Este texto eu o tentei publicar por duas vezes, ontem, mas por barbeiradas virtuais consegui perdê-lo nos confins da internet. E, também, ele deveria ser criado em 31.01.14, mas só o estou desenvolvendo neste dia 10.02.14, por livre e espontânea pressão.
Uma das coisas que mais me surpreendem nesses dias atuais é quando ouço, vejo e leio sobre o andamento do câmbio do Dólar em nosso país. Isso porque vejo aqueles que gostam de buscar chifres em cabeça de cavalo (e seja lá o que isso queira dizer, mas todos o devem saber) em criarem situações que dão a impressão de que o mundo pode acabar, caso seu valor descambe para cima, de forma surpreendente, digamos.
Mas é necessário que se rebusque na memória quase recente desse país, digamos que por volta de uns quarenta anos atrás, onde o Brasil passou por muitas reformas econômicas, financeiras e monetárias, a ponto de se chegar a um tremendo absurdo no âmbito da inflação, sendo que no período de Julho de 1965 a Junho de 1994 a inflação brasileira alcançou o índice de 1,1 quatrilhão porcento. Mais exatamente: 1.142.332.741.811.850%.
Um outro fato muito interessante a colocar aqui foi a desvalorização da moeda brasileira frente ao Dólar, em anos passados, onde este chegou a valer Cr$2.750,00 (dois mil, setecentos e cinquenta cruzeiros). Isso deu-se lá pelo ano de 1994.
Mas o mais interessante nessa história foi ver o Brasil dar uma guinada de 180º, principalmente no tocante ao câmbio do Dólar, quando o Plano Real definiu a partir de uma data, através de um Decreto, que o Dólar valeria R$1,00. E assim ficou definido. Por isso, quando há exploração de alguns porque o Dólar está caminhando para a casa de R$3,00, não há como alguém se assustar com isso.
Um outro fato muito importante que os brasileiros nunca deveriam esquecer, pelo menos os com mais de sessenta anos - e que os mais novos possam ficar sabendo - é que a nossa moeda em quarenta anos, perdeu doze dígitos com as reformas monetárias pelas quais passou nesse período e isso se deu por quatro vezes. Isso sem contar que o nome da moeda também passou por mudanças outras tantas vezes, até chegar ao Real que conhecemos e convivemos nos dias de hoje.
E para fechar questão, é importante dizer que em 1993 a inflação brasileira alcançou o espantoso índice anual de 2.477%. Se comparada com a inflação do ano de 2013, 5,91%, isso só pode dar-nos a entender que todo aquele período de absurda inflação foi uma tremenda gozação, ou brincadeira, porque o Brasil e o mundo não acabaram naquela época e hoje ainda tem gente querendo infernizar a nossa vida com isso.
Ainda bem que nunca fui, não sou e nem serei um economista. Porque se o fosse naquela época, e com o desfecho que se deu a partir de 1986 com o famoso Plano Cruzado do Sr. Dílson Funaro, terminando com a criação do Plano Real, onde a partir disso tudo voltou aos eixos econômicos nesse país, ou quase, não teria nenhum dúvida em rasgar a carteira do Conselho, pelo simples fato de ver que todas as teorias que se desenvolviam e desenvolveram naquelas épocas, não tinham o menor cabimento.
Mas é bom repetir: O mundo e o Brasil não acabaram com aquelas situações financeiras, econômicas e monetárias pelas quais passou o país. E mesmo que ainda não tenhamos alcançado um nível de desenvolvimento que nos coloque no plano dos países conhecidos como desenvolvidos, o Brasil não passa nem perto, hoje, daquilo que passou naqueles quarenta anos aqui citados.
Ainda bem!
Uma das coisas que mais me surpreendem nesses dias atuais é quando ouço, vejo e leio sobre o andamento do câmbio do Dólar em nosso país. Isso porque vejo aqueles que gostam de buscar chifres em cabeça de cavalo (e seja lá o que isso queira dizer, mas todos o devem saber) em criarem situações que dão a impressão de que o mundo pode acabar, caso seu valor descambe para cima, de forma surpreendente, digamos.
Mas é necessário que se rebusque na memória quase recente desse país, digamos que por volta de uns quarenta anos atrás, onde o Brasil passou por muitas reformas econômicas, financeiras e monetárias, a ponto de se chegar a um tremendo absurdo no âmbito da inflação, sendo que no período de Julho de 1965 a Junho de 1994 a inflação brasileira alcançou o índice de 1,1 quatrilhão porcento. Mais exatamente: 1.142.332.741.811.850%.
Um outro fato muito interessante a colocar aqui foi a desvalorização da moeda brasileira frente ao Dólar, em anos passados, onde este chegou a valer Cr$2.750,00 (dois mil, setecentos e cinquenta cruzeiros). Isso deu-se lá pelo ano de 1994.
Mas o mais interessante nessa história foi ver o Brasil dar uma guinada de 180º, principalmente no tocante ao câmbio do Dólar, quando o Plano Real definiu a partir de uma data, através de um Decreto, que o Dólar valeria R$1,00. E assim ficou definido. Por isso, quando há exploração de alguns porque o Dólar está caminhando para a casa de R$3,00, não há como alguém se assustar com isso.
Um outro fato muito importante que os brasileiros nunca deveriam esquecer, pelo menos os com mais de sessenta anos - e que os mais novos possam ficar sabendo - é que a nossa moeda em quarenta anos, perdeu doze dígitos com as reformas monetárias pelas quais passou nesse período e isso se deu por quatro vezes. Isso sem contar que o nome da moeda também passou por mudanças outras tantas vezes, até chegar ao Real que conhecemos e convivemos nos dias de hoje.
E para fechar questão, é importante dizer que em 1993 a inflação brasileira alcançou o espantoso índice anual de 2.477%. Se comparada com a inflação do ano de 2013, 5,91%, isso só pode dar-nos a entender que todo aquele período de absurda inflação foi uma tremenda gozação, ou brincadeira, porque o Brasil e o mundo não acabaram naquela época e hoje ainda tem gente querendo infernizar a nossa vida com isso.
Ainda bem que nunca fui, não sou e nem serei um economista. Porque se o fosse naquela época, e com o desfecho que se deu a partir de 1986 com o famoso Plano Cruzado do Sr. Dílson Funaro, terminando com a criação do Plano Real, onde a partir disso tudo voltou aos eixos econômicos nesse país, ou quase, não teria nenhum dúvida em rasgar a carteira do Conselho, pelo simples fato de ver que todas as teorias que se desenvolviam e desenvolveram naquelas épocas, não tinham o menor cabimento.
Mas é bom repetir: O mundo e o Brasil não acabaram com aquelas situações financeiras, econômicas e monetárias pelas quais passou o país. E mesmo que ainda não tenhamos alcançado um nível de desenvolvimento que nos coloque no plano dos países conhecidos como desenvolvidos, o Brasil não passa nem perto, hoje, daquilo que passou naqueles quarenta anos aqui citados.
Ainda bem!
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