmente nesse nosso estado e cidade do Rio de Janeiro. É de se preocupar em larga escala. Porque a população está totalmente dividida. Uns a favor da decência e outros contra. E isso acarretará uma situação muito complicada.
     De tudo o que já vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, nesses meus sessenta e seis anos de vida, fico espantado e estarrecido em ver que muita gente parece não possuir a devida noção do que é uma situação ruim como esssa que atinge a nossa cidade. Mas que podemos estender a todo o país. Porque as circunstâncias assim nos tem mostrado.
     A meu juízo, o degringolamento do país deu-se a partir da abertura política de 1985, quando os militares devolveram o poder à dita democracia, fato que é totalmente secundário em se tratando de regime de governo, porque o Brasil, a partir daí, foi dominado por uma corja de meliantes que só se preocuparam em atacar o erário. De todos os modos, maneiras e jeitos.   
     Do que se pode acompanhar pela imprensa, diariamente, não escapará quase ninguém que estiver no âmbito público/político. Porque as notícias dão conta de que os Três Poderes da República estão seriamente comprometidos com o crime. E essa é uma realidade nua e crua que nos brinda com perspectivas desagradáveis ao correr do tempo.
      E é assim que se vê no Estado do Rio de Janeiro, um alto grau de imundície, que abrange todo o estado, arrolando também quase que a totalidade dos municípios. E comprometimento com o crime por parte dos que estão na gestão e legislação dos mesmos, que é um verdadeiro espanto.
      Mas por desdobramentos naturais, as populações dessas regiões também possuem envolvimentos com crimes. E num grau e percentual assustador. Daí essa divisão entre todos, uns puxando para um lado e outros tantos para o outro. Sendo que a divisão, nesse caso, é puramente na decência e na probidade.
      Essa situação só seria resolvida caso o Poder Público perpetrasse uma profunda pesquisa, conferência e auditoria na vida de cada um dos cidadãos desse país e dessa cidade. Onde poder-se-ia descobrir todos aqueles que viveram e vivem a se locupletar do alheio e do erário, através de muitas tramóias, cambalachos, mumunhas e maracutaias. E tais apurações espantariam a todos de uma forma chocante e alarmante, com certeza.
       Infelizmente a esculhambação é total. E como envolve um universo muito grande de gente, as dificuldades para se chegar à solução dessa situação fica muito difícil, por obviedade. Mas pelo que se tem observado nesses últimos tempos, além do crime já ter subido ao poder em quase todos os níveis, as situações começam a se complicar, envolvem quase todo mundo em violência, sinal de que o caos já se apresenta entre todos. E isso pode ser o início da solução que todos esperam e contam. É deixar acontecer...

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

A NATUREZA PRIVILEGIADA NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

   O cotidiano nosso de vida numa cidade como a do Rio de Janeiro é muito pesado. E para quem costuma ficar atento às coisas que acontecem na cidade, através da imprensa, principalmente, toma ciência de quase todas as mazelas que se dão nela. É uma situação imperativa.
    Mas também dá para se perceber que esta, querendo
apresentar serviço, bem como justificar sua existência, costuma explorar até em exagero essas circunstâncias. E a coisa mais comum de se obervar é a maciça repetição dos fatos que aconteceram num dia. Mas também aproveitam os outros dias para falarem de fatos já acontecidos. Um ato de puro sensacionalismo.

     E o povão embarca nisso. Fica impressionado e até sugestionado por tanta exploração. Mas existem muitas outras coisas positivas acontecendo, simultaneamente, na cidade. É só restar atenção. E uma delas, por exemplo, é observar-se as muitas e várias montanhas que cercam a cidade. De ponta a ponta.
     A Zona Sul, o Centro, a Zona Norte e a Oeste, também, são privilegiadas em possuírem várias delas. Daí que para quem é acostumado a prestar atenção em paisagens, como esse autor, costuma verificar diferenças assentuadas na vegetação dessas regiões.
      Nessa época, por exemplo, em pleno Verão, com solzão de rachar, também se observa a assiduidade maior das chuvas nesses períodos. Daí que tais vegetações alcançam suas plenitudes e formas, onde se observa um verde profundo nela, só diferenciando a tonalidade. Porque os verdes, neste caso, são muitos e diversos. E é interessante observar e perceber tais diferenças.
       E num cotidiano já dito pesado como esse, as pessoas perdem-se em seus problemas, não ligando para certas coisas da natureza. E essa é uma delas, porque o visual que os morros, montanhas e serras em nosso estado, nos brindam com uma paisagem extraordinária. É só prestar atenção à elas. 
       E mesmo que tais maravilhas sejam a um custo que nem é barato, porque a pressão do cotidiano com notícias ruins nos cobra um valor elevado, tais preços ficam diminuídos pelo extraordinário espetáculo que a natureza nos proporciona nessa cidade dita maravilhosa. Só nos resta aproveitar esse privilégio.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

ESPERANDO POR DEUS

    De tudo o que se ouve, vê, lê e vive, não necessariamente nessa ordem, no Brasil, é de se imaginar que o mundo acabou. Sem exagero algum. Porque a situação em que o país se encontra é coisa de estarrecer. Principalmente no que tange à decência, onde, ao que parece, no âmbito público/político não escapa um só dos elementos que estão aí. 
    É óbvio que estamos num exercício de desespero. Porque se sabe que um pequeníssimo percentual deles ainda mereceria confiança. Só não se pode esperar que eles, em número ínfimo, possam confrontar-se com todos os absurdos que aí estão.
    Desde o Presidente da República, passando por Governadores, Senadores, Deputados Federais e Estaduais, Ministros...há muita gente comprometida com crimes. Sendo que no Congresso Nacional o percentual desses que possuem a mão suja já anda alcançando um terço do geral.
     Dessa forma, quais são as perspectivas do povão? Assistindo a tanto lamaçal o tempo inteiro, mas sem tomar nenhuma atitude para ver tal situação resolvida? E até mesmo não se pode, e nem se deve, isentar a população de culpa nesse processo, porque ela, talvez, seja a maior responsável por todas as mazelas que se nos apresentam e existem país afora. Pois foi ela que colocou onde estão, todos esses seres indecentes e imorais que estão aí gerindo e legislando o país.
      E mesmo que estejamos vendo a Justiça agir com certo rigor com alguns, prendendo-os e condenando-os, ainda há muita gente livre nesse processo. Gente graúda. Mas que por comprometimento de alguns dessa mesma Justiça, os deixam escapar das garras da lei.
      Em Outubro haverá eleição no país. E essa é a grande e maior oportunidade do povão acertar as contas com toda essa corja malígna que a escorcha. Mas convenhamos, é muito tempo de espera para tanta permissividade. Esse processo tem que se acelerar e colocar um fim nessa lambança toda. O país já anda cambaleante. E a população já está cansada e ferida de tanto absurdo que a atinge.
       Mas parece que o negócio aqui é esperar por Deus. Fazer o quê?

