Esse nosso contemporâneo é, de verdade, muito surpreendente. Todo dia, praticamente, temos novidades. E nesses últimos dias um novo termo foi criado: "Rolezinho". E ele se aplica a um movimento criado pelos jovens através de redes sociais a que estão ligados. Até aí, tudo muito bem.
O que chama a atenção de todos para essa nova modalidade de comportamento, consiste no seguinte: Os jovens marcam um determinado evento num shopping de uma cidade (isso começou em São Paulo) e conseguem aglutinar milhares deles para dar um "rolezinho" pelo local marcado.
Só que, paralelamente a esse encontro de jovens, aparece uma outra turma que foge à essência do que foi marcado por eles. E esses outros jovens têm a proposta de praticarem o que todos conhecem como "arrastão", que é uma modalidade de delito, onde as pessoas que estiverem nessa região, são assaltadas por esses elementos.
Óbvio é que as administrações de grandes shoppings já recorreram à Justiça, buscando garantir as integridades de seus domínios, bem como das pessoas que lá vão para passeio, compras e diversão. E isto já vem incomodando um determinado grupo de pessoas que vê, nessas circunstâncias, um certo nível de preconceito contra esse movimento. Inclusive alegando que a maioria é de origem pobre e negra, que está sendo discriminada por essas providências. E no JB de hoje há uma matéria a respeito.
Já se tomou conhecimento e a própria polícia já declarou não ter preparo para enfrentar tal situação. Ocorre que uma nação possui leis que determinam as ordens a serem seguidas por seus cidadãos, sendo que esse movimento, segundo os especialistas de direitos civis, ferem o direito coletivo.
Infelizmente, parece que os brasileiros só conseguem visualizar as situações de acordo com as suas próprias conveniências e uma das características que expressam no cotidiano é a de que só possuem direitos. Os deveres ficam em plano secundário, daí essas divergências conceituais descabidas e que vêm causando mais problemas do que soluções a todos.
E nesse caso específico do tal de "rolezinho", há a necessidade dos pais desses jovens buscarem atuar com eficácia e autoridade, visando conscientizá-los das responsabilidades que se fazem obrigatoriamente nessas circunstâncias. O respeito ao próximo deve ser observado, sempre. E no caso dos malfeitores agregados a esse movimento, cabe a polícia agir com rigor e eficiência, separando o joio do trigo e evitando tragédias.
Uma das situações que mais se discutem nesse país - quiçá no mundo - é a que tem relação com a permissividade às quais os jovens dessa geração agem. Não observam o respeito a nada e ninguém. E o resultado disso vemos através das enquetes que são feitas por certos órgãos, onde ficam configuradas que a maioria das mortes que se dão no dia a dia é de jovens.
Assim, é necessário que todos tenham consciência de suas responsabilidades e ajam dentro do que se conta e espera para por fim aos desmandos desses jovens que não estão respeitando as regras e nem as leis que são preestabelecidas pela própria sociedade através das leis que cria.
O que chama a atenção de todos para essa nova modalidade de comportamento, consiste no seguinte: Os jovens marcam um determinado evento num shopping de uma cidade (isso começou em São Paulo) e conseguem aglutinar milhares deles para dar um "rolezinho" pelo local marcado.
Só que, paralelamente a esse encontro de jovens, aparece uma outra turma que foge à essência do que foi marcado por eles. E esses outros jovens têm a proposta de praticarem o que todos conhecem como "arrastão", que é uma modalidade de delito, onde as pessoas que estiverem nessa região, são assaltadas por esses elementos.
Óbvio é que as administrações de grandes shoppings já recorreram à Justiça, buscando garantir as integridades de seus domínios, bem como das pessoas que lá vão para passeio, compras e diversão. E isto já vem incomodando um determinado grupo de pessoas que vê, nessas circunstâncias, um certo nível de preconceito contra esse movimento. Inclusive alegando que a maioria é de origem pobre e negra, que está sendo discriminada por essas providências. E no JB de hoje há uma matéria a respeito.
Já se tomou conhecimento e a própria polícia já declarou não ter preparo para enfrentar tal situação. Ocorre que uma nação possui leis que determinam as ordens a serem seguidas por seus cidadãos, sendo que esse movimento, segundo os especialistas de direitos civis, ferem o direito coletivo.
Infelizmente, parece que os brasileiros só conseguem visualizar as situações de acordo com as suas próprias conveniências e uma das características que expressam no cotidiano é a de que só possuem direitos. Os deveres ficam em plano secundário, daí essas divergências conceituais descabidas e que vêm causando mais problemas do que soluções a todos.
E nesse caso específico do tal de "rolezinho", há a necessidade dos pais desses jovens buscarem atuar com eficácia e autoridade, visando conscientizá-los das responsabilidades que se fazem obrigatoriamente nessas circunstâncias. O respeito ao próximo deve ser observado, sempre. E no caso dos malfeitores agregados a esse movimento, cabe a polícia agir com rigor e eficiência, separando o joio do trigo e evitando tragédias.
Uma das situações que mais se discutem nesse país - quiçá no mundo - é a que tem relação com a permissividade às quais os jovens dessa geração agem. Não observam o respeito a nada e ninguém. E o resultado disso vemos através das enquetes que são feitas por certos órgãos, onde ficam configuradas que a maioria das mortes que se dão no dia a dia é de jovens.
Assim, é necessário que todos tenham consciência de suas responsabilidades e ajam dentro do que se conta e espera para por fim aos desmandos desses jovens que não estão respeitando as regras e nem as leis que são preestabelecidas pela própria sociedade através das leis que cria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário