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sábado, 4 de janeiro de 2014

UM MODO DE VIDA

     A edição dos textos publicados neste blog às vezes não obedecem nenhuma cronologia. Os textos surgem de acordo com a ideia de seu criador, baseado nos acontecimentos diários com os quais se depara mas que em algumas vezes seus conteúdos são criados algum tempo depois de observados ou constatados.
     E já foi dissertado aqui sobre o tema educação. Que quando este autor ouve alguém falar a respeito, sempre pergunta ao interlocutor de qual educação este está se referindo, haja vista que o entendimento primeiro é baseado na educação paterna.
     Isto quer dizer, a educação que se inicia nos lares de todos, onde os pais ensinam as questões básicas para que uma pessoa possa se desenvolver normalmente em sua vida como cidadão e irá expressar seus modos no ambiente que frequentar como tal durante sua vida.
     E uma das questões mais importante que envolvem tudo isso é que todos passaremos por várias etapas de aprendizado nela, o que promoverá a estrutura básica que fará com que possamos cumprir com as obrigações e deveres nela, seguindo à risca as normas, leis, regulamentos e regras que a própria sociedade criou para nortear a todos durante sua existência na vida.
     Sabemos que, no que toca a ensinamentos, existem vários processos ou métodos de aprendizado. Só para citar alguns, existem os métodos Montessoriano, Piaget, Kumon, dentre outros. Sendo assim, todos nós nos adaptaremos melhor a cada um deles, não havendo uma regra básica que vá determinar por qual deles uma pessoa se adaptará no ensinamento a que se propuser ou ter que passar na vida.
     E arvorando-me em estudioso de comportamento humano - de forma diletante e particular - vivo observando os modos e jeitos das pessoas nesse mundo. E uma das observações e constatações que conclui, foi no modo de vida das pessoas oriundas de Portugal, no período a partir e após  a metade do século passado.
     A maior parte dessas pessoas que vieram de lá, não possuíam  muito potencial, eram pessoas de poucas letras e de profissões consideradas de pouca importância, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem. Mas o rigor nos aspectos morais eram até arraigados no respeito à lei e tiveram ou teem condutas ilibadas. E isso passaram para seus descendentes, o que vigora quase até os dias de hoje, como podemos observar nas pessoas dessa origem e seus descendentes, que possuam idades entre 40, 70 ou 80 anos.
     E um dos fatores observados em seus comportamentos está no modo de trajar-se no convívio social diário. Quase nunca nenhum deles (no caso dos homens) usam calça jean ou camisa polo, por exemplo. Fazendo uso, quase sempre, de calças sociais e camisas ou blusões em padrões normais, diferentes de nós brasileiros que usamos o par anteriormente citado e quase nunca os da segunda citação. Só o fazendo, nesses casos, em ocasiões especiais e, principalmente, durante o exercício profissional.
     Um outro aspecto observado é o fato de que seguem rigorosamente as normas. Não saem delas quase nunca, obedecendo os ensinamentos que seus pais lhes passaram a partir de suas existências. E isto se reflete até na criação das crianças contemporâneas. Seus comportamentos são um pouco diferentes das outras crianças.
     Isto é de fácil explicação porque, em geral, o sistema de educação que os brasileiros usam nesses últimos tempos estão baseados na cultura americana que é mais flexível em termos de exigências no comportamento humano, não seguindo com tanta seriedade como acontece nos padrões europeu ou oriental, que são mais rigorosos, nesses aspectos.
     

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