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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

É SÓ UMA RELEMBRANÇA (MESMO QUE SOFRIDA)

     Este texto eu o tentei publicar por duas vezes, ontem, mas por barbeiradas virtuais consegui perdê-lo nos confins da internet. E, também, ele deveria ser criado em 31.01.14, mas só o estou desenvolvendo neste dia 10.02.14, por livre e espontânea pressão. 
     Uma das coisas que mais me surpreendem nesses dias atuais é quando ouço, vejo e leio sobre o andamento do câmbio do Dólar em nosso país. Isso porque vejo aqueles que gostam de buscar chifres em cabeça de cavalo (e seja lá o que isso queira dizer, mas todos o devem saber) em criarem situações que dão a impressão de que o mundo pode acabar, caso seu valor descambe para cima, de forma surpreendente, digamos.
     Mas é necessário que se rebusque na memória quase recente desse país, digamos que por volta de uns quarenta anos atrás, onde o Brasil passou por muitas reformas econômicas, financeiras e monetárias, a ponto de se chegar a um tremendo absurdo no âmbito da inflação, sendo que no período de Julho de 1965 a Junho de 1994 a inflação brasileira alcançou o índice de 1,1 quatrilhão porcento. Mais exatamente: 1.142.332.741.811.850%.
      Um outro fato muito interessante a colocar aqui foi a desvalorização da moeda brasileira frente ao Dólar, em anos passados, onde este chegou a valer Cr$2.750,00 (dois mil, setecentos e cinquenta cruzeiros). Isso deu-se lá pelo ano de 1994.
      Mas o mais interessante nessa história foi ver o Brasil dar uma guinada de 180º, principalmente no tocante ao câmbio do Dólar, quando o Plano Real definiu a partir de uma data, através de um Decreto, que o Dólar valeria R$1,00. E assim ficou definido. Por isso, quando há exploração de alguns porque o Dólar está caminhando para a casa de R$3,00, não há como alguém se assustar com isso.
      Um outro fato muito importante que os brasileiros nunca deveriam esquecer, pelo menos os com mais de sessenta anos - e que os mais novos possam ficar sabendo - é que a nossa moeda em quarenta anos, perdeu doze dígitos com as reformas monetárias pelas quais passou nesse período e isso se deu por quatro vezes. Isso sem contar que o nome da moeda também passou por mudanças outras tantas vezes, até chegar ao Real que conhecemos e convivemos nos dias de hoje.
      E para fechar questão, é importante dizer que em 1993 a inflação brasileira alcançou o espantoso índice anual de 2.477%. Se comparada com a inflação do ano de 2013, 5,91%, isso só pode dar-nos a entender que todo aquele período de absurda inflação foi uma tremenda gozação, ou brincadeira, porque o Brasil e o mundo não acabaram naquela época e hoje ainda tem gente querendo infernizar a nossa vida com isso.
      Ainda bem que nunca fui, não sou e nem serei um economista. Porque se o fosse naquela época, e com o desfecho que se deu a partir de 1986 com o famoso Plano Cruzado do Sr. Dílson Funaro, terminando com a criação do Plano Real, onde a partir disso tudo voltou aos eixos econômicos nesse país, ou quase, não teria nenhum dúvida em rasgar a carteira do Conselho, pelo simples fato de ver que todas as teorias que se desenvolviam e desenvolveram naquelas épocas, não tinham o menor cabimento. 
      Mas é bom repetir: O mundo e o Brasil não acabaram com aquelas situações financeiras, econômicas e monetárias pelas quais passou o país. E mesmo que ainda não tenhamos alcançado um nível de desenvolvimento que nos coloque no plano dos países conhecidos como desenvolvidos, o Brasil não passa nem perto, hoje, daquilo que passou naqueles quarenta anos aqui citados.
      Ainda bem!

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

CONJECTURAS DE JANEIRO DE 2014

      Existe uma frase muito interessante que todos já devem muito bem conhecê-la: "É muito fácil criticar". E, claro, é a pura verdade. Quase todo mundo critica. Mas será que estas saberiam lidar com a própria situação a qual se referem na crítica? Provavelmente não.
     Mas no caso do Brasil e especialmente no Rio de Janeiro, a administração pública deixa muito a desejar, sim. E é por isso que as críticas são frequentes e contumaz. E não há outra alternativa a quem o faz porque as mazelas públicas brasileiras são extrema e estupidamente repetitivas. Por isso...
     As razões disso não são da ignorância das pessoas. Pelo menos em sua maioria. Sabemos que para ocupar um cargo na administração pública, a pessoa só deve possui um QI (quem indica) alto. Aí, todas as outras coisas são de pouca importância. E, com certeza, é por isso que temos problemas em todos os níveis desse serviço. E é aí que mora o perigo. 
     Se por acaso alguém pretender inquirir ao Prefeito e ao Governador do Município e  do Estado do Rio de Janeiro, o que eles poderiam apresentar em seus currículos profissionais que pudessem compatibilizar a condição de os mesmos estarem aptos para exercerem tais cargos, o desapontamento seria imediato. Eles não conseguiriam apresentar tais quesitos e/ou requisitos. Com certeza.
     E esta situação praticamente espalha-se pelo Brasil inteiro. Muitos são os ocupantes de cargos públicos que não possuem tais qualificações. E por isso explica-se as mazelas diárias que acontecem em nosso país.
     Mas há a necessidade de se esclarecer um ponto nessa questão. Eles não são os culpados por isso. Culpados são aqueles que os colocaram lá, os eleitores. Estes sim, são os responsáveis pelas mazelas públicas brasileiras. E o craque Pelé, certa feita, declarou aos quatro ventos há tempos atrás que "o brasileiro não sabe votar". E quase foi crucificado por isso. Mas ele teve uma antevisão do futuro. Porque, muitos anos depois, este fato continua.
     Assim, é melhor perder as esperanças de ver que um dia o país consiga alcançar um nível elevado de evolução. Muito tempo ainda passará para que o povo tome a consciência do que e como deve ser feito para que haja melhorias nessa área. Até lá é bom sentarmos numa cadeira para esperar. Porque de pé, cansa!

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

UM OUTRO DIA SEGUINTE

     O dia seguinte ao acidente na Linha Amarela, onde um caminhão-basculante derrubou uma passarela de pedestres, matando várias pessoas e ferindo outras mais, rendeu muita matéria para a imprensa.
     As ilações foram muitas e os palpites também. Mas as críticas foram mais e maiores. O Prefeito e seu secretário buscaram justificar-se pelas falhas na administração daquela via, mas a imprensa noticiou com muita veemência o abuso que os motoristas de caminhões fazem na cidade o dia inteiro. Inclusive há a proibição na circulação deles no período da manha e da tarde mas parece que eles nem tomaram conhecimento disso e continuam a trafegar em qualquer horário.
     E, com certeza, essa tragédia será como tantas outras já acontecidas no país. Daqui a uma semana ninguém mais se lembrará do fato. Isso sem contar que sempre que acontece um fato grave desse, a administração pública sai em campo para tentar mostrar serviço. Mas é como lembra um ditado famoso: "É coisa só para inglês ver". E um outro ditado muito famoso também se faz presente nessas circunstâncias: "Depois da porta arrombada, coloca-se cadeado".
     O ruim disso tudo é que sempre foi, é e, provavelmente, será sempre assim. Os mortos e seus familiares ficarão com os ônus da tragédia. E estamos combinados, assim.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

UMA NOVA TRAGÉDIA EM NOSSO COTIDIANO. FAZ PARTE!

     O caminhão-basculante que derrubou uma passarela sobre a Linha Amarela, nas proximidades de Pilares, hoje, pela manhã, além de causar um caos tremendo no trânsito daquela região, provocou a morte de várias delas, bem como ferimentos em outras.
     A grosso modo, pode-se tentar buscar certas explicações para esse acidente, mas todas elas encontrarão um profundo desacordo entre as mentes que se propuserem a entendê-lo, com certeza.
     A primeira delas é constatar que o veículo trafegava naquela via em horário proibido àquele tipo de veículo; a segunda, chega-se à conclusão de que o motorista do veículo praticou uma série de barbaridades e irregularidades no trânsito; é inconcebível que ele não tenha percebido que a caçamba estava fora do lugar. E se o fato deu-se com o caminhão em movimento, pela velocidade que se viu através das filmagens das câmeras que a via possui, o motorista perceberia e sentiria que a mesma havia se soltado de suas presilhas e não estava em posição normal. Assim, deveria de imediato parar o caminhão à beira da pista e proceder o encaixe dela no dispositivo que existe para isso.
     Outro fato que se pode atentar sobre este episódio é imaginar-se que aquela passarela não estava devidamente presa às suas bases. Porque se assim estivesse, o caminhão bateria nela e ela se entortaria mas não cairia na pista, como aconteceu. Inclusive o caminhão teria se destruído muito mais do que aconteceu.
     Infelizmente esse é um dos muitos casos que acontecem nessa cidade e nesse país e, com certeza, será mais um dos que fazem parte do histórico de impunidade aos quais estamos acostumados a ver. Cite-se o caso da casa de shows em Santa Maria-RS, onde muita gente perdeu a vida e até hoje os parentes correm atrás de justiça e indenizações.
     Se tivéssemos leis mais rigorosas e duras, muitos desses acontecimentos não se dariam. Infelizmente nossas leis possuem um número muito grande do que se chama "furos" e permite muitos atenuantes a quem pratica crime nesse país. No caso desse motorista, ele deveria perder sua carteira e nunca mais poderia dirigir veículo nenhum.
     Agora, os parentes e amigos das vítimas terão que se deparar com o sofrimento que aflige a todos nessas horas. E também a população atingida direta e/ou indiretamente pelo acidente, deverá arcar com seus prejuízos e ponto final. E também aguardar uma nova tragédia, igual ou pior que esta, mudando-se o dia, o lugar e a hora disso acontecer, de novo.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

