A vida (ou seria o mundo?) é uma escola.
E quem é que ainda não ouviu esta frase? Dita no sentido de que enquanto vivemos, vamos aprendendo. E, claro, temos e teremos de aprender tudo e de tudo. Porque a vida nos exigirá tal aprendizado, queiramos ou não.
Sendo já um sessentão, cheguei à conclusão de que, como numa escola, existem os bons e os maus alunos. Existem aqueles que aprendem rápido, passando de ano ao final do período e aqueles que não aprendem com facilidade ou de nenhum jeito.
Desta forma, é fácil se chegar à conclusão de que a maior parte das pessoas que está nesse mundo pertence ao último grupo, tal são as mazelas que se observam nesse nosso cotidiano. E bote mazelas nisso. Os meios de comunicação nos mostram como o nosso presente (e passado recente) nos dá a exata dimensão do que anda por aí, em nosso país e pelo resto do mundo.
Também se chega à impressão de que a grande parte das pessoas parece não estar interessada em que as coisas andem nos eixos. Isto se comprova no âmbito político, principalmente, porque este universo é, talvez, o mais comprometido com o que há de ruim nesse mundo.
Em nosso país, o Brasil, as coisas parecem não querer entrar nos eixos, repita-se, porque há muita coisa errada nele. Na área social, por exemplo, as deficiências são muitas e, de certa forma, até exageradas. Parece que quase nada funciona. E mais uma vez temos que citar a imprensa. Ela nos brinda diariamente com muitas notícias que nos dão a exata medida das deficiências sociais que possuímos.
Mas nisso tudo só existe um culpado. Só um culpado: O povo. Porque ele é que teria que mudar esse estado de coisas e nunca o faz. De nenhum jeito. E até parece que quer que tudo continue da forma como está. Mesmo com aqueles movimentos nos meses de julho do ano passado, onde houve muitos protestos nas ruas de algumas cidades do país, mas que não surtiram quase nenhum efeito positivo. E isto foi previsto aqui neste espaço através de alguns artigos postados sobre esse assunto.
Ainda há pouco estava assistindo ao Jornal Nacional, da Globo, mas confesso não ter tido muita resistência ao que ali era mostrado. São muitas mazelas, sobre todos os assuntos. Isso provoca uma repulsa sem controle e chega a fazer mal a quem está assistindo. E não há como uma pessoa dita "normal" ficar impassível diante do que está sendo noticiado. É muito sacrifício. E isto tudo acaba refletindo na saúde delas.
Esse ano, como sabemos, haverá eleições. E essa é uma chance que o povo terá para mudar a cara do Congresso Nacional e as Assembléias Legislativas. Há a necessidade quase que imperiosa dessa ação. Isto para que tenhamos a possibilidade e condição futura de ver este país alcançar os níveis e padrões que todos querem e precisam que ele alcance.
As notícias sobre as obras envolvendo as cidades e estádios onde haverá jogos da Copa do Mundo, causam um efeito terrível na mente de uma pessoa. É muita falta de vergonha. Ver-se que existe uma dinheirama fora dos limites envolvida nesses empreendimentos e saber-se que em várias delas as obras vão de mal a pior e, provavelmente, não ficarão prontas até o famoso evento, o que acarretará num descrédito mundial para o nosso povo e o nosso país.
Infelizmente o povo não tem consciência de muitas coisas. O Brasil, no estágio em que se encontra, não deveria patrocinar uma Copa do Mundo. Ainda temos muitas deficiências aqui, o que não nos permite gastar dinheiro num negócio desse.
Seria bom que todos buscassem saber como está a África do Sul no presente. Quais foram os resultados positivos que a Copa do Mundo trouxe para lá. Segundo consta, muito pouco. Ou nenhum. E assim acontecerá em nosso país.
E quem é que ainda não ouviu esta frase? Dita no sentido de que enquanto vivemos, vamos aprendendo. E, claro, temos e teremos de aprender tudo e de tudo. Porque a vida nos exigirá tal aprendizado, queiramos ou não.
Sendo já um sessentão, cheguei à conclusão de que, como numa escola, existem os bons e os maus alunos. Existem aqueles que aprendem rápido, passando de ano ao final do período e aqueles que não aprendem com facilidade ou de nenhum jeito.
Desta forma, é fácil se chegar à conclusão de que a maior parte das pessoas que está nesse mundo pertence ao último grupo, tal são as mazelas que se observam nesse nosso cotidiano. E bote mazelas nisso. Os meios de comunicação nos mostram como o nosso presente (e passado recente) nos dá a exata dimensão do que anda por aí, em nosso país e pelo resto do mundo.
Também se chega à impressão de que a grande parte das pessoas parece não estar interessada em que as coisas andem nos eixos. Isto se comprova no âmbito político, principalmente, porque este universo é, talvez, o mais comprometido com o que há de ruim nesse mundo.
Em nosso país, o Brasil, as coisas parecem não querer entrar nos eixos, repita-se, porque há muita coisa errada nele. Na área social, por exemplo, as deficiências são muitas e, de certa forma, até exageradas. Parece que quase nada funciona. E mais uma vez temos que citar a imprensa. Ela nos brinda diariamente com muitas notícias que nos dão a exata medida das deficiências sociais que possuímos.
Mas nisso tudo só existe um culpado. Só um culpado: O povo. Porque ele é que teria que mudar esse estado de coisas e nunca o faz. De nenhum jeito. E até parece que quer que tudo continue da forma como está. Mesmo com aqueles movimentos nos meses de julho do ano passado, onde houve muitos protestos nas ruas de algumas cidades do país, mas que não surtiram quase nenhum efeito positivo. E isto foi previsto aqui neste espaço através de alguns artigos postados sobre esse assunto.
Ainda há pouco estava assistindo ao Jornal Nacional, da Globo, mas confesso não ter tido muita resistência ao que ali era mostrado. São muitas mazelas, sobre todos os assuntos. Isso provoca uma repulsa sem controle e chega a fazer mal a quem está assistindo. E não há como uma pessoa dita "normal" ficar impassível diante do que está sendo noticiado. É muito sacrifício. E isto tudo acaba refletindo na saúde delas.
Esse ano, como sabemos, haverá eleições. E essa é uma chance que o povo terá para mudar a cara do Congresso Nacional e as Assembléias Legislativas. Há a necessidade quase que imperiosa dessa ação. Isto para que tenhamos a possibilidade e condição futura de ver este país alcançar os níveis e padrões que todos querem e precisam que ele alcance.
As notícias sobre as obras envolvendo as cidades e estádios onde haverá jogos da Copa do Mundo, causam um efeito terrível na mente de uma pessoa. É muita falta de vergonha. Ver-se que existe uma dinheirama fora dos limites envolvida nesses empreendimentos e saber-se que em várias delas as obras vão de mal a pior e, provavelmente, não ficarão prontas até o famoso evento, o que acarretará num descrédito mundial para o nosso povo e o nosso país.
Infelizmente o povo não tem consciência de muitas coisas. O Brasil, no estágio em que se encontra, não deveria patrocinar uma Copa do Mundo. Ainda temos muitas deficiências aqui, o que não nos permite gastar dinheiro num negócio desse.
Seria bom que todos buscassem saber como está a África do Sul no presente. Quais foram os resultados positivos que a Copa do Mundo trouxe para lá. Segundo consta, muito pouco. Ou nenhum. E assim acontecerá em nosso país.
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