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

TRABALHO OU LAZER? EIS A QUESTÃO.

    Mesmo que, teoricamente, desprovido de certa potencialidade para dissertar, positiva ou negativamente, sobre o famigerado "horário de verão", me arriscaria a afirmar que isso não chega a trazer nenhum benefício para o país, como dizem alguns, os que defendem essa ideia. Talvez esse processo tenha mais a ver com o hemisfério norte do planeta, onde lá as condições climáticas são muito diferentes do hemisfério onde se localiza a nossa nação, o Brasil.
     E o primeiro ponto negativo que apontaria se situa no aspecto do aumento do dia, teoricamente, porque faz com que tenhamos dias claros em maior parte do horário de verão, diferentemente no do padrão, permitindo às pessoas voltarem-se mais para o lazer do que o trabalho. Isso é determinante.
     E dessa forma, o que acontece é exatamente o contrário do que afirmam em matéria de quaisquer economias. Porque se as pessoas têm mais tempo de lazer, despendem mais dinheiro nesse horário. Daí que o processo se inverte ao que eles tentam defender e passar para a população do país.
     Como sabemos, o brasileiro leva uma fama por parte dos nossos hermanos argentinos, de ser um "macaquito", que buscamos copiar os modos e jeitos do estrangeiro. E isso, por certo, até possui um fundo de verdade, porque quase que vivemos a praticar tal processo em relação, principalmente, aos Estados Unidos.
      Mas nesse último horário de verão já surgiram alguns se manifestando contrários a ele. E o próprio governo ficou em dúvida sobre se o adotava ou não. Já é um progresso, porque um país como o nosso precisa voltar-se para o trabalho. E de forma profunda e contundente, aumentando suas produções, bem como criando vagas de trabalho para uma enorme população que a busca.       Estamos perto de treze ou quatorze milhões de pessoas desempregadas, e isso gera uma série de situações. Incômodas, desgastantes, sofríveis, trágicas e periculosas, porque a violência urbana já passou dos limites. E esse reflexo já nos é real e concreto na vida de todos nesse país.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

O TREM QUE USAMOS HOJE

     A partir de uns tempos atrás, aos sábados, tenho ido ao centro da cidade, bem como a outros lugares, para dar uma olhada nas modas, como se dizia em outros tempos. E mesmo possuindo bicicleta, motocicleta e automóvel, opto pelo uso do transporte público nessas oportunidades. E em boa parte dessas vezes tenho escolhido o trem para minha locomoção aos lugares que pretendo ir.
     Em sendo assim, confesso ter me surpreendido com o nível desta condução, se comparada aos tempos em que era mais novo, e frequente usuário dele, haja vista que naquela época que chamávamos de vacas magras, não possuía condução própria para deslocamentos. A passeio ou ao trabalho, como hoje

possuo.
     Os vagões são quase sempre novos, com ar refrigerado, e extremamente limpos. E obedecem uma frequência muito equilibrada nos horários. O interessante é que mesmo num tempo de verão, como estamos, a temperatura dentro da composição é fria, chegando a incomodar certas vezes.
     Mas existem alguns pontos negativos nesse tipo de serviço. O primeiro deles é o número de camelôs dentro dos vagões. Mas isso, sabemos, sempre existiu. Mas para esses tempos atuais é um fator destoante, Porque não se observa o incômodo que eles causam, fora a sujeira que promovem nas estações quando preparam seus artigos de venda, tirando-os de caixas de papelões ou sacos plásticos, jogando-os por ali mesmo, sem nenhuma preocupação com a sujeira que praticam e causam.
     Um outro fator que chamou-me atenção foi ver quase todos os trens que circulam no percurso como parador, possuírem os vidros dianteiros com marcas de pedradas, todos estilhaçados, mostrando muito bem a quantas ainda anda o desenvolvimento de muita gente nessa cidade. É coisa de assustar, mesmo.
     Também observei um fato que penso ser necessário abordar. É que nas composições que trafegam nos trajetos, o trem é formado por oito vagões. Mas deveria ser uma coisa uniforme, ver nas extremidades dele as cabines de maquinistas. Mas observa-se que sem a devida necessidade, as duas outras composições que dividem esse mesmo trem, a quarta e a quinta, também possuem cabines de maquinistas.
      É óbvio que grande parte das pessoas não atentam para esse detalhe. Mas é interessante abordá-lo. Porque em termos de custos, um vagão com cabine de maquinista é mais caro do que aqueles que não a possui. Daí que na compra dessas composições, tal fato deveria ser atentado, com o fim de diminuir tais custos para o bolso do contribuinte. Mas é óbvio que aí também tem truta, quando se quer dizer de que uma situação possui certas suspeitas.
      Enfim, alguns leitores pensarão que tal assertiva é coisa de quem não tem o que fazer ou abordar. Mas como no meu perfil discriminativo nesse espaço, é dito que nada do que ocorre nesse nosso cotidiano, passa despercebido ao autor. Daí...
       Mas fechando essa matéria, há a necessidade de se dizer aos mais jovens, que eles não fazem a mínima ideia de como eram os trens nos quais a população usava há quarenta ou cinquenta anos atrás. A brincadeira naquela época dizia que era o "rasga roupa", porque as composições maltratadas, não ofereciam o serviço que hoje oferecem, bem como suas lotações eram cotidianamente cheias, parecendo que os passageiros viajavam como se fossem verdadeiras sardinhas em lata. Ainda bem que são tempos que não voltam mais, com certeza!

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

UFA! ESTÁ NA HORA DE TRABALHAR.