PARECE ATÉ A HISTÓRIA DO "BODE RUSSO"

     O caos no trânsito no centro da cidade, hoje, já era de se prever. As mudanças foram muito radicais e rápidas, não dando a chance a ninguém de absorvê-las com calma e planejamento, mesmo com a prefeitura veiculando mensagens através da imprensa.
     Uma mudança como essa não poderia causar outra coisa a não ser o caos, haja vista que, até mesmo a Geometria foi atingida num de seus conceitos: "A menor distância entre dois pontos é uma reta." Porque com a interdição do viaduto da Perimetral, essa condição foi contrariada. Assim, só com o fim de "embelezar" aquela região, o prefeito motivou e executou tal mudança, demonstrando não possuir nenhum respeito à população.
     Mas o que há de pior nesta história e ver (ou seria não ver?) que ninguém se colocou contrário a tal absurdo. Isto porque um prefeito não é o dono e nem o proprietário da cidade que governa. É, apenas, um procurador do povo por tempo determinado, para resolver as problemáticas nas questões que envolvem as situações pelas quais uma cidade e sua população passam diariamente.
     Ainda há um outro fator muito importante nessa questão que é a da destruição do patrimônio público. Se fosse feita uma pesquisa (ou consulta) junto a grande parte da população, com certeza ela não aprovaria tal intervenção. Mas, infelizmente, uma das coisas mais acentuadas neste país (e nessa cidade) é a impunidade. 
     A cidade do Rio de Janeiro possui muitas e diversas situações muito mais importantes a serem resolvidas do que a mudança na imagem daquela região. Muita coisa ainda está fora do lugar e o prefeito parece que não quer ver nada disso. Por isso, querendo parecer um novo Lacerda, perpetrou essas mudanças que não resolverão os problemas da cidade. Até pelo contrário, está causando muito desgaste físico e emocional na população que faz uso desses logradouros que sofreram as intervenções físicas em seus percursos.

domingo, 26 de janeiro de 2014

O RECRUDESCIMENTO DOS PROTESTOS DE RUA

     A impressão que se tem é a de que os protestos do povo nas ruas recrudescerá a partir de agora. Ontem, em várias cidades do Brasil, especialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro, muitas pessoas os promoveram, visando mostrar a contrariedade da realização da Copa do Mundo no país.
     O temor de todos os que assistem a tais tipos de manifestações, consiste na truculência policial brasileira que todos já bem conhecem, de acordo com as suas práticas antigas, desde os tempos do que se conhece como "anos de chumbo".
     Se houver orquestração de alguém ou alguns sobre tal movimentação, é necessário que eles passem para o povo que os protestos não podem sair de seus controles e desviar-se para atos vis e nem terroristas, bem como tudo o que possa modificar a essência dessas manifestações. E é bom que o pessoal do black bloc tenha essa consciência e não entre nessa, apenas para criar situações de risco e dissabor para quem esteja nelas. 
     E também é bom as autoridades brasileiras, principalmente as que estão diretamente envolvidas com a realização da Copa do Mundo, saberem que uma grande parte da população do país tem a consciência exata de que não há como o Brasil realizar tal evento, principalmente com as muitas dificuldades que o povo possui em seu dia a dia, especialmente com as necessidades básicas: educação, saúde, transporte e segurança.
     Também as remunerações do povo brasileiro não estão condizentes com o que todos querem e precisam. E sabemos que os impostos, taxas e afins, estão acima daquilo que deveriam estar. Nisso já forma-se um desequilíbrio automático nas contas e nas vidas das pessoas dessa nação. 
     Mas um fator especial deve se destacar nessas manifestações e os políticos que estão aí no país devem atentar para elas: o povo já está de saco cheio com eles. Ninguém está mais aguentando os absurdos cometidos, bem como já não se aceita os privilégios que conseguiram para si, às custas do sofrimento do povo brasileiro. 
     Uma única atitude deve tomar o povo nessas circunstâncias: manter a serenidade mas protestar com precisão sobre aquilo a que se propõe. E cerrar fileiras contra tudo o que estiver errado no Brasil. É chegada a hora de iniciar a mudança que o país precisa que aconteça e que se dê de forma objetiva e segura. O resto virá a reboque, com certeza. 

sábado, 25 de janeiro de 2014

SÃO PAULO: 460 ANOS DE EXISTÊNCIA E PROBLEMAS

  A cidade de São Paulo está comemorando 460 anos de existência.
     Numa data como essa as festividades deveriam acontecer de forma alegre e feliz para grande parte da população paulistana. Mas não é isso o que está acontecendo. Uma grande região da cidade está sendo atingida por forte temporal e um aguaceiro terrível que provoca alagações em muitas de suas regiões. E isto é muito costumeiro em todo verão e é essa a exata estação em que nos encontramos nesta data.
    Em dados de 2013, a população se aproxima da casa de 12.000.000 de pessoas. E apesar de estar localizada a 760 metros de altitude, mesmo assim a cidade encontra grande dificuldade de ver as águas das chuvas torrenciais que lhe atingem, se escoarem com facilidade e evitando as enchentes que ocorrem nessa época.
      É como se diz popularmente: Esse filme já passou repetidas vezes no cotidiano paulistano. As ocorrências tristes já aconteceram muitas vezes por causa de chuvas na capital e as autoridades vivem afirmando que todo ano executam obras visando resolver essa questão. Só que na realidade nada disso é feito. As obras já executadas ainda não resolveram nenhum problema em São Paulo. Pelo menos a ponto de livrar a população desse sofrimento anual.   
     E assim a população vai vivendo. E torcendo para que as chuvas mudem de região e não causem mais e tantos problemas como as chuvas anteriores. E isso é uma constante na população, com certeza. Agora imaginem todos. São Paulo é a maior cidade brasileira. A mais rica e a mais concorrida por tudo e por todos. Mas mesmo assim ainda atravessa tais situações. O dinheiro que corre nela é coisa, assim, surpreendente e volumosa. Teoricamente já não deveria acontecer tais fatos na cidade.
      Mas, infelizmente, todos os anos é a mesma coisa.Não custa lembrar que esse ano teremos eleições no país. E mesmo que não seja no plano municipal, é necessário que a população preste bem atenção nos candidatos e escolha e eleja aqueles que não participaram de pleitos anteriores. Principalmente os que prometeram tanta coisa e não realizaram nenhuma delas. 
     Outro fato a ser atentado é o da questão que envolve corrupção. A imprensa noticia todo dia os responsáveis por tal crime. E não é difícil saber quem são os envolvidos. Daí fica mais fácil peneirar-se os candidatos e eliminar aqueles que fizeram parte nas matérias que a imprensa colocou ao dispor da população.
     E já não é sem tempo tal iniciativa. Só assim poderemos ver as coisas melhorarem no plano municipal, estadual e federal. É saber escolher e votar nos candidatos que não possuam histórico que envolvem sujeira, seja ela qual for. Se isso for observado, já será dado um grande passo para a moralização do País.


sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

ENQUANTO SERES HUMANOS

     O passar do tempo age na ser humano de uma forma muito complexa. Se por um lado adquire-se o que chamamos de vivência, de outro acumula-se uma gama de sofrimentos, muito mais do que de alegrias. Pelo menos é no que acredito e percebo na maior parte das pessoas.
     Óbvio é que se está abordando esta situação de forma não muito profunda. Porque, se de outra forma, a absorção de certas circunstâncias pelas quais passamos e enfrentamos em nosso dia a dia, nos deixa marcas profundas em nosso ser.
     E é bom frisar que as situações, sensações e sentimentos desse mesmo cotidiano, varia de pessoa para pessoa. Não é uma percepção uniforme nelas. Porque cada um de nós possui características diferentes. E, no caso, algumas as possuem de uma forma profunda e/ou acentuada em certos aspectos, tendo a capacidade de atentar para o que acontece em nossas vidas, de forma muito concentrada. Nesses, o sofrimento é muito maior do que nas outras.
     Até costuma-se fazer-se registro na forma como as coisas se dão em nosso dia a dia, quando uma pessoa de pouca percepção pratica certas discrepâncias, digamos. Dizem que temos que entender e aceitar as falhas alheias. Como se isso fosse fácil. Em geral as religiões trabalham muito isso na mente daqueles que as seguem. Mas, convenhamos: dito assim, da boca pra fora, é fácil. O difícil é você observar com detalhes o que acontece no dia a dia da humanidade. Só sendo um santo para aceitar tantos disparates e inconveniências,
     E existe um agravante nisso tudo o que está aí: a Humanidade está perdendo  sua maior propriedade/característica: a própria humanidade. O ser humano está endurecendo sua mente e seu coração, deixando de expressar os famosos sentimentos de amor e fraternidade entre eles. Só isso já é um fator muito sério para tentar buscar o porquê de muitas mazelas que se dão entre nós nesses nossos dias atuais.
     Infelizmente, a ideia aqui não é assustar e nem atemorizar ninguém - não necessariamente nessa ordem - mas com o decorrer dos dias e dos tempos, não há como se manter sereno e tranquilo - e nem otimista - com o que ainda nos depararemos doravante. Muita água ainda há de passar embaixo da ponte do cotidiano da Humanidade. E que tenhamos força e garra para nos safar do que há de ruim para acontecer por aí.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

TUDO O QUE ACONTECE NO RIO DE JANEIRO FAZ PARTE !

