A notícia estampada, hoje, nos jornais, se não fosse trágica seria cômica. E essa frase já é muito antiga e famosa, e conhecida de todos, por certo. Mas não há outra alternativa em usá-la para dar ênfase na determinação do Ministério da Cultura em ter promovido o descredenciamento de duas Universidades brasileiras: A Universidade Gama Filho e a UniverCidade.
Já é público e notório em nosso país que o nível educacional não anda lá bem das pernas. As reclamações são gerais, tanto da população quanto do corpo docente. Enfim, não há compatibilidade de entendimento pelas partes, no tocante a explicar o porquê dessa situação de deficiência no ensino brasileiro. O engraçado nessa situação é que a culpa maior só cai nas costas do Governo e em mais ninguém.
Óbvio seria uma análise criteriosa por parte de todos, principalmente por parte do corpo docente, no sentido de se fazer uma mea culpa, visando reconhecer suas próprias responsabilidades nesse imbróglio. Porque não há como buscar isenção de culpa nesse processo, haja vista que estão todos diretamente envolvidos nesse mesmo processo.
E como se sabe, as críticas que a qualidade profissional brasileira sofre, atinge a todos, sem exceção. E uma das mais fortes que andam por aí é na tal de "falta de especialização profissional do brasileiro". Dizem não haver muitas pessoas devidamente preparadas para o desempenho profissional, quase em todas as profissões. E isso é um fator extraordinariamente espantoso, com
certeza.
E detalhe importante: Esta situação já vem de longa data. E desde que existo, nos meus quase sessenta e dois anos, sempre ouvi falar que o Brasil é um país subdesenvolvido. Mas alguns otimistas andam dizendo que ele é um país em desenvolvimento. Vá lá! Só que, com o passar dos tempos, tudo parece não sair do lugar. As nossas dificuldades a cada dia que passa, aumentam.
E uma das maiores preocupações de todos nesses dias atuais é aguardar a realização da Copa do Mundo, no Brasil, que já anda causando muito bate-boca entre a FIFA e as autoridades brasileiras, onde há a dúvida na conclusão de todas as obras a tempo da inauguração desse evento. E o fator principal fixa-se, exatamente, na qualidade profissional do brasileiro.
Infelizmente, é através da educação e da cultura (e do trabalho, também) que se vê o desenvolvimento de uma nação. Mas em nosso caso, parece que não estamos cumprindo com a nossa parte. Ou seja: não estamos fazendo as nossas lições como deveríamos fazê-las.
A imprensa, todo ano, publica os resultados dos concursos por que passam os estudantes brasileiros. E nos mostra os muitos absurdos que se veem neles. Principalmente no quesito Redação. E com o advento da Internet, pode-se muito bem observar o andamento da cultura brasileira por parte dos jovens. É um besteirol, só. E, também, um tal de escrever errado, que é uma beleza.
Mas é necessário que se diga que a responsabilidade maior nessa questão são dos pais. São eles que devem cuidar e exigir de seus filhos uma seriedade total no estudo. E isso, inclusive, é uma situação que podemos chamar e classificar de sine qua non.
Já é público e notório em nosso país que o nível educacional não anda lá bem das pernas. As reclamações são gerais, tanto da população quanto do corpo docente. Enfim, não há compatibilidade de entendimento pelas partes, no tocante a explicar o porquê dessa situação de deficiência no ensino brasileiro. O engraçado nessa situação é que a culpa maior só cai nas costas do Governo e em mais ninguém.
Óbvio seria uma análise criteriosa por parte de todos, principalmente por parte do corpo docente, no sentido de se fazer uma mea culpa, visando reconhecer suas próprias responsabilidades nesse imbróglio. Porque não há como buscar isenção de culpa nesse processo, haja vista que estão todos diretamente envolvidos nesse mesmo processo.
E como se sabe, as críticas que a qualidade profissional brasileira sofre, atinge a todos, sem exceção. E uma das mais fortes que andam por aí é na tal de "falta de especialização profissional do brasileiro". Dizem não haver muitas pessoas devidamente preparadas para o desempenho profissional, quase em todas as profissões. E isso é um fator extraordinariamente espantoso, com
certeza.
E detalhe importante: Esta situação já vem de longa data. E desde que existo, nos meus quase sessenta e dois anos, sempre ouvi falar que o Brasil é um país subdesenvolvido. Mas alguns otimistas andam dizendo que ele é um país em desenvolvimento. Vá lá! Só que, com o passar dos tempos, tudo parece não sair do lugar. As nossas dificuldades a cada dia que passa, aumentam.
E uma das maiores preocupações de todos nesses dias atuais é aguardar a realização da Copa do Mundo, no Brasil, que já anda causando muito bate-boca entre a FIFA e as autoridades brasileiras, onde há a dúvida na conclusão de todas as obras a tempo da inauguração desse evento. E o fator principal fixa-se, exatamente, na qualidade profissional do brasileiro.
Infelizmente, é através da educação e da cultura (e do trabalho, também) que se vê o desenvolvimento de uma nação. Mas em nosso caso, parece que não estamos cumprindo com a nossa parte. Ou seja: não estamos fazendo as nossas lições como deveríamos fazê-las.
A imprensa, todo ano, publica os resultados dos concursos por que passam os estudantes brasileiros. E nos mostra os muitos absurdos que se veem neles. Principalmente no quesito Redação. E com o advento da Internet, pode-se muito bem observar o andamento da cultura brasileira por parte dos jovens. É um besteirol, só. E, também, um tal de escrever errado, que é uma beleza.
Mas é necessário que se diga que a responsabilidade maior nessa questão são dos pais. São eles que devem cuidar e exigir de seus filhos uma seriedade total no estudo. E isso, inclusive, é uma situação que podemos chamar e classificar de sine qua non.
Nenhum comentário:
Postar um comentário