    Ufa! Enfim acabou o Carnaval. Também os tantos dias de lazer, o que a população parece preferir, em vez da seriedade com o trabalho. E mesmo que muita gente passe e viva a vida toda a reclamar de suas situações. As financeiras, principalmente.
    Estamos na primeira Segunda-feira após tantas paralizações. Daí que agora é voltar-se para as coisas mais sérias da vida. E o trabalho é, seguramente, a maior e mais importante delas. Porque é através dele que um povo e um país se desenvolvem. Mas no caso do Brasil e do brasileiro isto dá a impressão de não corresponder à verdade.
   Podemos afirmar com segurança e serenidade que a vida do país começa hoje. Assim é para se considerar que este seja o verdadeiro início do ano de 2018 para nós. E é importante registrar que esse ano teremos eleições no país em Outubro. E é hora de uma aplicação maior nesse mister, haja vista que as coisas não andam nada bem no âmbito político do Brasil.
   E essa é praticamente a unica oportunidade do povão acertar as contas com essa corja maldita que se apoderou do país, fazendo o que querem, principalmente roubá-lo, como temos visto a justiça brasileira cerrar fileiras contra ela nesses últimos tempos. E muitos figurões da República já estão devidamente encarcerados, mas falta, ainda, colocar-se muitos outros lá, também.
    Mas é fundamental dois exercícios por parte da população: auto análise e auto crítica. Para que saibam que grande parte, se não toda, das mazelas aí dispostas, são da responsabilidade da população brasileira, que até hoje não atentou da forma necessária para a escolha do quadro de políticos que a legislarão e a governarão. As escolhas até hoje foram as piores. E que isso mude doravante.

sábado, 17 de fevereiro de 2018

É TORCER PARA QUE TUDO SE ENCAIXE

    A repercussão da dita "intervenção federal" no Rio de Janeiro, a princípio, está mais para confusa do que outra coisa. Porque ainda não há uma definição de como isso acontecerá. Pelo menos do que se observou até então. E o ruim disso é que vemos a população um tanto quanto desnorteada a respeito.
    Mas são nas redes sociais, principalmente no Facebook, onde ocorrem situações conflitantes, porque já há um número muito grande de publicações falsas e inverídicas, circulando de página em página. E o ruim disso é que as pessoas não possuem a exata noção disso, quando repassam aos seus amigos tais matérias.
    Já se comenta que também no âmbito policial/militar é necessário promover uma intervenção. Seus quadros contém muita gente comprometida com o crime organizado. A começar pelas 'milícias', que são formadas por policiais, na maioria dos casos.
    Infelizmente as próprias autoridades, com suas indiferenças e negligências, permitiram a situação chegar no ponto em que chegou. E isso não se deu de um dia para o outro. Foi acontecendo paulatinamente, e de uma forma invisível, diga-se, até chegar na situação em que está e que observamos. E sofremos, é claro.
     Mas é aguardar tais movimentações e providências. Torcer para que a problemática se resolva a contento, pelo menos diminuindo o poder dos criminosos. Na cidade e no país. Mas será um trabalho mais do que árduo, não tenhamos nenhuma dúvida a respeito.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

INTERVENÇÃO FEDERAL NO RIO DE JANEIRO

     O Governo Federal, a pedido do governador Pezão, do Rio de Janeiro, intervirá no estado, regulando as ações das polícias fluminense, a partir de então. Tal decisão é única a partir da Constituição de 1988, que define sobre tal matéria. Mas que redundará em alguns desdobramentos. E o primeiro deles é que interfere na movimentação do Congresso Nacional, com relação a certas situações. Mas também paralisará a ideia de mexer com a Previdência Social.
      Mas de imediato cria uma nova situação que é a criação do Ministério da Segurança Pública, o que gerará mais custos e encargos à população. Como também pode dar prosseguimento à criação de novos cargos para penduricalhos de alguns políticos, como sempre acontece.
      Tomara que tal medida resulte em profundas alterações na situação da segurança pública fluminense. Mas não se deve ficar tão otimista porque ela já alcançou um nível tão absurdo, o que deixa dúvidas com relação ao sucesso da mesma. Isso devido ao comprometimento de tanta gente em crimes, que fica difícil suas apurações e soluções, como temos visto nessas últimas décadas.
       O que há de comprometimento com crimes nesta esfera é coisa surpreendente. O ex-governador Sérgio Cabral já está preso, condenado que foi em vários processos. O presidente da Assembleia Legislativa também se encontra atrás das grades. Vários desembargadores do Tribunal de Contas do Estado também. E ainda há sérias acusações ao próprio governador Pezão.
        Enfim, é muita situação exdrúxula para se encarar, esperando que tudo se resolva a contento. Mas a própria população tem comprometimento com ações criminosas. E não é pouca gente, não. Se fosse diferente, não teríamos alcançado tais situações. E pelo andar da carruagem, para que isso tudo se resolva, as ações e suas soluções não deverão se dar num plano de tranquilidade. Até pelo contrário.
        O que impressiona é ver que estamos dentro de uma verdadeira guerra. E vai tombando gente em quantidade maior do que em guerras estrangeiras. Mas parece que tal fato não é perceptível pela maioria da população, que vai vivendo de forma displicente, mesmo vendo o terror ao seu redor. 
         De resto só cabe esperar. E torcer para que tudo se resolva da melhor forma possível. Preferenciamente que não se tenha que chorar tantas perdas

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

CADA UM SÓ ESTÁ ESPERANDO CHEGAR A SUA VEZ DE SE LOCUPLETAR, TAMBÉM!