     Um dia após um grande caos numa parte do transporte público - trens - no Rio de Janeiro, observa-se o pouco caso das autoridades para as dificuldades que o povo atravessa em seu cotidiano.
     As soluções quase sempre são paliativas e nunca definitivas. E não adianta o povo pensar que um dia esse estado de coisas terminará. Isto porque essa mudança está diretamente ligada a sua própria decisão. Há a necessidade de que as pessoas mudem suas consciências. Mas isto nunca acontece.
     Como se sabe, muitas decisões no âmbito público brasileiro são tomadas por pessoas despreparadas. E por que isso acontece? Porque os cargos públicos são ocupados, em sua grande maioria, por pessoas sem nenhuma capacidade técnica. São indicações políticas e todos sabemos como funciona o ambiente político nesse país.
     Só para citar alguns exemplos de absurdos, já tivemos Ministro da Saúde que era economista. Ministro da Agricultura, idem. E está espalhado por esse país afora um monte de absurdos nesse mesmo patamar. Então, como é que as coisas se resolverão, afinal?
     A cidade do Rio de Janeiro está atravessando um período muito ruim em termos de políticos e de política, também. A imprensa mostra isso diariamente. São pessoas sem nenhuma condição técnica de decidir coisa nenhuma mas o fazem, quase sempre, de forma equivocada. Por isso, o caos está estabelecido em nossa cidade de uma forma absurda. É só andar diariamente por ela e a constatação será fácil.
     Infelizmente o povo fica indiferente ao seu próprio sofrimento. E isso, com certeza, nem Freud explicaria. 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O CAOS DIÁRIO NA VIDA URBANA

     Uma cidade como a do Rio de Janeiro já não deveria passar por muitas coisas que passa. Mas infelizmente a população está a mercê de mazelas mil, principalmente no que se refere aos serviços públicos básicos que ela precisa.
     Hoje, logo cedo, ficamos sabendo do descarrilamento de um trem da Supervia. Este é o atual nome do que conhecíamos como "trem da Central do Brasil". Quando houve as privatizações pelas quais o país passou no governo do Sr. Fernando Henrique, foi vendido ao povo que tudo mudaria para melhor. Mas, infelizmente, isso não aconteceu.
     Uma das maiores dificuldades que o povo encontra é no transporte público da cidade. E aí envolve os vários tipos. Reclama-se dos ônibus, do metrô, do trem e das barcas Rio-Niterói. Mas inclua-se, aí, reclamações dos taxis e das vans e kombis que também fazem uma parte do transporte público na cidade.
     E o interessante nisso tudo é quando vemos na imprensa os responsáveis por isso dizerem aos quatro ventos através dela que o serviço é perfeito. Na visão deles os problemas são poucos e estão sob controle do Órgão responsável. Pura piada, não é?
     Já se declarou aqui neste espaço que o Brasil ainda é um país de terceiro mundo, sim! E, por desdobramentos, o povo segue a reboque nisso. Porque aceita todo o tipo de desrespeito que lhe é imposto. Não cobra das autoridades um serviço à altura daquilo que precisa e conta. E como sabemos, as taxas, impostos e tarifas que paga estão muito acima dos valores cobrados nos países de primeiro mundo.
     Um dos detalhes que se pode observar com tranquilidade e segurança é ver que aqueles que deveriam estar a serviço do povo, da forma como agem parecem, sim, serem os gerentes, patrões, chefes e/ou superiores do povo. Esse mesmo povo que paga os salários deles. E isto já vem de longa data e pelo andar da carruagem, ainda perdurará, quiçá, por séculos. É um fator quase genético, com certeza.
     E não custa nada lembrar que este ano teremos eleições. É uma excelente oportunidade de ajustar as contas com essa gente. E o processo é simples: ou se escolhe com muito apuro e critério cada um dos candidatos aos cargos eletivos ou, então, anula-se o voto. Mas o mais importante é tomar a iniciativa de se mudar e eliminar toda essa gente que está aí a criar mais problemas do que solução para as dificuldades que o povo encontra em seu cotidiano, conforme se viu no dia de hoje no acidente do descarrilamento do trem da Supervia. 

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

VOCÊ JÁ LEU UM GIBI?

     Existe um certo tempo que é um pouco trabalhoso, digamos, postar um artigo neste espaço. E as razões, como já foi dito aqui, são muitas e várias. Daí que, vez ou outra, um artigo pode ter um teor fraco, que possa dar a entender que seja a prática daquilo que chamamos "encher linguiça". Mas não é. Digamos que seja apenas para aliviar os leitores de uma leitura pesada de um artigo que só traz um peso maior em nosso espírito. E isso, infelizmente, se dá frequentemente nesses nossos dias.
     Os jovens de hoje não devem ter a exata noção do progresso da ciência e da tecnologia que se deram nesses últimos anos, e por razões óbvias. Eles não viveram os tempos que uma pessoa cinquentona ou sessentona o fizeram. Daí não poderem compará-los.
     Então, navegando pela internet um dia desses, coloquei no Google uma busca com os dados de heróis de gibis antigos, do meu tempo de guri e já rapaz. Tais como: Fantasma, Mandrake, Cavaleiro Negro, etc...
     Naquela época esses gibis eram uma tremenda febre. Não havia ninguém (meninos) que os deixasse de colecionar. E havia a troca entre eles. Ou o que chamavam de "emprestar", que consistia em ceder ao colega por alguns dias um determinado gibi para que este o lesse. Mas depois ele tinha que devolvê-lo ao dono.

     Daí, aproveitando essas modernidades que estão aí, a principal delas é o computador, sugeriria a alguém que esteja no ramo de diversões para jovens, que reavivasse essas histórias dos heróis citados, bem como colocasse no mercado novas revistas, que também podem ser filmes, dessa turma toda que brindou os coroas de hoje, em seus tempos de guris. Tenho certeza de que fariam tanto sucesso nos dias atuais quanto o fizeram naqueles tempos.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

BRASIIIIILLLLLL !!! MOSTRA A SUA FACE!

     A vida (ou seria o mundo?) é uma escola.
     E quem é que ainda não ouviu esta frase? Dita no sentido de que enquanto vivemos, vamos aprendendo. E, claro, temos e teremos de aprender tudo e de tudo. Porque a vida nos exigirá tal aprendizado, queiramos ou não.
     Sendo já um sessentão, cheguei à conclusão de que, como numa escola, existem os bons e os maus alunos. Existem aqueles que aprendem rápido, passando de ano ao final do período e aqueles que não aprendem com facilidade ou de nenhum jeito.
     Desta forma, é fácil se chegar à conclusão de que a maior parte das pessoas que está nesse mundo pertence ao último grupo, tal são as mazelas que se observam nesse nosso cotidiano. E bote mazelas nisso. Os meios de comunicação nos mostram como o nosso presente (e passado recente) nos dá a exata dimensão do que anda por aí, em nosso país e pelo resto do mundo.
     Também se chega à impressão de que a grande parte das pessoas parece não estar interessada em que as coisas andem nos eixos. Isto se comprova no âmbito político, principalmente, porque este universo é, talvez, o mais comprometido com o que há de ruim nesse mundo.
     Em nosso país, o Brasil, as coisas parecem não querer entrar nos eixos, repita-se, porque há muita coisa errada nele. Na área social, por exemplo, as deficiências são muitas e, de certa forma, até exageradas. Parece que quase nada funciona. E mais uma vez temos que citar a imprensa. Ela nos brinda diariamente com muitas notícias que nos dão a exata medida das deficiências sociais que possuímos.
     Mas nisso tudo só existe um culpado. Só um culpado: O povo. Porque ele é que teria que mudar esse estado de coisas e nunca o faz. De nenhum jeito. E até parece que quer que tudo continue da forma como está. Mesmo com aqueles movimentos nos meses de julho do ano passado, onde houve muitos protestos nas ruas de algumas cidades do país, mas que não surtiram quase nenhum efeito positivo. E isto foi previsto aqui neste espaço através de alguns artigos postados sobre esse assunto.
      Ainda há pouco estava assistindo ao Jornal Nacional, da Globo, mas confesso não ter tido muita resistência ao que ali era mostrado. São muitas mazelas, sobre todos os assuntos. Isso provoca uma repulsa sem controle e chega a fazer mal a quem está assistindo. E não há como uma pessoa dita "normal" ficar impassível diante do que está sendo noticiado. É muito sacrifício. E isto tudo acaba refletindo na saúde delas.
      Esse ano, como sabemos, haverá eleições. E essa é uma chance que o povo terá para mudar a cara do Congresso Nacional e as Assembléias Legislativas. Há a necessidade quase que imperiosa dessa ação. Isto para que tenhamos a possibilidade e condição futura de ver este país alcançar os níveis e padrões que todos querem e precisam que ele alcance.
      As notícias sobre as obras envolvendo as cidades e estádios onde haverá jogos da Copa do Mundo, causam um efeito terrível na mente de uma pessoa. É muita falta de vergonha. Ver-se que existe uma dinheirama fora dos limites envolvida nesses empreendimentos e saber-se que em várias delas as obras vão de mal a pior e, provavelmente, não ficarão prontas até o famoso evento, o que acarretará num descrédito mundial para o nosso povo e o nosso país.
      Infelizmente o povo não tem consciência de muitas coisas. O Brasil, no estágio em que se encontra, não deveria patrocinar uma Copa do Mundo. Ainda temos muitas deficiências aqui, o que não nos permite gastar dinheiro num negócio desse. 
      Seria bom que todos buscassem saber como está a África do Sul no presente. Quais foram os resultados positivos que a Copa do Mundo trouxe para lá. Segundo consta, muito pouco. Ou nenhum. E assim acontecerá em nosso país. 

