Uma cidade como a do Rio de Janeiro já não deveria passar por muitas coisas que passa. Mas infelizmente a população está a mercê de mazelas mil, principalmente no que se refere aos serviços públicos básicos que ela precisa.
Hoje, logo cedo, ficamos sabendo do descarrilamento de um trem da Supervia. Este é o atual nome do que conhecíamos como "trem da Central do Brasil". Quando houve as privatizações pelas quais o país passou no governo do Sr. Fernando Henrique, foi vendido ao povo que tudo mudaria para melhor. Mas, infelizmente, isso não aconteceu.
Uma das maiores dificuldades que o povo encontra é no transporte público da cidade. E aí envolve os vários tipos. Reclama-se dos ônibus, do metrô, do trem e das barcas Rio-Niterói. Mas inclua-se, aí, reclamações dos taxis e das vans e kombis que também fazem uma parte do transporte público na cidade.
E o interessante nisso tudo é quando vemos na imprensa os responsáveis por isso dizerem aos quatro ventos através dela que o serviço é perfeito. Na visão deles os problemas são poucos e estão sob controle do Órgão responsável. Pura piada, não é?
Já se declarou aqui neste espaço que o Brasil ainda é um país de terceiro mundo, sim! E, por desdobramentos, o povo segue a reboque nisso. Porque aceita todo o tipo de desrespeito que lhe é imposto. Não cobra das autoridades um serviço à altura daquilo que precisa e conta. E como sabemos, as taxas, impostos e tarifas que paga estão muito acima dos valores cobrados nos países de primeiro mundo.
Um dos detalhes que se pode observar com tranquilidade e segurança é ver que aqueles que deveriam estar a serviço do povo, da forma como agem parecem, sim, serem os gerentes, patrões, chefes e/ou superiores do povo. Esse mesmo povo que paga os salários deles. E isto já vem de longa data e pelo andar da carruagem, ainda perdurará, quiçá, por séculos. É um fator quase genético, com certeza.
E não custa nada lembrar que este ano teremos eleições. É uma excelente oportunidade de ajustar as contas com essa gente. E o processo é simples: ou se escolhe com muito apuro e critério cada um dos candidatos aos cargos eletivos ou, então, anula-se o voto. Mas o mais importante é tomar a iniciativa de se mudar e eliminar toda essa gente que está aí a criar mais problemas do que solução para as dificuldades que o povo encontra em seu cotidiano, conforme se viu no dia de hoje no acidente do descarrilamento do trem da Supervia.
Hoje, logo cedo, ficamos sabendo do descarrilamento de um trem da Supervia. Este é o atual nome do que conhecíamos como "trem da Central do Brasil". Quando houve as privatizações pelas quais o país passou no governo do Sr. Fernando Henrique, foi vendido ao povo que tudo mudaria para melhor. Mas, infelizmente, isso não aconteceu.
Uma das maiores dificuldades que o povo encontra é no transporte público da cidade. E aí envolve os vários tipos. Reclama-se dos ônibus, do metrô, do trem e das barcas Rio-Niterói. Mas inclua-se, aí, reclamações dos taxis e das vans e kombis que também fazem uma parte do transporte público na cidade.
E o interessante nisso tudo é quando vemos na imprensa os responsáveis por isso dizerem aos quatro ventos através dela que o serviço é perfeito. Na visão deles os problemas são poucos e estão sob controle do Órgão responsável. Pura piada, não é?
Já se declarou aqui neste espaço que o Brasil ainda é um país de terceiro mundo, sim! E, por desdobramentos, o povo segue a reboque nisso. Porque aceita todo o tipo de desrespeito que lhe é imposto. Não cobra das autoridades um serviço à altura daquilo que precisa e conta. E como sabemos, as taxas, impostos e tarifas que paga estão muito acima dos valores cobrados nos países de primeiro mundo.
Um dos detalhes que se pode observar com tranquilidade e segurança é ver que aqueles que deveriam estar a serviço do povo, da forma como agem parecem, sim, serem os gerentes, patrões, chefes e/ou superiores do povo. Esse mesmo povo que paga os salários deles. E isto já vem de longa data e pelo andar da carruagem, ainda perdurará, quiçá, por séculos. É um fator quase genético, com certeza.
E não custa nada lembrar que este ano teremos eleições. É uma excelente oportunidade de ajustar as contas com essa gente. E o processo é simples: ou se escolhe com muito apuro e critério cada um dos candidatos aos cargos eletivos ou, então, anula-se o voto. Mas o mais importante é tomar a iniciativa de se mudar e eliminar toda essa gente que está aí a criar mais problemas do que solução para as dificuldades que o povo encontra em seu cotidiano, conforme se viu no dia de hoje no acidente do descarrilamento do trem da Supervia.
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