     Imaginem uma pessoa acordar por volta de um pouco além da meia-noite, em virtude de um baita temporal, que parecia o famoso dilúvio bíblico do tempo de Noé, mesmo não tendo a oportunidade de tê-lo assistido à época.
      Mas exagero à parte, foi um fato surpreendente. Porque sabemos que em nosso estado a chuva se faz presente com mais assiduidade do que em outras regiões, o Nordeste, por exempo. Mas segundo os especialistas da meteorologia, foi um fato incomum. E assim vimos a cidade se transformar em um verdadeiro caos.
      Sabe-se muito bem que os serviços públicos e seus agentes não são tão competentes e confiáveis quanto deveriam sê-lo, mas uma situação como essa foge a qualquer controle. Mesmo se tivéssemos aqui os especialistas estrangeiros das regiões onde são comum acontecerem intempéries tão pesadas como essa.
       Então, logo pela manhã, ouvindo o noticiário, deparei-me com vários absurdos. Os noticiaristas usam de uma exploração exagerada em suas tramissões, fazendo com que a expectativa da população até aumente. A isso se chama oportunismo jornalistico, bem como exploração da fé pública da população. E isso chega a ser revoltante.
        Do que gostaria de dizer aos jornalistas, repórteres e locutores da imprensa em geral é o seguinte: é muito fácil usar um microfone, um computador e demais aparatos para fazer reportagens, do que estar ao vivo e à cores na solução dos problemas criados por qualquer intempérie, bem como realizando as tarefas pertinentes às problemáticas da cidade.
        E do que tenho observado nesses últimos tempos, e já tendo feito uma abordagem parecida em artigo anterior, um formato de afirmação antiga pode ser usado nesta oportunidade: "Já não se faz mais imprensa como antigamente". Porque hoje o que se vê com muita frequência é o uso abusivo desse âmbito, onde seus agentes mentem, distorcem, omitem, aumentam...dentre muitas outras ações negativas. 
        É público e notório que o Brasil e seu povo ainda não alcançaram, nem por perto, o nível das nações e dos povos ditos de primeiro mundo. E, pelo jeito, ainda levar-se-á muitas décadas para tal e para tanto. Porque um dos piores procedimentos que se vê nas pessoas neste país é o do individualismo. São raras as pessoas conscientes da coletividade em nosso país. 
        Por isso o que se vê no âmbito público/político é justificável. Pessoas que só pensam e buscam locupletar-se do erário e afins, deixando de resolver as questões básicas que o país e seu povo precisam. Mas do que se vê, a impressão que se tem é uma só: cada um só está esperando chegar a sua vez de se locupletar, também!

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

O CARNAVAL PASSOU

  Enfim acabou o carnaval. Para uns foi ruim o fim da festa; para outros até passou da hora. Porque as pessoas que curtem tal efeméride, boa parte delas perde a noção das coisas, cometem e praticam horrores. E sem terem a devida noção do que fizeram.
    Grande parte delas perdeu-se pelo uso exagerado de bebidas, sendo que alguns também usaram drogas. Juntas ou separadas com a primeira, não fez e nem faz nenhuma diferença porque a intenção era sair do chão e viajar no barato.
     Ainda não saíram as enquetes a respeito desse período, mas não nos empolguemos, não, pensando que as coisas ruins foram menores do que as dos anos anteriores. Até pelo contrário. Com certeza o número de mortos e feridos aumentarão sobremaneira, porque a cada ano que passa, as coisas vão ficando mais terríveis.
      Mas as pessoas não se importam e nem se incomodam com isso. Fosse diferente, muitas das famílias não chorariam seus entes queridos que foram atingidos por acontecimentos desagradáveis e trágicos. Nas estradas, por exemplo, o número de acidentes sempre é alto, atingindo muita gente.
       Mas o uso das bebidas e dos entorpecentes também são responsáveis por inúmeros acontecimentos trágicos e tristes, também. E isso poderia ser até evitado se as pessoas, como seres humanos inteligentes que são, usassem essa inteligência para não incorrer em absurdos. Mas é conversar com uma porta ou parede, ao se tentar conscientizá-las, principalmente os jovens, das muitas mazelas que praticarão nesse período.
        Enfim, o carnaval de 2018 já é passado. Não adianta chorar o leite derramado. Agora é ver as sobras de tudo, o que foi bom e ruim, tirando proveito, de certa forma, para outros carnavais. É só o que resta a todos.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

O INSTINTO PRIMÁRIO NO CARNAVAL

     O último carnaval que eu brinquei na minha vida foi em 1973. Tinha 21 anos, e até gostava. Costumava criar umas fantasias malucas ou estranhas, a ponto de não permitir que ninguém me reconhecesse, daqueles que me eram próximos.
      E a razão disso deu-se num episódio que assisti, envolvendo briga de patota. Onde um deles, por trás, deu uma pernada no outro, derrubando-o ao chão, fazendo-o bater a cabeça no asfalto, e até chovia nessa hora, e vi o sangue do rapaz misturar-se com a água da chuva no asfalto.
 Nada que me transformasse num traumatizado. É que no ano seguinte, um amigo convidou-me para ir acampar. E isso era uma coisa até que eu achava fora de propósito. E pichava aqueles que o faziam, achando uma tremenda bobeira, tal prática. Mas mesmo assim topei o convite e fomos acampar naquele ano e carnaval (1974).

      Desde então, por muitos anos, deixei de ver e participar de carnavais. Porque peguei o gosto por aquela prática, vendo aí um jeito de sair fora dessa muvuca que é o período de reinado de Momo, como se diz, então.
      Mas a idade foi avançando, fazendo com que aquela vontade não mais permanecesse em meu íntimo. Mas não foi só isso que fez com que eu mudasse meus modos com relação a essa ideia. A violência também é uma das responsáveis por fazer-me desistir dessas práticas, porque já não há um lugar calmo e tranquilo para se acampar em nosso estado. Quiçá no país.
      Enfim, nesses dias fico em casa, longe de quaisquer burburinhos carnavalescos, e até desanimado de sair, seja lápara onde for. Porque o tumulto está em todas as partes que se possa imaginar, daí a tranquilidade é quebrada, queiramos ou não. E até há possibilidade de se encontrar uma ocorrência trágica ou traumática, porque as pessoas nesses tempos atuais esqueceram de uma coisa: o respeito. A tudo e a todos.
      Por isso é que na Quarta-feira de cinzas, quando saírem as pesquisas e os levantamentos sobre esse período, não será de se espantar em ver muita gente ferida e/ou morta. Infelizmente. A impressão que se tem é a de que a espécie humana está regredindo no aspecto da evolução, se aproximando daqueles tempos chamados de "da pedra", onde ainda não se sabia portar-se como gente, agindo apenas instintivamente. E essa está sendo a maior propriedade humana nesses nossos tempos.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