domingo, 19 de janeiro de 2014

AINDA O TAL DE "ROLEZINHO"

     O tema "Rolezinho" anda ocupando mais espaço na imprensa do que o desejado por muita gente, com certeza. E junto aos mais velhos, esse tema tem causado um certo desconforto. Isto porque foge ao bom censo e ao discernimento, por se ver um certo exagero e descontrole desses mesmos jovens, no tocante ao que se refere à disciplina e respeito à coisa pública, bem como a seus respectivos responsáveis.
      Não é possível que a maioria dos pais desses jovens estejam de acordo com esse movimento. Pelo menos em sua totalidade. Isto porque é inconcebível e inaceitável que eles, os pais, se omitam na preservação da ordem, bem como aos respeito às leis que o país possui. E isso já foi manifestado por muitos que conhecem disso.
      Um jovem não possui bagagem suficiente de vida que lhe permita assumir o controle de certas ideias e nem de certas iniciativas. E é claro que isso se dá pelo estímulo de algumas pessoas com mais idade, que estão buscando causar distúrbios desnecessários em nosso cotidiano, através da estimulação desses jovens em se confrontarem nessas situações. E ficam por "detrás dos panos" coordenando tais movimentos, dando a entender que eles partem desses jovens imaturos e não de grupos que os orquestram dissimuladamente.
      Só o tempo poderá mostrar o resultado disso tudo o que está aí. O país há alguns anos atrás passou por grandes dissabores e sofrimentos e não quer e nem espera que tais coisas voltem a acontecer. Assim, espera-se que os responsáveis por esses jovens lhes mostrem um pouco da realidade que tal movimento pode acarretar e trazer-lhes situações até perigosas, que culminem com o sofrimento de todos, desnecessariamente.

   Em tempo: É bom que todos tomem conhecimento do que diz o Artigo 187 do Código Civil. Seria aconselhável consultar o "Direito Civil, 2003", página 604.
      

sábado, 18 de janeiro de 2014

O SUBDESENVOLVIMENTO CRÔNICO TUPINIQUIM

     Um brasileiro maior de cinquenta anos não poderá sentir outra opinião a respeito de seu país a que não seja de pessimismo. E pode-se enumerar uma série de razões para isso. E a primeira delas é ver que o país legislou particularmente sobre quesitos que não deveriam existir na vida dele. 
     Uma nação que precisa criar leis específicas para idosos, crianças, pretos e pobres, não pode ser considerado um país avançado. E apesar disso, ainda existem pessoas que veem tal situação como um avanço social e político o que, convenhamos, só pode ser pura brincadeira.
     Ora, todo e qualquer país no mundo possui uma regra básica que atingirá a todo cidadão desse país, qual seja: Uma Constituição Federal. E esta regerá sobre todas as situações que ampararão cada um dos cidadãos desse país. E até sabemos que as Constituições Federais não legislam sobre todos os assuntos e há a necessidade da criação de outras leis mais específicas, nesses casos.
     Contudo, não há a necessidade de se criar leis específicas para se amparar as pessoas enquadradas nas quatro condições citadas no segundo parágrafo dessa matéria, haja vista que uma das situações bem definidas em quaisquer Constituições Federais no mundo pregam a igualdade de seus cidadãos, sob todos os aspectos na vida cotidiana deles. E isso é o bastante e conclusivo item para garantir a igualdade de todos.
     E o que é que se vê aqui neste país? Nem precisa ser tão atento e apurado para observar e constatar as dezenas, centenas e, quiçá, milhares de mazelas que assistimos e vivemos, nós, os cidadãos desse país. E a primeira delas é ver os políticos praticarem o que há de pior em matéria de postura pública, onde a maioria busca, apenas, se locupletar do e no seu mandato legislativo, sendo que a imprensa noticia diariamente muitas dessas mazelas dessa gente.
     Mas vê-se muito mais coisas que só estarrecem os brasileiros. Os serviços públicos são muito deficientes. A saúde, educação e justiça, dentre outros, são ruins ao extremo. E, também, através da imprensa, vemos os disparates que acontecem diuturnamente em nosso país. 
     Mas o fator principal nesse universo de coisas ruins, a pior delas deve ser a postura do povo. O brasileiro não consegue evoluir no que tange à cidadania, a ponto de alcançar os padrões internacionais do primeiro mundo, havendo apenas uma condição nessa situação que é a de pagar taxas, impostos e custos públicos maiores do que a daqueles países. Nesse item, sim, estamos muito mais adiantados que todos eles.
     Nesse último aspecto, pode-se observar que o povo não consegue observar e perceber as muitas raposas de duas pernas que estão aí o enganando. E de todas as formas. E talvez seja por isso que a situação não muda nunca. Tudo continua como dantes no quartel de Abrantes, como diz esse ditado popular, conhecido de todos, com certeza.
      E desta forma, vamos vivendo. E o fator mais marcante que se observa no povo é a mania de reclamar. Reclama-se de tudo e de todos, mas não se presta atenção naquilo a que deveria se prestar. E, talvez, seria muito desagradável afirmar-se que tudo isso é fruto só de um fator: A ignorância.
     E a mostra maior disso já está em evidência nesses dias atuais: O Big Brother na Globo. E do que mais precisamos? Ah!, também já estamos bem próximos da Copa do Mundo. Não podendo esquecer que o carnaval terminou num dia desses aí. Mas disso ninguém reclama.
     Fazer o quê?

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

"UM CARRO PARA MEU CONFORTO"

     Aqui neste espaço, existe uma matéria que aborda a incoerência humana em seu dia a dia nessa vida. E, talvez, esse fator, seja um dos mais diversos que podemos observar no comportamento humano.
     E para corroborar tais situações, posso citar um exemplo que tomei conhecimento um dia desses, quando, conversando com uma pessoa com a qual converso com muita frequência, a ponto de saber alguns pormenores de sua vida particular, expostos por ela mesma, nessa condição.
     Esta pessoa é um empresário de pequeno porte, seja lá o que queira dizer isso, mas todos o sabem. Ele é possuidor de um empreendimento. E o toca junto com o auxílio de familiares - esposa e filhos - e também com a participação de cinco ou seis empregados.
     Disse-me ele que é proprietário do imóvel onde se situa esse estabelecimento comercial. No entanto, para moradia faz uso de outro imóvel, este alugado e paga uma importância na faixa de R$1.500,00.
     Essa semana, conversando com essa mesma pessoa, esta contou-me que está adquirindo um automóvel, através de um contrato de consórcio, feito em base de prestação por volta de R$1.300,00 mensais. E as prestações totais são no número de, aproximadamente, oitenta ou noventa parcelas, não lembro ao certo, das quais já quitou vinte e duas.
     E também nessa semana, disse-me que foi sorteado nesse consórcio, onde poderá retirar um veículo na faixa de R$130.000,00 a R$150.000,00. E, assim, vai adquirir um modelo conhecido como SUV, que é o que se chama de utilitário. E que deu um lance de R$40.000,00  o que lhe favoreceu no sorteio a que se beneficiou.
     Isto deu-me a entender que ele, decididamente, estava com o intuito de adquirir tal veículo. Isto porque sabemos que a maior parte das pessoas que adquirem veículos através dessa modalidade chamada consórcio, não possui uma condição tão favorável para adquirir um veículo para seu conforto, como dizem. E até nem é o caso dessa pessoa, pelo que penso.
     Inclusive, a maioria delas, torce para não ser sorteada logo no início do pagamento das parcelas porque isto representará um custo maior em suas vidas, com o uso do mesmo e consequente desgaste, sendo que em muitas das vezes, ficam muitas parcelas para serem quitadas no modo de aquisição veicular, o que costuma trazer muitas situações desvantajosas para quem o faz.
     E nessa situação específica, o que se observa de interessante é esta pessoa investir uma importância tão alta num veículo para uso próprio, mas deixando de lado uma necessidade quase que imperiosa que é a de adquirir um imóvel próprio e definitivo para morar, livrando-se da horrível situação que é a de pagar um aluguel, como todos vivem a reclamar quando estão nessa circunstância.
     Mas o engraçado nisso tudo é saber que existem milhares - ou milhões - de
brasileiros nesta mesma situação. Possuem automóvel mas não possuem residência própria. Isso seria cômico, se não fosse trágico. Mas, infelizmente, esse tipo de cultura é muito comum no comportamento do brasileiro. Com o agravante de saber-se que uma grande parte delas que possui carro, nem lugar para guardá-lo possui, também.
     Mas esta é apenas uma das situações por que passam muitas das pessoas neste país. Possuem preocupações com certos aspectos de suas vidas e despreocupam-se com outros mais importantes. Daí esse desequilíbrio que se observa numa grande parcela da população brasileira.
     Faz parte!, diria aquele famoso BBB.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

DEMOCRACIA? VOCÊ SABE O QUE QUER DIZER?

