Esta manhã, enquanto fazia o meu café matinal, ouvia uma reportagem no rádio a respeito dos efeitos da queima de fogos na passagem de ano (o Réveillon) sobre os animais, especialmente cães e gatos, no convívio humano.
Era ressaltado que tal ocorrência causa danos enormes neles, a ponto de machucá-los e feri-los de forma muito acentuada, segundo esta mesma reportagem. E nisso já há movimentação, no sentido de exterminar tal uso ou, então, modificar a consistência desses fogos, eliminando o espoucar e barulho que produzem.
Apenas não são observadas certas circunstâncias por parte dessas mesmas pessoas. A interferência do ser humano na natureza, já extrapolou todos os limites. E principalmente com relação ao reino animal. A ponto de algumas delas afirmarem que "preferem o convívio com animais do que com gente".
Há a necessidade dessas pessoas saberem e entenderem que o "criador do universo", seja quem for que o criou, estabeleceu as regras desse processo. A ponto de definir suas posições. O animal sabe como defender-se, com certeza, desde que esteja em seu habitat natural e longe do ser humano, o que era existente há anos atrás.
Mas o ser humano, com a sua estupidez e ignorância, achando-se o tal, resolveu por sua conta e risco intrometer-se na natureza. E com isso buscando modificá-la por sua conta e risco, repita-se, determinando a mudança dessa e nessa relação pré estabelecida pelo "criador". Daí os grandes e graves problemas que estão sendo criados por isso e causando desequilíbrio na própria natureza do planeta.
Óbvio é que não se pode desconsiderar o avanço da ciência e da tecnologia. Mas deve-se observar limites nisso. Desde que tais avanços possam trazer prejuízos à humanidade, há a necessidade de se rever e desconsiderar certos conceitos evolutivos, com certeza. E é por isso que alguns cientistas chamam a atenção da sociedade mundial (humanidade), para os riscos que estamos correndo com a possível e provável extinção do planeta.
Da mesma forma, há que haver conscientização por parte das pessoas em respeitar as próprias naturezas: a humana e a animal. Só assim se pode alcançar o equilíbrio que o planeta precisa, de todos aqueles que estão nele. A invasão dos espaços alheios, por parte do humano, está gerando muito mais problema do que solução no planeta Terra. E só não vê isso quem não quer.
Assim, há a necessidade de que o ser humano busque desenvolver com mais determinação a qualidade que o diferencia das outras espécies no planeta: a inteligência. Mas parece que este, age como um dispositivo (no caso, é um programa)que os computadores possuem: o compilador, que hoje já não é quase usado. Não basta possuir só possui-la. Há a necessidade, quase que obrigatória por parte dos humanos, em expressá-la e fazê-la trabalhar. Só assim se consegue desenvolver as ações que promoverão equilíbrio em seus comportamentos ditos humanos.
Era ressaltado que tal ocorrência causa danos enormes neles, a ponto de machucá-los e feri-los de forma muito acentuada, segundo esta mesma reportagem. E nisso já há movimentação, no sentido de exterminar tal uso ou, então, modificar a consistência desses fogos, eliminando o espoucar e barulho que produzem.
Apenas não são observadas certas circunstâncias por parte dessas mesmas pessoas. A interferência do ser humano na natureza, já extrapolou todos os limites. E principalmente com relação ao reino animal. A ponto de algumas delas afirmarem que "preferem o convívio com animais do que com gente".
Há a necessidade dessas pessoas saberem e entenderem que o "criador do universo", seja quem for que o criou, estabeleceu as regras desse processo. A ponto de definir suas posições. O animal sabe como defender-se, com certeza, desde que esteja em seu habitat natural e longe do ser humano, o que era existente há anos atrás.
Mas o ser humano, com a sua estupidez e ignorância, achando-se o tal, resolveu por sua conta e risco intrometer-se na natureza. E com isso buscando modificá-la por sua conta e risco, repita-se, determinando a mudança dessa e nessa relação pré estabelecida pelo "criador". Daí os grandes e graves problemas que estão sendo criados por isso e causando desequilíbrio na própria natureza do planeta.
Óbvio é que não se pode desconsiderar o avanço da ciência e da tecnologia. Mas deve-se observar limites nisso. Desde que tais avanços possam trazer prejuízos à humanidade, há a necessidade de se rever e desconsiderar certos conceitos evolutivos, com certeza. E é por isso que alguns cientistas chamam a atenção da sociedade mundial (humanidade), para os riscos que estamos correndo com a possível e provável extinção do planeta.
Da mesma forma, há que haver conscientização por parte das pessoas em respeitar as próprias naturezas: a humana e a animal. Só assim se pode alcançar o equilíbrio que o planeta precisa, de todos aqueles que estão nele. A invasão dos espaços alheios, por parte do humano, está gerando muito mais problema do que solução no planeta Terra. E só não vê isso quem não quer.
Assim, há a necessidade de que o ser humano busque desenvolver com mais determinação a qualidade que o diferencia das outras espécies no planeta: a inteligência. Mas parece que este, age como um dispositivo (no caso, é um programa)que os computadores possuem: o compilador, que hoje já não é quase usado. Não basta possuir só possui-la. Há a necessidade, quase que obrigatória por parte dos humanos, em expressá-la e fazê-la trabalhar. Só assim se consegue desenvolver as ações que promoverão equilíbrio em seus comportamentos ditos humanos.
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