O CARNAVAL

     O Carnaval sempre foi um assunto muito interessante. Daí as discussões que se formam a respeito. E a primeira delas é no aspecto da sua origem, que consta de ser um festival do cristianismo ocidental, por incrível que pareça. Ocorre tipicamente em Fevereiro ou Março, sempre às vésperas da Quaresma.
     É uma festa popular que envolve fantasias e máscaras, de todo os tipos e modos, mas que na cidade do Rio de Janeiro é onde há um verdadeiro show de imagens num lugar previamente criado, e chamado de Sambódromo, onde as escolas de samba desfilam no Sábado eDomingo (as principais delas), sendo um evento marcante que já é de conhecimento mundial.
     Há aqueles que gostam e outros que não. E nisso não se pode meter a colher, por que vai da natureza de cada um. Há os que se retiram para muitos lugares calmos, mas há os que se esbaldam. Até ao extremo. E esses últimos são os que brincam e sentem todas as coisas ruins que praticam. Muitas das vezes com reflexos naqueles que nem têm nada com isso. 
     As cidades periféricas à cidade do Rio de Janeiro, tanto as serranas quanto, principalmente, as costeiras (praianas), recebem uma multidão muito grande de visitantes, oriundos dela. E com isso acabam causando transtornos diversos àqueles que ali vivem, na tranquilidade normal dos dias comuns, mas que nesta época são praticamente violentados pela presença de muita gente de fora.
     E o aspecto mais importante durante esse período é o da violência urbana, que cresce assustadoramente a cada dia, deixando um rastro de mortos, feridos e pessoas atingidas por atos de alguns recalcitrantes e inconsequentes, que não medem as ações negativas e nefastas que cometem nesse período. Quase sempre estimuladas pelo uso de bebidas e todo tipo de entorpecentes.
     É sabido que violência sempre existiu. Mas há décadas atrás, o Carnaval era uma das maiores diversões do povão, que brincava com um espírito frívolo, realmente carnavalesco, divertindo-se tão somente em seguir os blocos de rua ou nos bailes dos clubes. À tarde e/ou à noite. Eram dias mais alegres e mais seguros do que os desses tempos atuais.
     Mas a vida é assim mesmo. Sem tirar nem por. E que cada um escolha sua maneira de brincar o Carnaval, evitando envolver-se em tragédias, para que suas famílias não tenham que chorar depois. O resto é aproveitar o período, divertindo-se a valer e aproveitando as coisas boas da vida.

sábado, 10 de fevereiro de 2018

E PREPAREMO-NOS PARA MAIS UM ENGODO

     A propósito do texto anterior, onde se faz abordagens a respeito de práticas enganosas, a imprensa mostrou um encontro entre Fernando Henrique, FHC, ex-presidente da república, e o apresentador global, Luciano Huck, onde o primeiro faz citação a respeito do estilo deste, afirmando que seu perfil aproxima-se ao estereótipo tucano, como se tivesse sugerindo subliminarmente  sua indicação para o lugar de candidato a presidente da república por esse partido, para as eleições de outubro vindouro. E é claro que já feriu certas suceptibilidades.
      Mas há a necessidade do povo focar numa situação como essa, qual seja, a da determinação de Huck em concorrer às eleições para alcançar o cargo de Presidente da República do Brasil. E é aí que a vaca torce o rabo, diriam os mais velhos. Porque não se pode confundir marinha com farinha. Este provável candidato teria condições plenas de se arriscar a tanto?
      Ele é só uma pessoa que alcançou notoridade em apresentar programas de televisão. E, geralmente, usando de artifícios e subterfúgios em matérias diversas, também enganando seus telespectadores, com histórias rocambolescas e sensacionalista. E é onde mora o perigo de sua candidatura se dar e lograr êxito em alcançar o mais importante cargo no país.
      E para corroborar tais circunstâncias, o ex-presidente FHC está também usando de artimanhas, artifícios e oportunismos em indicá-lo como candidato de seu partido nas futuras eleições, mesmo contrariando muitos outros, bem como interesses diversos deles.
      Nossa história política de passado recente já nos mostrou dois casos de embustes e engodos, nas figuras de Collor e Lula. E os resultados estamos cansados de ver e sentir na pele tais embromações. De nos deixarmos levar e eleger pessoas que foram e são verdadeiros embustes e engodos. E o Huck, provavelmente, não fugirá disso, mais uma vez.
       Arvorando-me em especialista político, diria o seguinte: há necessidade de uma mudança radical na estrutura e na conjuntura da política brasileira. Também nas leis do país, ora em vigor. Porque estas, de trinta anos para cá, foram feitas pelos piores Congressos Nacionais que já tivemos desde que nos tornamos uma república. Todas elas contém vícios e escamoteamentos diversos, quase sempre beneficiando os criminosos.
        E para que algo, ou tudo, mude nesse país, devemos contar com pessoas que estejam fora dessas práticas viciosas de gestão e legislação, que até então nos têm gerido e legislado, com resultados horríveis, nos causando horrores, bem como prejuízos diversos em nossas vidas como cidadão que somos.
        Sabe-se muito bem que esta situação é altamente complexa. Mas há que chegar a hora da população criar a devida conscientização a respeito daquilo que quer e precisa, no tocante à gestão pública do país, eliminando, se não totalmente, mas em grande parte, as imundíceis que aí estão a nos sacrificar, transformando nossas vidas em um sofrimento horrível, coisa que já passou da conta do aceitável.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