     O ser humano anda pensando que está abafando.
     Esse termo sempre foi usado para dizer se uma pessoa está fazendo sucesso. Mas o que se quer aqui apresentar é uma situação que, com certeza, muitas das pessoas que estão vivendo nesses tempos modernos ainda não se deram conta de uma triste realidade.
       Estação Orbital
     Com o advento das estações orbitais, o surgimento de muito equipamentos eletrônicos e operações apuradas que são praticadas pelas empresas que fazem uso desses aparatos, a humanidade tornou-se prisoneira delas, com certeza.                                                     Smart phone             
     E para os que possuem idades acima de cinquenta anos, é fácil lembrar que no início e meado do século passado, corriam duas histórias que costumavam espantar e assustar as pessoas daquelas épocas: O mundo iria acabar no ano 2000 e a máquina (o robô) iria dominar o mundo e as pessoas. A primeira ideia, como sabemos, não se realizou. Mas a segunda, está aí sob os olhos de todos. E só na a veem e percebem aqueles que não o querem.
     A tecnologia que existe em nossos dias, promoveu uma reviravolta tremenda na vida de todos. E, principalmente, com o uso dos aparelhos celulares e afins, a coisa ficou escancarada. Mas parece que a maioria das pessoas, repita-se, ainda não deu fé dessa situação.
                   Tablet

Toda e qualquer pessoa que possua um aparelho celular, um tablet e afins, estão sob vigilância diuturna por parte das empresas controladores desses sistemas. Queiram elas ou não. Porque através das milhares antenas espalhadas pelo território brasileiro, as operadoras mantém rigoroso controle dessa situação. E através dos muitos aplicativos que todos usam em seus aparelhos, isso ficou mais fácil ainda.
     Isto faz lembrar dos dispositivos que as autoridades usam para controlar a situação e localização dos presidiários que alcançam mudança em seus regimes prisionais. Quando fazem uso da prisão semi-aberta, eles são portadores de pulseiras especiais e eletrônicas, que mostram suas localizações o dia todo, estejam onde estiverem, facilitando a vigilância sobre eles.
     E desta forma, mesmo que amistosamente, digamos, todos nós, portadores de celulares e afins, estamos sob o mesmo regime. Queiramos ou não. E sendo assim, cabe uma pergunta: Será que estamos vivemos em um verdadeiro regime democrático? E, é claro, esta resposta nem precisa ser dada. Todos já a conhecem.
     Uma pena.
     

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

AINDA O IMBRÓGLIO DO DESCREDENCIAMENTO DAS UNIVERSIDADES

     O imbróglio que envolveu o descredenciamento das duas universidades cariocas está rendendo muito mais do que o esperado. E pelo jeito ainda vai render muito mais nesses dias após o acontecimento.
     São muitas ocorrências complicadas, que apresentam circunstâncias complexas onde envolvem as situações particulares de cada aluno, bem como a complexidade de outras existentes nesse mesmo caso.
     Daí deduz-se que a medida tomada pelo Ministério da Educação foi, de certo modo intempestiva, não havendo análise criteriosa para sacramenta-la, sem que fosse possível eliminar todas as dificuldades que se apresentam nessa situação e nesse momento.
     Do que se tem apurado através da imprensa, muitas são as circunstâncias envolvendo problemas com os estudantes dessas duas instituições descredenciadas, a ponto de promover uma confusão enorme em muitas situações individuais. E, é claro, que muito ainda vai acontecer com essa medida que foi tomada pelo Ministério da Educação.
     Daí, fica-se querendo saber porque a educação no país anda mal das pernas. Em vez de se resolver as questões relativas às dificuldades dessa matéria, cria-se, sim, outras situações de dificuldades no já complicado universo educativo.
     Isto tudo só nos passa a impressão de que as atitudes e as ações tomadas por aqueles que são os responsáveis pelas diversas situações que decidem pela manutenção da ordem nesse país, não são observadas dentro dos critérios de lógica e perfeição a que teriam que agir. Daí as confusões e desacertos que se veem em muitos dos casos e situações que se nos apresentam e com a frequência que se dão.
     Uma pena.

O "ROLEZINHO" TÁ NA MODA

     Esse nosso contemporâneo é, de verdade, muito surpreendente. Todo dia, praticamente, temos novidades. E nesses últimos dias um novo termo foi criado: "Rolezinho". E ele se aplica a um movimento criado pelos jovens através de redes sociais a que estão ligados. Até aí, tudo muito bem.
     O que chama a atenção de todos para essa nova modalidade de comportamento, consiste no seguinte: Os jovens marcam um determinado evento num shopping de uma cidade (isso começou em São Paulo) e conseguem aglutinar milhares deles para dar um "rolezinho" pelo local marcado.
     Só que, paralelamente a esse encontro de jovens, aparece uma outra turma que foge à essência do que foi marcado por eles. E esses outros jovens têm a proposta de praticarem o que todos conhecem como "arrastão", que é uma modalidade de delito, onde as pessoas que estiverem nessa região, são assaltadas por esses elementos.
     Óbvio é que as administrações de grandes shoppings já recorreram à Justiça, buscando garantir as integridades de seus domínios, bem como das pessoas que lá vão para passeio, compras e diversão. E isto já vem incomodando um determinado grupo de pessoas que vê, nessas circunstâncias, um certo nível de preconceito contra esse movimento. Inclusive alegando que a maioria é de origem pobre e negra, que está sendo discriminada por essas providências. E no JB de hoje há uma matéria a respeito.
     Já se tomou conhecimento e a própria polícia já declarou não ter preparo para enfrentar tal situação. Ocorre que uma nação possui leis que determinam as ordens a serem seguidas por seus cidadãos, sendo que esse movimento, segundo os especialistas de direitos civis, ferem o direito coletivo.
     Infelizmente, parece que os brasileiros só conseguem visualizar as situações de acordo com as suas próprias  conveniências e uma das características que expressam no cotidiano é a de que só possuem direitos. Os deveres ficam em plano secundário, daí essas divergências conceituais descabidas e que vêm causando mais problemas do que soluções a todos.
     E nesse caso específico do tal de "rolezinho", há a necessidade dos pais desses jovens buscarem atuar com eficácia e autoridade, visando conscientizá-los das responsabilidades que se fazem obrigatoriamente nessas circunstâncias. O respeito ao próximo deve ser observado, sempre. E no caso dos malfeitores agregados a esse movimento, cabe a polícia agir com rigor e eficiência, separando o joio do trigo e evitando tragédias.
     Uma das situações que mais se discutem nesse país - quiçá no mundo - é a que tem relação com a permissividade às quais os jovens dessa geração agem. Não observam o respeito a nada e ninguém. E o resultado disso vemos através das enquetes que são feitas por certos órgãos, onde ficam configuradas que a maioria das mortes que se dão no dia a dia é de jovens.
     Assim, é necessário que todos tenham consciência de suas responsabilidades e ajam dentro do que se conta e espera para por fim aos desmandos desses jovens que não estão respeitando as regras e nem as leis que são preestabelecidas pela própria sociedade através das leis que cria.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

ISTO SERIA "DESEDUCAÇÃO" ?

    A notícia estampada, hoje, nos jornais, se não fosse trágica seria cômica. E essa frase já é muito antiga e famosa, e conhecida de todos, por certo. Mas não há outra alternativa em usá-la para dar ênfase na determinação do Ministério da Cultura em ter promovido o descredenciamento de duas Universidades brasileiras: A Universidade Gama Filho e a UniverCidade.
    Já é público e notório em nosso país que o nível educacional não anda lá bem das pernas. As reclamações são gerais, tanto da população quanto do corpo docente. Enfim, não há compatibilidade de entendimento pelas partes, no tocante a explicar o porquê dessa situação de deficiência no ensino brasileiro. O engraçado nessa situação é que a culpa maior só cai nas costas do Governo e em mais ninguém.
    Óbvio seria uma análise criteriosa por parte de todos, principalmente por parte do corpo docente, no sentido de se fazer uma mea culpa, visando reconhecer suas próprias responsabilidades nesse imbróglio. Porque não há como buscar isenção de culpa nesse processo, haja vista que estão todos diretamente envolvidos nesse mesmo processo.
    E como se sabe, as críticas que a qualidade profissional brasileira sofre, atinge a todos, sem exceção. E uma das mais fortes que andam por aí é na tal de "falta de especialização profissional do brasileiro". Dizem não haver muitas pessoas devidamente preparadas para o desempenho profissional, quase em todas as profissões. E isso é um fator extraordinariamente espantoso, com 
certeza.
    E detalhe importante: Esta situação já vem de longa data. E desde que existo, nos meus quase sessenta e dois anos, sempre ouvi falar que o Brasil é um país subdesenvolvido. Mas alguns otimistas andam dizendo que ele é um país em desenvolvimento. Vá lá! Só que, com o passar dos tempos, tudo parece não sair do lugar. As nossas dificuldades a cada dia que passa, aumentam. 
    E uma das maiores preocupações de todos nesses dias atuais é aguardar a realização da Copa do Mundo, no Brasil, que já anda causando muito bate-boca entre a FIFA e as autoridades brasileiras, onde há a dúvida na conclusão de todas as obras a tempo da inauguração desse evento. E o fator principal fixa-se, exatamente, na qualidade profissional do brasileiro.
    Infelizmente, é através da educação e da cultura (e do trabalho, também) que se vê o desenvolvimento de uma nação. Mas em nosso caso, parece que não estamos cumprindo com a nossa parte. Ou seja: não estamos fazendo as nossas lições como deveríamos fazê-las. 
    A imprensa, todo ano, publica os resultados dos concursos por que passam os estudantes brasileiros. E nos mostra os muitos absurdos que se veem neles. Principalmente no quesito Redação. E com o advento da Internet, pode-se muito bem observar o andamento da cultura brasileira por parte dos jovens. É um besteirol, só. E, também, um tal de escrever errado, que é uma beleza.
    Mas é necessário que se diga que a responsabilidade maior nessa questão são dos pais. São eles que devem cuidar e exigir de seus filhos uma seriedade total no estudo. E isso, inclusive, é uma situação que podemos chamar e classificar de sine qua non. 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

