Aqui neste espaço, existe uma matéria que aborda a incoerência humana em seu dia a dia nessa vida. E, talvez, esse fator, seja um dos mais diversos que podemos observar no comportamento humano.
E para corroborar tais situações, posso citar um exemplo que tomei conhecimento um dia desses, quando, conversando com uma pessoa com a qual converso com muita frequência, a ponto de saber alguns pormenores de sua vida particular, expostos por ela mesma, nessa condição.
Esta pessoa é um empresário de pequeno porte, seja lá o que queira dizer isso, mas todos o sabem. Ele é possuidor de um empreendimento. E o toca junto com o auxílio de familiares - esposa e filhos - e também com a participação de cinco ou seis empregados.
Disse-me ele que é proprietário do imóvel onde se situa esse estabelecimento comercial. No entanto, para moradia faz uso de outro imóvel, este alugado e paga uma importância na faixa de R$1.500,00.
Essa semana, conversando com essa mesma pessoa, esta contou-me que está adquirindo um automóvel, através de um contrato de consórcio, feito em base de prestação por volta de R$1.300,00 mensais. E as prestações totais são no número de, aproximadamente, oitenta ou noventa parcelas, não lembro ao certo, das quais já quitou vinte e duas.
E também nessa semana, disse-me que foi sorteado nesse consórcio, onde poderá retirar um veículo na faixa de R$130.000,00 a R$150.000,00. E, assim, vai adquirir um modelo conhecido como SUV, que é o que se chama de utilitário. E que deu um lance de R$40.000,00 o que lhe favoreceu no sorteio a que se beneficiou.
Isto deu-me a entender que ele, decididamente, estava com o intuito de adquirir tal veículo. Isto porque sabemos que a maior parte das pessoas que adquirem veículos através dessa modalidade chamada consórcio, não possui uma condição tão favorável para adquirir um veículo para seu conforto, como dizem. E até nem é o caso dessa pessoa, pelo que penso.
Inclusive, a maioria delas, torce para não ser sorteada logo no início do pagamento das parcelas porque isto representará um custo maior em suas vidas, com o uso do mesmo e consequente desgaste, sendo que em muitas das vezes, ficam muitas parcelas para serem quitadas no modo de aquisição veicular, o que costuma trazer muitas situações desvantajosas para quem o faz.
E nessa situação específica, o que se observa de interessante é esta pessoa investir uma importância tão alta num veículo para uso próprio, mas deixando de lado uma necessidade quase que imperiosa que é a de adquirir um imóvel próprio e definitivo para morar, livrando-se da horrível situação que é a de pagar um aluguel, como todos vivem a reclamar quando estão nessa circunstância.
Mas o engraçado nisso tudo é saber que existem milhares - ou milhões - de
brasileiros nesta mesma situação. Possuem automóvel mas não possuem residência própria. Isso seria cômico, se não fosse trágico. Mas, infelizmente, esse tipo de cultura é muito comum no comportamento do brasileiro. Com o agravante de saber-se que uma grande parte delas que possui carro, nem lugar para guardá-lo possui, também.
Mas esta é apenas uma das situações por que passam muitas das pessoas neste país. Possuem preocupações com certos aspectos de suas vidas e despreocupam-se com outros mais importantes. Daí esse desequilíbrio que se observa numa grande parcela da população brasileira.
Faz parte!, diria aquele famoso BBB.
E para corroborar tais situações, posso citar um exemplo que tomei conhecimento um dia desses, quando, conversando com uma pessoa com a qual converso com muita frequência, a ponto de saber alguns pormenores de sua vida particular, expostos por ela mesma, nessa condição.
Esta pessoa é um empresário de pequeno porte, seja lá o que queira dizer isso, mas todos o sabem. Ele é possuidor de um empreendimento. E o toca junto com o auxílio de familiares - esposa e filhos - e também com a participação de cinco ou seis empregados.
Disse-me ele que é proprietário do imóvel onde se situa esse estabelecimento comercial. No entanto, para moradia faz uso de outro imóvel, este alugado e paga uma importância na faixa de R$1.500,00.
Essa semana, conversando com essa mesma pessoa, esta contou-me que está adquirindo um automóvel, através de um contrato de consórcio, feito em base de prestação por volta de R$1.300,00 mensais. E as prestações totais são no número de, aproximadamente, oitenta ou noventa parcelas, não lembro ao certo, das quais já quitou vinte e duas.
E também nessa semana, disse-me que foi sorteado nesse consórcio, onde poderá retirar um veículo na faixa de R$130.000,00 a R$150.000,00. E, assim, vai adquirir um modelo conhecido como SUV, que é o que se chama de utilitário. E que deu um lance de R$40.000,00 o que lhe favoreceu no sorteio a que se beneficiou.
Isto deu-me a entender que ele, decididamente, estava com o intuito de adquirir tal veículo. Isto porque sabemos que a maior parte das pessoas que adquirem veículos através dessa modalidade chamada consórcio, não possui uma condição tão favorável para adquirir um veículo para seu conforto, como dizem. E até nem é o caso dessa pessoa, pelo que penso.
Inclusive, a maioria delas, torce para não ser sorteada logo no início do pagamento das parcelas porque isto representará um custo maior em suas vidas, com o uso do mesmo e consequente desgaste, sendo que em muitas das vezes, ficam muitas parcelas para serem quitadas no modo de aquisição veicular, o que costuma trazer muitas situações desvantajosas para quem o faz.
E nessa situação específica, o que se observa de interessante é esta pessoa investir uma importância tão alta num veículo para uso próprio, mas deixando de lado uma necessidade quase que imperiosa que é a de adquirir um imóvel próprio e definitivo para morar, livrando-se da horrível situação que é a de pagar um aluguel, como todos vivem a reclamar quando estão nessa circunstância.
Mas o engraçado nisso tudo é saber que existem milhares - ou milhões - de
brasileiros nesta mesma situação. Possuem automóvel mas não possuem residência própria. Isso seria cômico, se não fosse trágico. Mas, infelizmente, esse tipo de cultura é muito comum no comportamento do brasileiro. Com o agravante de saber-se que uma grande parte delas que possui carro, nem lugar para guardá-lo possui, também.
Mas esta é apenas uma das situações por que passam muitas das pessoas neste país. Possuem preocupações com certos aspectos de suas vidas e despreocupam-se com outros mais importantes. Daí esse desequilíbrio que se observa numa grande parcela da população brasileira.
Faz parte!, diria aquele famoso BBB.
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