VIVENDO DE EMBUSTES E ENGODOS

    Um aforismo muito conhecido e atribuído a Abraham Lincoln e que diz: "pode-se enganar a um durante todo o tempo; a alguns durante certo tempo; mas não se pode enganar a todos durante todo o tempo. É para ser citado e lembrado para justificar em breve, a saída do programa dominical do Geral Luiz da Tv Record.
    É de espantar que ele ainda consiga ocupar um espaço tão distinto na tv, promovendo e produzindo certos programas apelativos, e ainda usando a inocência e a ignorância de muitos, que se deixam levar por tais oportunismos.
    Ora, caramba, é mais do que sabido que numa população de mais de duzentos milhões de habitantes no país, haja pessoas para lá de sofríveis e miseráveis. E todas elas, como as demais também, possuem sonhos e ideais, o que quase nunca poderão realizar por forças circunstanciais.
     Então ele, que especializou-se nesse tipo de realização, junta-se com empresas e empresários que se propõem em comercializar suas marcas, cedendo às exigências dos custos dessas manobras explorativas, que usam a miséria alheia. Daí que teatralizam circunstâncias, fazendo uma pequena situação transformar-se em coisa fenomenal.
     Alguém deveria sugerir ao Geraldo que um bom tempo após as vantagens que aquela pessoa sofrida, que num programa anterior tivesse sido beneficiada com as ofertas do programa, fosse visitada com o fim de se ver como ela ficou e está, após um certo tempo desse beneficiamento, mas isso quase nunca se fez.
     Mas o importante é saber que num país de tantas desigualdades, haja tanta infelicidade e sofrimento em muita gente. E não será uma ou outra que, mesmo beneficiada, tornar-se-á a solução para tal contingente. Mesmo que se saiba que, pelo menos, alguém ou algum sairá da miséria e da situação adversa em que viveu durante muito tempo.
     Sempre o achei uma pessoa fria, que só se aproveita de uma determinada situação para estabelecer seu modo de viver. Mas que abusa de muitas situações. Infelizmente ele não é caso isolado na televisão. Existe mais alguns que usam desse mesmo artifício para manter suas audiências e programas. Mesmo que de um modo apelativo e inconveniente. Mas também, de certo modo, imoral.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

CHIFRE EM CABEÇA DE CAVALO

    Diante de tudo o que se nos apresenta para tudo e para todos nesta vida e nesse mundo, nada será mesmo absoluto. Porque as nuances existentes são extremas e infinitas, nos impossibilitando de criar uma definição sobre todas elas. Por isso essa polaridade e complexidade existenciais.
    No âmbito público, e por desdobramentos, no privado também, algo, alguém ou alguma coisa que possamos definir como boa, certa, legal, etc. e tal, ficará sempre pendente porque haverá em alguma circunstância, alguma coisa, um fato, que manchará a imagem, a vida, bem como tudo que envolve uma pessoa, dessas que estejam em evidências, principalmente.
    As vias de comunicações são muitas, facilitando as informações. Para tudo e para todos. Mas que carregam um lastro enorme de incertezas e inverdades. E são essas circunstâncias que colocarão todas as situações em xeque.
    Atualmente nas redes sociais se vê a facilidade de se transmitir um monte de coisas. Boas e ruins, certas ou erradas, verdadeiras ou mentirosas, o que acaba confundindo a cuca de muitos. E a impressão que se tem é a de que, no mínimo, esse universo está dividido ao meio. Uma parte para o bem e a outra para o mal. Rigorosamente divididas em partes iguais, reforça-se.
     E é assim que se forma tantas situações que acabam por nos trazer incômodos e insatisfação em vez do contrário. Ou melhor, também em partes iguais, ficamos numa pressão emocional imensa, o que acaba por desrnotear aqueles que não estão preparados para tanta coisa indefinida. 
     Isto representa dizer que o ser humano quase sempre procura chifre em cabeça de cavalo. Quando o mais fácil seria buscar, sempre, as coisas simples, menos complicadas, para viver. Sem envolver-se em nada que lhe dificultasse a vida. Mas, parece brincadeira, essa não é a meta de quase nenhum de nós. E a impressão que se tem é a de que gostamos de viver complexamente ou perigosamente. É tudo uma questão de gostar da adrenalina. Simples assim.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

REVELANDO VELHOS NEGATIVOS JÁ REVELADOS

    A internet é de uma complexidade muito grande porque possui nuances inimagináveis. Para o bem ou para o mal. Mas é claro que a escolha será sempre nossa. Mas muita gente escolhe errado em muitas das vezes nesse âmbito, por isso é que se vê certas coisas ruins acontecerem com alguns ou com muitos, sabe-se lá.
    Se seguíssemos rigorosamente as lições da sabedoria popular, não teríamos tantos acontecimentos ruins nessa vida. Mas parece que a maioria não se preocupa e nem se volta para isso. Daí os resultados que vemos. E ela diz em uma das suas citações: "não meter a mão em cumbuca".
     Um dos aspectos principais que se vê na rede mundial são as propagandas que se veiculam nos sites. E todo mundo fica a mercê delas, pouco podendo fazer para evitá-las. Mas em algumas vezes aparecem uma ou outra positiva e aproveitável. E foi assim que tomei conhecimento de um aparelho de escanear negativos de fotografias.
      Quando rapaz, meu primeiro emprego foi no ramo fotográfico. Trabalhava com dois fotógrafos, que paralelamente produziam outros serviços. Mas voltados para o ramo. Montavam álbuns de fotografias de todos os tipos, onde casamentos e festas de quinze anos eram o forte disso na produção.
      Então, circunstancialmente, aprendi quase todos os manejos dessa profissão. Desde o fotografar até a parte laboratorial, onde se faziam os retratos (fotos) que eles fotografavam. E cheguei até a comprar os equipamentos para fotografar e revelar as fotos e os filmes, em casa, de modo amador.
       Foi assim que consegui ajuntar um monte de negativos frotográficos, das muitas fotografadas que fiz durante a juventude e já recém adulto. Usava uma máquina que produzia os negativos em 35mm, e os guardei por quase quarenta anos.
       Sendo assim, esta semana adquiri através de um site na internet o escaneador desses negativos. E junto a uma empresa tremendamente séria e competente, porque em três dias eles me entregaram a compra, dando-me ciência ponto a ponto do andamento da entrega do produto. Coisa de primeiro mundo.
        Então já iniciei o trabalho de escanear os negativos das fotos que tirei quando jovem. Nesse caso, estou recontando uma parte da minha história de vida, se é que podemos assim comparar. São fotos de festas, passeios e que tais. Por sorte havia guardado os negativos de forma protegida e segura. E assim os estou 'revelando' novamente.
        São essas pequenas coisas que nos fazem valorizar a vida. Principalmente numa idade já avançada, vivendo num tempo de acontecimentos pesados e trágicos, mas que não conseguirão apagar e nem destruir nossos sonhos. Vida que segue. 

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

"NÃO É ENGRAÇADO ISSO ?"