A VIOLÊNCIA CONTEMPORÂNEA

     A violência que anda assolando o país parece que está alcançando um nível muito alto e já causa um certo temor na população. Nesses últimos tempos observa-se muitos acontecimentos violentos. E já se lê através da imprensa que tudo isso apresenta uma orquestração pelo que chamam de "crime organizado".
     Se é dessa forma ou não, há a necessidade das autoridades brasileiras agirem com rigor, visando neutralizar essa possibilidade. A justiça tem que imperar, sempre. Não há que se conceder nenhuma hipótese que possa realmente configurar tal situação.
     Mas infelizmente o que se está observando nesses tempos atuais é que a bandidagem parece ter perdido o respeito pela justiça e pelas leis brasileiras, porque o número de ocorrências envolvendo crimes, bandidos e violência anda deixando a população assustada e com muito medo.
     Já se abordou a respeito do despreparo das polícias brasileiras (Federal, Militar e Civil). E a Justiça também recebe muitas críticas da população porque esta vê de forma muito lenta o andamento dos processos, o que causou um acúmulo muito acentuado deles, provocando uma lentidão em seus desfechos, com isso beneficiando os criminosos, onde em muitos casos os prazos provocam extinção de muitas penas, o que acarreta no beneficiamento deles.
     Todos sabemos que existem duas propriedades que estão diretamente relacionadas à tais situações: A corrupção e a impunidade. A ponto de a sociedade desacreditar quase que de forma concreta na própria Justiça brasileira. E isso passa a ser uma condição inaceitável por parte de todos.
     E como a situação que se apresenta nestes tempos já está sendo considerada como anormal, não há outra alternativa para que as medidas que sejam tomadas pelas autoridades sejam as mais rigorosas possíveis, visando colocar nos eixos toda essa situação. E, com isso, trazendo a tranquilidade e a segurança dos cidadãos brasileiros, de novo.

domingo, 12 de janeiro de 2014

AFINAL, SOMOS MESMO RACIONAIS COMO AFIRMAMOS?

     Esta manhã, enquanto fazia o meu café matinal, ouvia  uma reportagem no rádio a respeito dos efeitos da queima de fogos na passagem de ano (o Réveillon) sobre os animais, especialmente cães e gatos, no convívio humano.
     Era ressaltado que tal ocorrência causa danos enormes neles, a ponto de machucá-los e feri-los de forma muito acentuada, segundo esta mesma reportagem. E nisso já há movimentação, no sentido de exterminar tal uso ou, então, modificar a consistência desses fogos, eliminando o espoucar e barulho que produzem.
     Apenas não são observadas certas circunstâncias por parte dessas mesmas pessoas. A interferência do ser humano na natureza, já extrapolou todos os limites. E principalmente com relação ao reino animal. A ponto de algumas delas afirmarem que "preferem o convívio com animais do que com gente".
     Há a necessidade dessas pessoas saberem e entenderem que o "criador do universo", seja quem for que o criou, estabeleceu as regras desse processo. A ponto de definir suas posições. O animal sabe como defender-se, com certeza, desde que esteja em seu habitat natural e longe do ser humano, o que era existente há anos atrás.
     Mas o ser humano, com a sua estupidez e ignorância, achando-se o tal, resolveu por sua conta e risco intrometer-se na natureza. E com isso buscando modificá-la por sua conta e risco, repita-se, determinando a mudança dessa e nessa relação pré estabelecida pelo "criador". Daí os grandes e graves problemas que estão sendo criados por isso e causando desequilíbrio na própria natureza do planeta.
     Óbvio é que não se pode desconsiderar o avanço da ciência e da tecnologia. Mas deve-se observar limites nisso. Desde que tais avanços possam trazer prejuízos à humanidade, há a necessidade de se rever e desconsiderar certos conceitos evolutivos, com certeza. E é por isso que alguns cientistas chamam a atenção da sociedade mundial (humanidade), para os riscos que estamos correndo com a possível e provável extinção do planeta.
     Da mesma forma, há que haver conscientização por parte das pessoas em respeitar as próprias naturezas: a humana e a animal. Só assim se pode alcançar o equilíbrio que o planeta precisa, de todos aqueles que estão nele. A invasão dos espaços alheios, por parte do humano, está gerando muito mais problema do que solução no planeta Terra. E só não vê isso quem não quer.
     Assim, há a necessidade de que o ser humano busque desenvolver com mais determinação a qualidade que o diferencia das outras espécies no planeta: a inteligência. Mas parece que este, age como um dispositivo (no caso, é um programa)que os computadores possuem: o compilador, que hoje já não é quase usado. Não basta possuir só possui-la. Há a necessidade, quase que obrigatória por parte dos humanos, em expressá-la e fazê-la trabalhar. Só assim se consegue desenvolver as ações que promoverão equilíbrio em seus comportamentos ditos humanos.

sábado, 11 de janeiro de 2014

E O SR. BLATTER, HEIM ???!!!

     As frequentes e diversas discussões envolvendo as obras que estão sendo realizadas em algumas partes do país visando a construção e modernização dos estádios de futebol onde se realizarão as partidas da Copa do Mundo de 2014, já alcançaram repercussão internacional.
     O Sr. Blatter tem comentado com frequência sobre os referidos atrasos, deixando em maus lençóis os responsáveis por elas, a ponto de a Presidente Dilma ter que interferir e afirmar que o Brasil fará "a Copa das Copas". Então é esperar para ver quem tem razão.
     Mas, pelo andar da carruagem e pelo histórico que o país possui em relação ao descompromisso com a coisa pública, é muito provável que o Sr. Blatter esteja coberto de razão e o Brasil poderá passar por tremendo vexame internacional, caso essas obras e outras medidas pertinentes não se completem no prazo previsto.
      Comenta-se com muita veemência sobre as obras nos aeroportos brasileiros. E já é de domínio público que a maioria deles não está preparado para receber os turistas que aqui virão assistir ao grandioso evento.
      Mas um fato deve ser observado por todos. Há muita confusão envolvendo a mente do cidadão brasileiro, fazendo-o confundir-se, e dando-lhe a entender que o país e o seu povo já estejam num estágio avançado de evolução, que possa aproximá-los dos países ditos de primeiro mundo.
      O que realmente impera aqui é uma mídia estratégica, que usa método enganativo e ilusório, a ponto de tentar incutir na mente do brasileiro que este já esteja nos padrões internacionais de conduta e procedimento, que possam nivelá-los aos estrangeiros. Principalmente ao americano e aos europeus.
      Num outro artigo desenvolvido há tempos atrás, já foi explicado aqui que o brasileiro é muito enganado, principalmente pelas empresas multinacionais que aqui estão, fazendo lembrar o tempo do descobrimento do Brasil, em que os portugueses trocavam bugigangas com os índios, por ouro e/ou pedras preciosas. E este processo ainda prevalece nessa relação brasileiros e estrangeiros. Haja vista que nós temos as piores remunerações e arcamos com custos de impostos, taxas e serviços muito altos e estes últimos, de qualidades horríveis.
      Não é o uso de celulares e banda-largas que mostram o desenvolvimento de um povo no aspecto social. Esta medida só será usada através do nível educacional e cultural de um povo. E, infelizmente, o brasileiro ainda está muito distante do que se espera e conta. Só para citar um exemplo de subdesenvolvimento, basta ficar numa esquina do centro de uma grande cidade em horários de rush, para se perceber que nem atravessar uma rua o brasileiro sabe. Não obedece a nenhuma norma de procedimento e segurança, nesse sentido.
      E assim vamos vivendo. E deixando o tempo passar. Mas a solução da maioria dos problemas que a população possui, também vão sendo empurrados com a barriga pelas autoridades brasileiras que são as responsáveis pela gestão pública do país e que devem (ou deveriam) resolver tais situações e não o fazem.
      Desta forma, que venha a Copa do Mundo. Aí veremos o bicho que vai dar!

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

TENTANDO SE JUSTIFICAR...

