O ser humano anda pensando que está abafando.
Esse termo sempre foi usado para dizer se uma pessoa está fazendo sucesso. Mas o que se quer aqui apresentar é uma situação que, com certeza, muitas das pessoas que estão vivendo nesses tempos modernos ainda não se deram conta de uma triste realidade.
Estação Orbital
Com o advento das estações orbitais, o surgimento de muito equipamentos eletrônicos e operações apuradas que são praticadas pelas empresas que fazem uso desses aparatos, a humanidade tornou-se prisoneira delas, com certeza. Smart phone
E para os que possuem idades acima de cinquenta anos, é fácil lembrar que no início e meado do século passado, corriam duas histórias que costumavam espantar e assustar as pessoas daquelas épocas: O mundo iria acabar no ano 2000 e a máquina (o robô) iria dominar o mundo e as pessoas. A primeira ideia, como sabemos, não se realizou. Mas a segunda, está aí sob os olhos de todos. E só na a veem e percebem aqueles que não o querem.
A tecnologia que existe em nossos dias, promoveu uma reviravolta tremenda na vida de todos. E, principalmente, com o uso dos aparelhos celulares e afins, a coisa ficou escancarada. Mas parece que a maioria das pessoas, repita-se, ainda não deu fé dessa situação.
Tablet
Toda e qualquer pessoa que possua um aparelho celular, um tablet e afins, estão sob vigilância diuturna por parte das empresas controladores desses sistemas. Queiram elas ou não. Porque através das milhares antenas espalhadas pelo território brasileiro, as operadoras mantém rigoroso controle dessa situação. E através dos muitos aplicativos que todos usam em seus aparelhos, isso ficou mais fácil ainda.
Isto faz lembrar dos dispositivos que as autoridades usam para controlar a situação e localização dos presidiários que alcançam mudança em seus regimes prisionais. Quando fazem uso da prisão semi-aberta, eles são portadores de pulseiras especiais e eletrônicas, que mostram suas localizações o dia todo, estejam onde estiverem, facilitando a vigilância sobre eles.
E desta forma, mesmo que amistosamente, digamos, todos nós, portadores de celulares e afins, estamos sob o mesmo regime. Queiramos ou não. E sendo assim, cabe uma pergunta: Será que estamos vivemos em um verdadeiro regime democrático? E, é claro, esta resposta nem precisa ser dada. Todos já a conhecem.
Uma pena.
Esse termo sempre foi usado para dizer se uma pessoa está fazendo sucesso. Mas o que se quer aqui apresentar é uma situação que, com certeza, muitas das pessoas que estão vivendo nesses tempos modernos ainda não se deram conta de uma triste realidade.
Estação Orbital
Com o advento das estações orbitais, o surgimento de muito equipamentos eletrônicos e operações apuradas que são praticadas pelas empresas que fazem uso desses aparatos, a humanidade tornou-se prisoneira delas, com certeza. Smart phone
E para os que possuem idades acima de cinquenta anos, é fácil lembrar que no início e meado do século passado, corriam duas histórias que costumavam espantar e assustar as pessoas daquelas épocas: O mundo iria acabar no ano 2000 e a máquina (o robô) iria dominar o mundo e as pessoas. A primeira ideia, como sabemos, não se realizou. Mas a segunda, está aí sob os olhos de todos. E só na a veem e percebem aqueles que não o querem.
A tecnologia que existe em nossos dias, promoveu uma reviravolta tremenda na vida de todos. E, principalmente, com o uso dos aparelhos celulares e afins, a coisa ficou escancarada. Mas parece que a maioria das pessoas, repita-se, ainda não deu fé dessa situação.
Tablet
Toda e qualquer pessoa que possua um aparelho celular, um tablet e afins, estão sob vigilância diuturna por parte das empresas controladores desses sistemas. Queiram elas ou não. Porque através das milhares antenas espalhadas pelo território brasileiro, as operadoras mantém rigoroso controle dessa situação. E através dos muitos aplicativos que todos usam em seus aparelhos, isso ficou mais fácil ainda.
Isto faz lembrar dos dispositivos que as autoridades usam para controlar a situação e localização dos presidiários que alcançam mudança em seus regimes prisionais. Quando fazem uso da prisão semi-aberta, eles são portadores de pulseiras especiais e eletrônicas, que mostram suas localizações o dia todo, estejam onde estiverem, facilitando a vigilância sobre eles.
E desta forma, mesmo que amistosamente, digamos, todos nós, portadores de celulares e afins, estamos sob o mesmo regime. Queiramos ou não. E sendo assim, cabe uma pergunta: Será que estamos vivemos em um verdadeiro regime democrático? E, é claro, esta resposta nem precisa ser dada. Todos já a conhecem.
Uma pena.
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