    Há certos refrões que não representam a verdade. Um deles até mesmo está na Constituição do país: "somos todos iguais perante a Lei". E o absurdo já começa por aí, porque as discrepâncias tupiniquins são verdadeiras, exageradas, absurdas e que tais.
     Há diversas classes de gente no país. Uns muito abastados e outros esfrangalhados. Há os apaniguados, os protegidos, os privilegiados. Assim como há os probres coitados, os infortunados, etc. e tal. Mas ficam aí com a verborragia de que todos somos iguais. Isso além de uma tremenda balela, é uma grande desfaçatez, isto sim.
     De certo tempo para cá, com a falta de vergonha tomando conta da área pública gestora, onde governadores e prefeitos deixaram de cumprir com o seu dever de realizar o pagamento do pessoal religiosamente na data certa, pôde se observar certas diferenças entre muita gente.
      Aqueles que viveram sempre no bem bom, pendurados nas tetas públicas, viram suas situações ficarem terríveis com os atrasos em suas remunerações. E a coisa ficou séria mesmo. A ponto de muitos se desesperarem. E ainda bem que a situação está a se normalizar.
      Mas nas redes sociais, agora, é muito comum ver-se gente que nunca se manifestou a respeito de nada, ficar postando mensagens de protestos, quase sempre de outros, manifestando contrariedade com as coisas erradas que existem no país, coisas as quais nunca se deram conta, até que o calo lhes apertasse no sapato, o que é de deixar a qualquer um espantado.
       E situações como essas são fáceis de se ver no país. Porque grande parte das pessoas não está preocupada com o geral, mas só com o particular, as suas próprias vidas. A dos outros?, que se danem. E só mudam ou mudaram, com a chuva chegando até eles e os molhando também. "Não é engraçado isso?" Como diria o falecidoco mediante Lilico, que criou até um refrão com tal citação.
       Mas dos males o menor.  Sendo atingido ou não, qualquer um dos brasileiros não deve se omitir em protestar contra a safadeza que se instalou no país. Mas o principal mesmo é tomar consciência das coisas que deverão mudar em seus procedimentos a partir de então. E esse exercício é denominado de "vergonha na cara".

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

ÀS PORTAS DO CARNAVAL

    Para os cariocas, pelo menos grande parte deles, esta é a semana mais importante de suas vidas, porque estarão voltados só para uma coisa: o carnaval. O resto? O resto que se dane. Mesmo que a vida nessa cidade esteja pra lá de arriscada, com a bandidagem praticamente tomando conta de tudo e de todos.
    Imaginem, a região central da cidade, por exemplo, transforma-se num tremendo de um caos, onde as dificuldades naturais dos dias normais aumenta de forma absurda, dificultando a vida de muita gente, no que tange aos deslocamentos de uma parte à outra da cidade. Os riscos também aumentarão nesse período. 
     Então, recordo-me dos carnavais que tive há alguns tempos atrás. Onde tudo era muito diferente desses dias atuais. E nem é necessário dizer sobre lembranças, saudades e recordações. Até porque isso é inerente ao humano, mesmo que nesses tempos modernos, como tudo é mais virtual do que outra coisa, já não se está conseguindo viver muito de lembranças porque anda tudo muito descartável.
      Uma das diferenças mais marcantes entre uma época e outra consiste na moralidade, na ação do pudor, que hoje não são mais observadas. Então impera uma vulgaridade assombrosa, misturada com uma mediocridade mais do que acentuada.
       A violência também será responsável por muitos aspectos que trarão sofrimento e dor a muitos. Sabe-se muito bem que nesta época sempre se abusou mais das bebidas, mas atualmente existe o agravante do uso de tóxicos e entorpecentes, de todos os tipos, o que agrava o descontrole e a imbecilidade de muitos. Daí, também, as situações tristes e nefastas que muitos sofrerão nesse período.
       Assim, pelas facilidades, progresso e acesso às coisas novas e modernas, mas também muito práticas, o carnaval atual deveria ser somente divertido e agradável a todos. Porque  são fatores que facilitam a vida. E os resultados deveriam ser melhores dos que os dos anos anteriores. Mas não será assim, com certeza.
        Então é deixar acontecer. E esperar que todos se divirtam muito, conseguindo sair das possíveis situações ruins que encontrarão nos dias e nos percursos, torcendo para que a alegria tome conta de todos. E só ela.

     *Em tempo: esse ano, mais do que nos anteriores, as dificuldades de deslocamentos no centro da cidade serão mais acentuados, em virtude da implantação do VLT, que mudou a figuração daquela região.   

sábado, 3 de fevereiro de 2018

A ESTRATÉGIA DOS ESPERTALHÕES

     Costumo ouvir dizer que a nossa língua, o Português, é uma das mais difíceis no mundo. Mesmo sabendo que aprender qualquer uma delas não é tão fácil. Ela possui muitas peculiaridades que não existem em outras. E a bem da verdade, pouca gente no país pode afirmar que tem pleno domínio dela. É realmente uma complexidade total esse nosso idioma.
     Talvez aí esteja uma das explicações para outras ou muitas dificuldades que possuímos em ler e entender certos textos, matérias, assertivas e coisa e tal. A ponto de algum tempo atrás alguém tenha desenvolvido uma expressão que diz: "analfabeto funcional", que são os que conhecem as letras, sabem ler, mas possuem dificuldades de entender o que leem.
      Mas esse rodeio todo que faço é para falar a respeito dos tempos atuais, os ditos tempos modernos, esse em que estamos vivendo atualmente. Tempos avançados, de tecnologia de ponta. Mesmo que ao brasileiro isso seja muito difícil de aplicar e praticar. E desenvolver, também. Porque as dificuldades de muita gente continuam se expressando nesse nosso cotidiano.
      Com o advento do computador, da informática, da internet e, por desdobramentos, das redes sociais, podemos constatar muitas circunstâncias interessantes. E neste último quesito é onde se pode ver e constatar muitas peculiaridades. Uma delas é o uso descontrolado de coisas sem sentido. O famoso besteirol. O que causa um espanto terrível, em tudo e em todos.
       Teoricamente a rede mundial deveria e serviria para veicular dados, informações e todo tipo de coisas de forma objetiva, rápida e construtiva. Também educacional, antes que se esqueça. Mas não é dessa forma que se vê. Porque distorceram as coisas de uma forma tão profunda que o que se vê de absurdos nela não está no gibi, como diz uma maneira simples de falar.
       Mentiras, montagens, distorções, dentre muitas outras propriedades negativas e infames são usadas contra tudo e contra todos, a ponto de gerar-se situações às vezes descontroladas e ferinas, causando sérios problemas no mundo.
       É claro que há uma diferenciação nesses atos. E aí dependerá do nível cultural, social, profissional e, principalmente, moral daquele que usa um computador e navega na rede mundial de informações. Sendo que este último quesito seja o mais importante. Porque uma pessoa séria, correta, honesta e decente, jamais perpetrará atos ou ações nefastas. Seja lá onde for e 
com quem for.    
        Infelizmente em nosso país, o Brasil, a coisa não anda lá bem das pernas.
Os absurdos que que se anda vendo já extrapolou todos os limites do aceitável. E isto causou, causa e causará muitas distorções na vida de todos, porque parece haver uma intenção de baratinar as pessoas, desajustá-las ao extremo, a ponto de desrnoteá-las  do foco das questões principais que se precisa focar. 
        E esse processo pode se considerar invisível, também lento, a ponto de não permitir à maioria, a devida percepção dos fatos. E é dessa forma que se vê cidadãos demonstrando e manifestando um grau de ignorância, e por que não dizer, de estupidez além daquilo que se quer e espera.
        Assim, é bem possível que o que está aí ao dispor de todos em matéria de cotidiano, seja exatamente o que se quer impor à população, transformando-a em massa de manobra dos espertalhões tupiniquins, os políticos brasileiros.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

