Existe uma frase muito interessante que todos já devem muito bem conhecê-la: "É muito fácil criticar". E, claro, é a pura verdade. Quase todo mundo critica. Mas será que estas saberiam lidar com a própria situação a qual se referem na crítica? Provavelmente não.
Mas no caso do Brasil e especialmente no Rio de Janeiro, a administração pública deixa muito a desejar, sim. E é por isso que as críticas são frequentes e contumaz. E não há outra alternativa a quem o faz porque as mazelas públicas brasileiras são extrema e estupidamente repetitivas. Por isso...
As razões disso não são da ignorância das pessoas. Pelo menos em sua maioria. Sabemos que para ocupar um cargo na administração pública, a pessoa só deve possui um QI (quem indica) alto. Aí, todas as outras coisas são de pouca importância. E, com certeza, é por isso que temos problemas em todos os níveis desse serviço. E é aí que mora o perigo.
Se por acaso alguém pretender inquirir ao Prefeito e ao Governador do Município e do Estado do Rio de Janeiro, o que eles poderiam apresentar em seus currículos profissionais que pudessem compatibilizar a condição de os mesmos estarem aptos para exercerem tais cargos, o desapontamento seria imediato. Eles não conseguiriam apresentar tais quesitos e/ou requisitos. Com certeza.
E esta situação praticamente espalha-se pelo Brasil inteiro. Muitos são os ocupantes de cargos públicos que não possuem tais qualificações. E por isso explica-se as mazelas diárias que acontecem em nosso país.
Mas há a necessidade de se esclarecer um ponto nessa questão. Eles não são os culpados por isso. Culpados são aqueles que os colocaram lá, os eleitores. Estes sim, são os responsáveis pelas mazelas públicas brasileiras. E o craque Pelé, certa feita, declarou aos quatro ventos há tempos atrás que "o brasileiro não sabe votar". E quase foi crucificado por isso. Mas ele teve uma antevisão do futuro. Porque, muitos anos depois, este fato continua.
Assim, é melhor perder as esperanças de ver que um dia o país consiga alcançar um nível elevado de evolução. Muito tempo ainda passará para que o povo tome a consciência do que e como deve ser feito para que haja melhorias nessa área. Até lá é bom sentarmos numa cadeira para esperar. Porque de pé, cansa!
Mas no caso do Brasil e especialmente no Rio de Janeiro, a administração pública deixa muito a desejar, sim. E é por isso que as críticas são frequentes e contumaz. E não há outra alternativa a quem o faz porque as mazelas públicas brasileiras são extrema e estupidamente repetitivas. Por isso...
As razões disso não são da ignorância das pessoas. Pelo menos em sua maioria. Sabemos que para ocupar um cargo na administração pública, a pessoa só deve possui um QI (quem indica) alto. Aí, todas as outras coisas são de pouca importância. E, com certeza, é por isso que temos problemas em todos os níveis desse serviço. E é aí que mora o perigo.
Se por acaso alguém pretender inquirir ao Prefeito e ao Governador do Município e do Estado do Rio de Janeiro, o que eles poderiam apresentar em seus currículos profissionais que pudessem compatibilizar a condição de os mesmos estarem aptos para exercerem tais cargos, o desapontamento seria imediato. Eles não conseguiriam apresentar tais quesitos e/ou requisitos. Com certeza.
E esta situação praticamente espalha-se pelo Brasil inteiro. Muitos são os ocupantes de cargos públicos que não possuem tais qualificações. E por isso explica-se as mazelas diárias que acontecem em nosso país.
Mas há a necessidade de se esclarecer um ponto nessa questão. Eles não são os culpados por isso. Culpados são aqueles que os colocaram lá, os eleitores. Estes sim, são os responsáveis pelas mazelas públicas brasileiras. E o craque Pelé, certa feita, declarou aos quatro ventos há tempos atrás que "o brasileiro não sabe votar". E quase foi crucificado por isso. Mas ele teve uma antevisão do futuro. Porque, muitos anos depois, este fato continua.
Assim, é melhor perder as esperanças de ver que um dia o país consiga alcançar um nível elevado de evolução. Muito tempo ainda passará para que o povo tome a consciência do que e como deve ser feito para que haja melhorias nessa área. Até lá é bom sentarmos numa cadeira para esperar. Porque de pé, cansa!
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