E a Copa do Mundo vai se desenvolvendo no Brasil de uma forma até tranquila. Pelo menos aparentemente. E torçamos para que ela se realize e termine dessa mesma forma.
Mas muitos fatos vão acontecendo no país. Uns percebíveis e outros não. Alguém cunhou uma afirmação dizendo que "o futebol é o ópio do povo". E seja lá o que isso queira dizer, mas todos o devem saber, é bom não abusar na quantidade do tal. É melhor ficar consciente e observar o que acontece nesse nosso cotidiano.
Depois da segunda partida da seleção brasileira, com um consequente empate com a seleção mexicana, o Felipão já começou a perder as estribeiras. E isso é muito comum em seu comportamento. Ele dá a impressão de querer ser o dono da verdade, sempre. E também busca convencer as pessoas do que classificaríamos como "inconvencível". Daí o contraditório em suas ações.
Já foi veiculado por aí que essa Copa será vencida pela seleção brasileira. E não dá para se desacreditar disso. Porque logo na primeira partida todos viram a parcialidade do juiz em marcar um pênalti muito discutível. E isso dá a ideia do que pode ir acontecendo até o final da disputa.
E é bom que as pessoas não se deixem levar por tanta inutilidade como essa. E um dos assuntos preocupantes é ver o Ministro Barbosa afastar-se do STF. E de uma forma suspeita, digamos. Isso porque foi uma decisão abrupta que pegou a todos nós de forma surpreendente. E ele não nos escondeu o porquê de sua decisão: ameaças diversas.
Dessa forma, alguém o substituirá na vaga e no andar do processo da Ação Penal 470, mais conhecida como "mensalão". E ele já deixou claro que haverá mudanças nas decisões por ele tomadas nesse processo em relação aos criminosos, muitos deles figurões da república. E sabemos muito bem do alto grau de impunidade que essas figuras passam em nosso país. Daí...
A impressão que tenho a respeito da Copa do Mundo no Brasil é a seguinte: Se o país conseguir vence-la, a alegria tomará conta da grande maioria da população e essa gente esquecerá as mazelas crônicas que aqui existem. E a vida seguirá como tem sido até a presente data.
Em caso de derrota da seleção na Copa, inviabilizando a conquista do sexto título, o desânimo tomará conta dessa mesma maioria da população brasileira. E isto implicará em desânimo coletivo, deixando de lado as nossas prioridades e esquecendo, também, das nossas mazelas já citadas.
Do jeito que a coisa vai, não adianta se preocupar com nada, mesmo. Parece que o Nelson Rodrigues, na Copa de 1950, foi muito feliz em cunhar uma afirmação com relação ao brasileiro: "Complexo de vira-latas". E parece que esse complexo ainda se faz marcante na vida da maioria dos brasileiros nos dias de hoje.
Sabemos que muita sujeira se deu desde a conquista da realização da Copa do Mundo no Brasil em 2007. Mumunhas, maracutaias e corrupção já vieram a público. E acrescente-se aí o absurdo de aumentarem o número de sedes que a Fifa havia sugerido: 8. Mas os valores investidos nas construções
das ditas "sedes", foram amplamente denunciados pela imprensa. E não se fez quase nada para se apurar tais irregularidades.
Dessa forma, não adianta criar expectativas antecipadas. É deixar acabar tal evento e ver o que vai dar.
Mas muitos fatos vão acontecendo no país. Uns percebíveis e outros não. Alguém cunhou uma afirmação dizendo que "o futebol é o ópio do povo". E seja lá o que isso queira dizer, mas todos o devem saber, é bom não abusar na quantidade do tal. É melhor ficar consciente e observar o que acontece nesse nosso cotidiano.
Depois da segunda partida da seleção brasileira, com um consequente empate com a seleção mexicana, o Felipão já começou a perder as estribeiras. E isso é muito comum em seu comportamento. Ele dá a impressão de querer ser o dono da verdade, sempre. E também busca convencer as pessoas do que classificaríamos como "inconvencível". Daí o contraditório em suas ações.
Já foi veiculado por aí que essa Copa será vencida pela seleção brasileira. E não dá para se desacreditar disso. Porque logo na primeira partida todos viram a parcialidade do juiz em marcar um pênalti muito discutível. E isso dá a ideia do que pode ir acontecendo até o final da disputa.
E é bom que as pessoas não se deixem levar por tanta inutilidade como essa. E um dos assuntos preocupantes é ver o Ministro Barbosa afastar-se do STF. E de uma forma suspeita, digamos. Isso porque foi uma decisão abrupta que pegou a todos nós de forma surpreendente. E ele não nos escondeu o porquê de sua decisão: ameaças diversas.
Dessa forma, alguém o substituirá na vaga e no andar do processo da Ação Penal 470, mais conhecida como "mensalão". E ele já deixou claro que haverá mudanças nas decisões por ele tomadas nesse processo em relação aos criminosos, muitos deles figurões da república. E sabemos muito bem do alto grau de impunidade que essas figuras passam em nosso país. Daí...
A impressão que tenho a respeito da Copa do Mundo no Brasil é a seguinte: Se o país conseguir vence-la, a alegria tomará conta da grande maioria da população e essa gente esquecerá as mazelas crônicas que aqui existem. E a vida seguirá como tem sido até a presente data.
Em caso de derrota da seleção na Copa, inviabilizando a conquista do sexto título, o desânimo tomará conta dessa mesma maioria da população brasileira. E isto implicará em desânimo coletivo, deixando de lado as nossas prioridades e esquecendo, também, das nossas mazelas já citadas.
Do jeito que a coisa vai, não adianta se preocupar com nada, mesmo. Parece que o Nelson Rodrigues, na Copa de 1950, foi muito feliz em cunhar uma afirmação com relação ao brasileiro: "Complexo de vira-latas". E parece que esse complexo ainda se faz marcante na vida da maioria dos brasileiros nos dias de hoje.
Sabemos que muita sujeira se deu desde a conquista da realização da Copa do Mundo no Brasil em 2007. Mumunhas, maracutaias e corrupção já vieram a público. E acrescente-se aí o absurdo de aumentarem o número de sedes que a Fifa havia sugerido: 8. Mas os valores investidos nas construções
das ditas "sedes", foram amplamente denunciados pela imprensa. E não se fez quase nada para se apurar tais irregularidades.
Dessa forma, não adianta criar expectativas antecipadas. É deixar acabar tal evento e ver o que vai dar.
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