    Este início de Janeiro não está sendo um bom período para se criar artigos neste blog. E as razões e motivos são muitos e vários. Mas o primeiro e principal deles é a saturação que o cotidiano vem apresentando. E isso em todos os níveis e planos. A começar pela mesmice do dia a dia, mormente em se ouvir, ver e ler as notícias que se dão por aí. A violência e a falta de vergonha imperam, sempre, nos assuntos abordados por todos.
    Desta forma, a dificuldade é criada para este literato diletante, que se vê ofuscado, saturado e descrente de quase tudo o que acontece no país, quiçá no mundo. A ponto de criar um bloqueio mental, digamos, para o desenvolvimento das matérias que preencherão o espaço desse blog, cuja responsabilidade de seu autor é só consigo mesmo, conforme já foi explicado em outra oportunidade nesse espaço.
    Mas a cada dia que passa, fica difícil para as pessoas com idade maior do que cinquenta anos, viverem de forma tranquila e serena, haja vista que a velocidade dos acontecimentos que se dão nesses novos tempos é superior àquela a que as pessoas nessa idade estavam acostumadas a viver e conviver em seus dias a dias.
     E uma das coisas que este autor mais observa na maior parte das pessoas com as quais convive e conversa é a superficialidade delas. Ou seja: se comparadas com as pessoas de trinta, quarenta ou cinquenta anos atrás, observa-se uma diferença muito grande nos conteúdos pessoal, profissional e moral - não necessariamente nessa mesma ordem - nelas.
     Como se diz popularmente, há mais gente tirando onda por aí do que pode. Pois há uma diferença muito grande num aspecto entre essas gerações: a aptidão. Poucas são as pessoas que são aptas naquilo que fazem, hoje. A qualidade nos diversos procedimentos não está correspondendo às expectativas de ninguém, no caso. E parece que muita gente está fora daquilo em que deveria estar profissionalmente. E talvez seja por isso que a qualidade profissional delas deixa tanto a desejar, principalmente no que todos esperam de todos.
     O nosso país alcançou um grau de degradação muito alto. Em quase todos os assuntos que são desenvolvidos entre pessoas, o final do assunto descambará, sempre, nos mesmos fins: violência, corrupção, impunidade, falta de vergonha e imoralidade. Assim, fica muito difícil para as pessoas que viveram em outros tempos - e de outra forma -  ficarem impassíveis com o que se vê nesses tempos contemporâneos.
     Mas existe uma situação que se pode classificar de esdrúxula nisso tudo.É que poucos assumem suas parcelas de culpas neste imbróglio. Mesmo estando eles envolvidos diretamente nas várias situações que acontecem dentro desse universo. Sendo assim, a problemática sempre existirá e continuará no país, quiçá no mundo. 
     Então, pegamos um dos aforismos conhecidos da sabedoria popular que diz: "O que não tem remédio, remediado está". 
     E ficamos todos combinados disso.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A SITUAÇÃO DEGRINGOLOU-SE TOTALMENTE.

     Já se falou muito nesse espaço sobre a falta de seriedade do brasileiro. E muitos exemplos disso já foram exemplificados, aqui, também. Mas não dá para se deixar de abordar tal tema, principalmente quando se lê, vê e ouve através dos meios de comunicações e informações, alguns episódios que acontecem na cidade.
    Hoje, por exemplo, tivemos manifestações violentas por parte das pessoas que vivem e moram numa favela, mesmo pequena, nas redondezas da Mangueira. Mais exatamente na Rua São Francisco Xavier. Onde antigas instalações do metrô, deu chance para que pessoas a ocupassem ilegalmente, quando do término das obras, criando assim a situação que hoje traz sérios problemas a todos.
     Se houvesse mesmo seriedade nesse país, a essa hora os responsáveis pela manutenção e  fiscalização de locais e logradouros públicos naquela época em que os imóveis e espaços públicos foram ocupados indevida e ilegalmente por essa gente, deveriam estar respondendo por seus crimes de omissão. E arcariam com todos os ônus e custos dessa ação da Prefeitura em retirar os invasores daquele local.
     Mas infelizmente, isso não aconteceu só nessa região. Basicamente o Rio de Janeiro foi invadido por milhões de pessoas, que vieram de todos os cantos e recantos do país e ocuparam milhares de espaços públicos indevidamente, que hoje trazem dificuldades para todos e, principalmente, custos elevados aos cofres públicos, que se vê obrigado a indenizar essa gente que não tem e nem teria direito algum por isso, haja vista que ocuparam espaços e terrenos que não eram de suas propriedades e cujos documentos não possuem até hoje.
     Infelizmente existem muitos políticos por trás  dessas situações irregulares. E são eleitos pelas pessoas que vivem na irregularidade da ocupação de áreas ilegais, onde se criam e se criaram as favelas que hoje estampam as várias regiões da nossa cidade dita maravilhosa. Com isso, não há quase nenhuma esperança de que tais situações sejam resolvidas de forma positiva.
     Lamentavelmente. 
    

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O CALOR, AS INTEMPÉRIES E SUAS CONSEQUÊNCIAS

     As temperaturas climáticas no Brasil e no Rio de Janeiro, especialmente, estão alcançando níveis preocupantes e assustadores. Mesmo com os cientistas fazendo alertas à população mundial sobre o abuso que o ser humano tem praticado nesses últimos tempos, o que tem refletido no aumento da temperatura do planeta.
    Infelizmente, quase ninguém presta atenção em alguns detalhes do nosso cotidiano. O uso acentuado dessa parafernália eletrônica que quase todos usam, é um dos motivos da alteração da temperatura da Terra. Também pode-se atribuir tal situação ao aumento extraordinário de veículos (automóveis) no cotidiano das pessoas.
    As grandes capitais brasileiras, alcançaram níveis assustadores de carros em movimentações nelas. As ruas parecem não possuir condições de absorverem tantos veículos e os congestionamentos são frequentes e constantes. E até mesmo o uso de computadores e televisões nos lares e outros estabelecimentos comerciais, provocam um rigoroso aumento na temperatura das regiões onde o uso desses equipamentos são efetivos.
    A poluição que se estabeleceu no mundo, com certeza, é a maior responsável pela alteração do clima no planeta. Se uma pessoa se propuser a visualizar o horizonte de um lugar alto e que possa alcançar o nível de fumaça preta que fica acima da linha dos prédios da cidade, constatará que vivemos dentro de um ambiente altamente tóxico. Mas que com o poder de absorção que o humano possui, já se acostumou a viver dentro dessa situação e, assim, resiste à ela sem nenhum problema. Pelo menos aparentemente, é claro.
     Mas o assustador é saber que essa situação não terá volta. Ou seja: ninguém deixará de usar os equipamentos que usa para buscar retornar aos tempos em que o planeta possuía uma natureza limpa e tranquila. E os cientistas, com muita frequência, chamam a atenção de todos para a possível extinção do planeta Terra. Mas parece que ninguém acredita nisso ou, então, está se lixando  para isso.
     E um fato deve ficar na mente das pessoas de uma forma definida e definitiva: mesmo que a ciência alcance êxito em descobrir um novo planeta para que os humanos possam transferir-se para lá, a quantidade de gente que estará envolvida nesse processo não passa nem perto daquilo que muitos possam imaginar. Só será possível a transferência de poucas pessoas. O resto?, diz-se: Vai para o vinagre e/ou brejo. O que, ao final, vai dar no mesmo.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

"ELUCUBRAÇÕES CEREBRINAS" , SEJA LÁ O QUE ISSO QUEIRA DIZER

     Seria possível acreditar-se que quando uma pessoa nasce com muito potencial em sua individualidade, consegue angariar muita antipatia, animosidade e/ou inveja das outra pessoas?
     Mas esse potencial também pode ser adquirido através de sua existência/vivência, conseguido com muito estudo, esforço e concentração. E, com isso, possa causar-lhe muitas dificuldades nas relações que mantém em seu cotidiano, por expor, mesmo que de forma natural e espontânea, toda essa capacidade mental ou intelectual.
     Schopenhauer já descreveu tal situação, afirmando que quando se conversa com uma pessoa que esteja num plano mais abaixo de conhecimento, esta se sente inferior por ver no outro um nível mais elevado do que o seu e, nisso, surge um sentimento natural de inveja ou despeito.
     Mas é necessário analisar-se certas circunstâncias nesse assunto. Há aqueles que podem ser considerados como fanfarrões (ou falastrões), e que tentam mostrar mais do que realmente possuem. Mas há outros que expressam aquilo que possuem naturalmente, mesmo que possam parecer presunçosos ou pretensiosos a outrem. E é nesse segundo caso que vemos certas situações acontecerem. E aí realiza-se o abordado no primeiro parágrafo dessa matéria.
     Do que tenho lido, ouvido, visto e vivido - não necessariamente nessa ordem - cheguei à conclusão do seguinte: Todas as pessoas deveriam buscar utilizar um processo para auto aplicação. Qual seja: sempre auto-analisar-se e autocriticar-se. De uma forma constante e costumeira. Porque assim poderia medir seu grau de comportamento. Se positivo ou não. Assim, poderia mudar o rumo ou melhorar suas ações no cotidiano para com as pessoas com as quais se relaciona.
    Óbvio é que este exercício, convenhamos, não é de fácil realização ou prática. Até muito pelo contrário. Um exercício como esse é um trabalho mental excessivo e, por isso, não seja possível ser praticado pela maioria das pessoas nesse mundo, só por alguns. E estes são o que podemos classificar como privilegiados ou extraordinários.
    Dentro dessa tese, firmei um conceito: Porque é que todas as pessoas não se equilibram no mesmo conhecimento, haja vista que as lições são as mesmas para todo mundo. Mas só uns poucos as assimilam da forma como devem ser.
    Mas é claro que sabemos que as pessoas neste mundo não apresentam o mesmo nível de assimilação comportamental em função de muitas diferenças que possuem. E aí esteja a explicação para o desequilíbrio dessas situações. E, talvez, esteja aí a perfeição do mundo. O conjunto de imperfeições entre todos é que dá equilíbrio às ações coletivas. Ou seja: vivemos num tremendo paradoxo humano e social.
    Por fim, antes que queiram mandar-me de imediato para o Pinel, quero dizer que ainda não estou rasgando dinheiro. Mas que quando passo nas imediações desse local, o faço de forma apressada e, geralmente, pela calçada contrária deste manicômio. Porque, vai que.... 