DEGRINGOLOU GERAL!

     Não há como deixar de comparar as épocas, os tempos. Dos de passados remotos e recentes aos dos atuais, nesses em que estamos vivendo. Porque as diferenças são enormes, extensas, profundas e largas.
     É de espantar, por exemplo, a Ministra Cármen Lúcia, Presidente do Supremo Tribunal Federal, STF, vir a público para rebater veemente as críticas que a justiça brasileira recebe. E, principalmente, partindo de quem parte: dos próprios marginais e condenados.
     De certa forma, de modo divertido, é lembrar de uma citação que bem cabe nessa hora: "Já não se faz mais Justiça como antigamente!". Porque o descrédito junto à própria população é muito grande e forte. Mas também, observando-se e vendo-se o que fazem alguns membros dela, é de deixar a muitos de queixo caído.
      No próprio STF, alguns dos ministros que estão lá, recebem pesadas críticas por atos que cometem no exercício do cargo. Bem como com relação ao comprometimento com figuras relacionadas com atividades ilegais. Políticos, inclusive. Mas também por decisões absurdas, tomadas de forma contrária ao que se espera e conta em matéria de justiça, mesmo.
       E para os mais velhos, é surpreendente ver-se o que se vê nesses dias atuais em relação às críticas e ao descrédito à justiça brasileira, porque em décadas passadas, pelo que consta, isto não acontecia. Mas hoje, é muito comum acontecer.
       O próprio ex-presidente Lula, já condenado por doze anos e meio, ainda solto por poder recorrer nessa situação, brada aos quatro ventos certas ofensas a membros judiciais. Inclusive ao próprio juiz que o condenou, Sérgio Moro. É inaceitável tal ato, bem como altamente reprovável e absurdo. Mas não se vê nenhuma ação do poder público em repudiar e eliminar tais coisas.
        Preocupa é o futuro do país. Os Três Poderes da República, de forma quase que igualitária, não estão sendo respeitados. Mas também o que se observa de faltas graves por parte de grande contingente desses âmbitos, é mesmo de surpreender. E vê-se isso na imprensa quase que diáriamente. Mesmo que até nem se dê tanto crédito a ela, é uma situação que foge à normalidade daquilo que se espera e conta.
        A impressão que se tem é a de que tudo, nesse país, degringolou, geral!

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

PURA ILUSÃO!

    A impressão que se tem é a de que a lâmpada que acenderia a luz vermelha, queimou. Porque a situação no país, de ponta a ponta, anda de uma forma pra lá de assustadora e preocupante, no que tange à violência e à degradação social.
    Esta questão é mais acentuada nos grandes centros, por uma obviedade. Porque eles aglutinam um contingente mais volumoso de pessoas, estas vindas de todas as direções, buscando melhorar suas vidas, o que quase nunca anda acontecendo, porque a estrutura e a conjuntura nacional não estão voltadas para isso, pelo menos nessas últimas décadas. Mesmo que, de certa forma, alguma coisa tenha melhorado.
    O centro da cidade do Rio de Janeiro apresenta situações preocupantes, porque observa-se muita gente largada por ele. São pessoas desocupadas, sem nenhuma consistência, formando grupos extensos, e com isso causando uma série de situações desconfortantes para as demais, que se assustam com as muitas ocorrências de pedidos de ajuda e dinheiro.
     As autoridades já deveriam ter agido de uma forma mais objetiva e rápida para saber porque isso aconteceu. E a tal de luz vermelha já deveria ter se dado há muito tempo, porque os índices sobre a violência urbana só aumentam a cada dia que passa. As pesquisas dão conta de que na cidade os tiroteios são diários e em números alarmantes. Assaltos e mortes de pessoas se acumulam nas estatísticas, sem contudo sofrerem interferência dessas autoridades.
     O que mais causa espanto é quanso se lê que há muito mais mortes no Brasil do que nas guerras que ainda acontecem no mundo. E isto não deve e nem pode passar despercebido àqueles que são os responsáveis por esses assuntos no país.
     Infelizmente a classe política também não está preocupada com nada além daquilo do que vêm fazendo: locupletar-se do erário. E o fazem de uma forma absurda e até violenta, porque as instituições e os serviços públicos já andam em situações calamitosas e vergonhosas. Os rombos nas finanças públicas alcançaram patamares ilimitados.
     O preocupante é ver e saber que a própria população não está observando certas coisas. Porque fica indiferente e isenta das mazelas que lhe atingem, dando a entender que já se acostumou com tudo de ruim do que está acontecendo em suas vidas. Mesmo pagando um preço alto por tal inanição.
     Enfim, a impressão que se tem é a de que todos estão praticando aquele exercício da avestruz. Enterram a cabeça no solo e se vêem protegidas de tudo e de todos. Pura ilusão!