Este início de Janeiro não está sendo um bom período para se criar artigos neste blog. E as razões e motivos são muitos e vários. Mas o primeiro e principal deles é a saturação que o cotidiano vem apresentando. E isso em todos os níveis e planos. A começar pela mesmice do dia a dia, mormente em se ouvir, ver e ler as notícias que se dão por aí. A violência e a falta de vergonha imperam, sempre, nos assuntos abordados por todos.
Desta forma, a dificuldade é criada para este literato diletante, que se vê ofuscado, saturado e descrente de quase tudo o que acontece no país, quiçá no mundo. A ponto de criar um bloqueio mental, digamos, para o desenvolvimento das matérias que preencherão o espaço desse blog, cuja responsabilidade de seu autor é só consigo mesmo, conforme já foi explicado em outra oportunidade nesse espaço.
Mas a cada dia que passa, fica difícil para as pessoas com idade maior do que cinquenta anos, viverem de forma tranquila e serena, haja vista que a velocidade dos acontecimentos que se dão nesses novos tempos é superior àquela a que as pessoas nessa idade estavam acostumadas a viver e conviver em seus dias a dias.
E uma das coisas que este autor mais observa na maior parte das pessoas com as quais convive e conversa é a superficialidade delas. Ou seja: se comparadas com as pessoas de trinta, quarenta ou cinquenta anos atrás, observa-se uma diferença muito grande nos conteúdos pessoal, profissional e moral - não necessariamente nessa mesma ordem - nelas.
Como se diz popularmente, há mais gente tirando onda por aí do que pode. Pois há uma diferença muito grande num aspecto entre essas gerações: a aptidão. Poucas são as pessoas que são aptas naquilo que fazem, hoje. A qualidade nos diversos procedimentos não está correspondendo às expectativas de ninguém, no caso. E parece que muita gente está fora daquilo em que deveria estar profissionalmente. E talvez seja por isso que a qualidade profissional delas deixa tanto a desejar, principalmente no que todos esperam de todos.
O nosso país alcançou um grau de degradação muito alto. Em quase todos os assuntos que são desenvolvidos entre pessoas, o final do assunto descambará, sempre, nos mesmos fins: violência, corrupção, impunidade, falta de vergonha e imoralidade. Assim, fica muito difícil para as pessoas que viveram em outros tempos - e de outra forma - ficarem impassíveis com o que se vê nesses tempos contemporâneos.
Mas existe uma situação que se pode classificar de esdrúxula nisso tudo.É que poucos assumem suas parcelas de culpas neste imbróglio. Mesmo estando eles envolvidos diretamente nas várias situações que acontecem dentro desse universo. Sendo assim, a problemática sempre existirá e continuará no país, quiçá no mundo.
Então, pegamos um dos aforismos conhecidos da sabedoria popular que diz: "O que não tem remédio, remediado está".
E ficamos todos combinados disso.
Desta forma, a dificuldade é criada para este literato diletante, que se vê ofuscado, saturado e descrente de quase tudo o que acontece no país, quiçá no mundo. A ponto de criar um bloqueio mental, digamos, para o desenvolvimento das matérias que preencherão o espaço desse blog, cuja responsabilidade de seu autor é só consigo mesmo, conforme já foi explicado em outra oportunidade nesse espaço.
Mas a cada dia que passa, fica difícil para as pessoas com idade maior do que cinquenta anos, viverem de forma tranquila e serena, haja vista que a velocidade dos acontecimentos que se dão nesses novos tempos é superior àquela a que as pessoas nessa idade estavam acostumadas a viver e conviver em seus dias a dias.
E uma das coisas que este autor mais observa na maior parte das pessoas com as quais convive e conversa é a superficialidade delas. Ou seja: se comparadas com as pessoas de trinta, quarenta ou cinquenta anos atrás, observa-se uma diferença muito grande nos conteúdos pessoal, profissional e moral - não necessariamente nessa mesma ordem - nelas.
Como se diz popularmente, há mais gente tirando onda por aí do que pode. Pois há uma diferença muito grande num aspecto entre essas gerações: a aptidão. Poucas são as pessoas que são aptas naquilo que fazem, hoje. A qualidade nos diversos procedimentos não está correspondendo às expectativas de ninguém, no caso. E parece que muita gente está fora daquilo em que deveria estar profissionalmente. E talvez seja por isso que a qualidade profissional delas deixa tanto a desejar, principalmente no que todos esperam de todos.
O nosso país alcançou um grau de degradação muito alto. Em quase todos os assuntos que são desenvolvidos entre pessoas, o final do assunto descambará, sempre, nos mesmos fins: violência, corrupção, impunidade, falta de vergonha e imoralidade. Assim, fica muito difícil para as pessoas que viveram em outros tempos - e de outra forma - ficarem impassíveis com o que se vê nesses tempos contemporâneos.
Mas existe uma situação que se pode classificar de esdrúxula nisso tudo.É que poucos assumem suas parcelas de culpas neste imbróglio. Mesmo estando eles envolvidos diretamente nas várias situações que acontecem dentro desse universo. Sendo assim, a problemática sempre existirá e continuará no país, quiçá no mundo.
Então, pegamos um dos aforismos conhecidos da sabedoria popular que diz: "O que não tem remédio, remediado está".
E ficamos todos combinados disso.
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