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

O OPORTUNISMO E A EXPLORAÇÃO DO SOFRIMENTO ALHEIO

     Um dos assuntos mais abordados pelas pessoas em conversas entre si é, sem sombra de dúvidas, a violência que existe e acontece em nosso país, o Brasil.
     E o engraçado é que todos palpitam a respeito das soluções para esta situação. No entanto não se chega a conclusão nenhuma a respeito.
     Para quem vê, ouve ou lê noticiários nos vários veículos de comunicação, é flagrante o abuso e a exploração por parte deles todos desta modalidade de acontecimentos. Sendo que a televisão possui certos programas ao final das tardes, que mostram de forma absurda e explorativa todo tipo de violência que acontece diariamente no país.
     E esses programas agem dentro de uma situação totalmente esdrúxula, porque exploram de forma abusiva, sensacionalista e exagerada, todos os acontecimentos terríveis que acontecem todo dia. E o fazem de uma forma repetitiva, mostrando uma imagem por diversas vezes, causando nas pessoas uma tremenda repugnância e revolta, com certeza.
     Daí que se pode classificar tais procedimentos como um verdadeiro estímulo à violência entre todos. Porque uma boa parte das pessoas ficam condicionadas de tal forma, que seus inconscientes guardam tudo aquilo que é exposto nesses programas. E, com certeza, alguém com a mente fraca pode muito bem absorver os "ensinamentos" que vê neles e que expõe as mazelas alheias do nosso cotidiano, colocando-os em prática nunca circunstância futura.
     A impressão que esses programas nos passam é a de que só existe violência no mundo, tal a exploração que fazem dela. E é de se perguntar o seguinte: Por que fazem isso? Com qual intuito mostram com verdadeiro estardalhaço as piores situações e acontecimentos terríveis que acontecem no nosso dia a dia?
     Mas o pior de tudo é ver e saber que existem pessoas que adoram assistir a tais tipos de programas. Chegam a regozijar-se com as mazelas e sofrimentos alheios. E não deixa de ser um fato inexplicável. E é só por isso que essa gente que produz tais programas, encontram razões para fazer o que fazem, sem se preocuparem com os resultados de suas explorações do inconsciente coletivo.
     E é bom que eles saibam que um dia serão os personagens de seus próprios programas. E a vida já mostrou isso mais de uma vez. Mas parece que a maioria deles não conseguem ver um palmo a frente do próprio nariz. Faz lembrar de uma propaganda de uma vodka famosa que dizia mais ou menos o seguinte: "Eu sou você amanhã."

domingo, 5 de janeiro de 2014

UMA COPA DO MUNDO NO BRASIL, A QUALQUER PREÇO

     Os temas futebolísticos não são muito frequentes neste espaço. E por razões óbvias já apresentadas em artigo anterior. Mas com a afirmação do Presidente da Fifa, Sr. Blatter, que dá conta de que o Brasil é o país que apresentou o maior atraso nas obras de construção e preparação dos estádios, para a realização da Copa do Mundo neste ano no país.
      Segundo afirmações dele, o Brasil começou muito tarde a iniciar as obras necessárias para  a construção dos estádios onde as partidas se realizarão e por isso já há um certo temor de que o sucesso da futura Copa do Mundo não se efetive, podendo acontecer vários contratempos em sua realização.
      E em artigo recente, foi citado que o Brasil não é um país sério. Sendo que tais circunstâncias, apenas corroboram essa afirmação famosa que um embaixador brasileiro na França havia proclamado em 1962, cuja autoria foi atribuída, equivocadamente, ao General De Gaulle.
      E com isso, remeto-me a anos anteriores. Na década de 1960, por exemplo, em que havia um político muito famoso chamado Carlos Lacerda, que foi Governador do antigo Estado da Guanabara - 1960/1965 - realizando obras imensas e promovendo o desenvolvimento da cidade de uma forma revolucio

nária.
      Um outro político famoso também pode ser citado, Juscelino Kubitschek, que foi Presidente da República -1956/1961 - onde construiu a nova capital federal, Brasília, que lançou um "Plano de Metas" onde se dizia: "Cinquenta anos em cinco". Assim o Planalto Central virou um enorme canteiro de obras. Dessa forma, transformou aquela área numa região de obras que se reverteram em cartão postal nacional, cujo criador principal foi o arquiteto Niemeyer.
      Infelizmente, "já não se faz homens públicos como antigamente", diz uma frase muito famosa e conhecida de todos. E assim é. E não há quem consiga impedir as ações nefastas de muitos que estão aí pelos diversos poderes no Brasil. Todos sabemos que a corrupção é avassaladora e irmã siamesa da impunidade. Talvez seja por isso que esta situação fique estabilizada em nosso cotidiano público.
      E, coincidentemente, recebi de um "amigo virtual" uma matéria, cuja foto coloco neste espaço, dando conta de que nos anos 80', o General Figueiredo recusou um pedido do Sr. Havelange, para que o Brasil sediasse uma Copa do Mundo aqui em nosso país, perguntando-lhe se ele conhecia alguma favela ou se sabia da seca no Nordeste.
      Infelizmente a maior parte dos políticos brasileiros que está por aí, não possui o sentimento imbuído do que é ser um servidor público a serviço do país. Por isso assiste-se diuturnamente as muitas mazelas que perpetram em seus exercícios.
      Então, é importante lembrar a todos que esse ano, após a realização da Copa do Mundo, em outubro, teremos as eleições, onde escolheremos os candidatos aos vários cargos eletivos que dirigirão o país no próximo ano, 2015. Sendo assim, é necessário que todos busquem lá no fundo de suas consciências, um critério rígido, lúcido e objetivo nas escolhas que fizerem. Só assim poderemos mudar o país e colocá-lo no rumo da "Ordem e do Progresso". 

sábado, 4 de janeiro de 2014

UM MODO DE VIDA

     A edição dos textos publicados neste blog às vezes não obedecem nenhuma cronologia. Os textos surgem de acordo com a ideia de seu criador, baseado nos acontecimentos diários com os quais se depara mas que em algumas vezes seus conteúdos são criados algum tempo depois de observados ou constatados.
     E já foi dissertado aqui sobre o tema educação. Que quando este autor ouve alguém falar a respeito, sempre pergunta ao interlocutor de qual educação este está se referindo, haja vista que o entendimento primeiro é baseado na educação paterna.
     Isto quer dizer, a educação que se inicia nos lares de todos, onde os pais ensinam as questões básicas para que uma pessoa possa se desenvolver normalmente em sua vida como cidadão e irá expressar seus modos no ambiente que frequentar como tal durante sua vida.
     E uma das questões mais importante que envolvem tudo isso é que todos passaremos por várias etapas de aprendizado nela, o que promoverá a estrutura básica que fará com que possamos cumprir com as obrigações e deveres nela, seguindo à risca as normas, leis, regulamentos e regras que a própria sociedade criou para nortear a todos durante sua existência na vida.
     Sabemos que, no que toca a ensinamentos, existem vários processos ou métodos de aprendizado. Só para citar alguns, existem os métodos Montessoriano, Piaget, Kumon, dentre outros. Sendo assim, todos nós nos adaptaremos melhor a cada um deles, não havendo uma regra básica que vá determinar por qual deles uma pessoa se adaptará no ensinamento a que se propuser ou ter que passar na vida.
     E arvorando-me em estudioso de comportamento humano - de forma diletante e particular - vivo observando os modos e jeitos das pessoas nesse mundo. E uma das observações e constatações que conclui, foi no modo de vida das pessoas oriundas de Portugal, no período a partir e após  a metade do século passado.
     A maior parte dessas pessoas que vieram de lá, não possuíam  muito potencial, eram pessoas de poucas letras e de profissões consideradas de pouca importância, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem. Mas o rigor nos aspectos morais eram até arraigados no respeito à lei e tiveram ou teem condutas ilibadas. E isso passaram para seus descendentes, o que vigora quase até os dias de hoje, como podemos observar nas pessoas dessa origem e seus descendentes, que possuam idades entre 40, 70 ou 80 anos.
     E um dos fatores observados em seus comportamentos está no modo de trajar-se no convívio social diário. Quase nunca nenhum deles (no caso dos homens) usam calça jean ou camisa polo, por exemplo. Fazendo uso, quase sempre, de calças sociais e camisas ou blusões em padrões normais, diferentes de nós brasileiros que usamos o par anteriormente citado e quase nunca os da segunda citação. Só o fazendo, nesses casos, em ocasiões especiais e, principalmente, durante o exercício profissional.
     Um outro aspecto observado é o fato de que seguem rigorosamente as normas. Não saem delas quase nunca, obedecendo os ensinamentos que seus pais lhes passaram a partir de suas existências. E isto se reflete até na criação das crianças contemporâneas. Seus comportamentos são um pouco diferentes das outras crianças.
     Isto é de fácil explicação porque, em geral, o sistema de educação que os brasileiros usam nesses últimos tempos estão baseados na cultura americana que é mais flexível em termos de exigências no comportamento humano, não seguindo com tanta seriedade como acontece nos padrões europeu ou oriental, que são mais rigorosos, nesses aspectos.