Há poucos dias do início da Copa do Mundo no Brasil, parece que as expectativas populares não chegam a alcançar o nível que muitos esperavam. Isto porque a mobilização popular que sempre aconteceu em copas anteriores, não está acompanhando o mesmo nível.
Quem anda pela cidade do Rio de Janeiro, pode verificar com facilidade que não são muitas as ruas que estão se ornamentando para este evento. Talvez possa acontecer uma coisa que é comum no comportamento deste povo: deixar tudo para o momento final. Ou seja, dois ou três dias antes as pessoas corram para realizar as peripécias que sempre fazem nessas oportunidades.
De outro modo, vê-se através das imprensas várias matérias. Umas de cunho positivo e outras ao contrário. E nesses últimos tempos, algumas celebridades têm colocado a manguinha de fora, externando opiniões contrárias sobre a realização da Copa, causando muitas controvérsias.
Este autor não vê mais coisa nenhuma com apreensão. Já é público e notório o atraso do povo brasileiro no que toca a alguns aspectos da cidadania. Ele já acostumou-se com as coisas ruins e isto já faz parte do cotidiano de sua vida.
Já se falou aqui neste espaço sobre a situação que se dá em países abaixo da linha do Equador. Segundo alguns, tal região não conseguirá equipara-se à região de cima, a Europa, por exemplo. E, segundo aqueles, o clima é fator principal para essa desídia comportamental, o que faz com que o povo não se volte para um trabalho com afinco e determinação, voltando-se, sim, para o lazer e os prazeres da vida. E é assim que parece que o brasileiro funciona.
E depois de muitas balbúrdias sobre a realização da Copa do Mundo no Brasil, parece que os resultados serão aqueles que uma parte das pessoas sérias esperava: muita bagunça. Mas isto não impedirá a realização do evento. E com sucesso ou não, pouco faz diferença para o brasileiro. Porque acabando ela, as mazelas públicas estarão aí mesmo ao nosso dispor. Inclusive o que chamam de legado da copa também estará incluído na conta a pagar pelo povo. O exemplo maior disso são os inúmeros feriados anuais que o país possui.
Se as pessoas tivessem o equilíbrio devido para encarar as situações que se nos apresentam, permaneceriam serenas em suas casas, esperando tal desfecho, sem partir para combates que possam trazer riscos às suas vidas e às dos outros. Não vale à pena nada disso. Quem gosta que se divirta. E quem não gosta, busque uma outra alternativa de lazer, deixando passar o torneio e levando a sua vida numa boa, sem sofrimentos.
Para esse autor, não vai fazer a mínima diferença a realização ou não da Copa do Mundo no Brasil. Ganhando ou perdendo, nada mudará em sua vida, haja vista que o futebol não é nenhuma prioridade. Existem muitas outras formas de divertimento. É só escolher a que mais agrada à pessoa e adotá-la como diversão.
Mas, de qualquer forma, é preocupante em se observar que pela mobilização de muitos no aspecto da discordância desse evento em nosso país, muita coisa ruim há de acontecer. E os custos disso são altos. A começar pela própria vida que alguns (ou muitos) irão perder por ignorância e/ou estupidez. E tomara que isto seja só uma preocupação exagerada e...infundada desse autor.
A sorte já está lançada..
Quem anda pela cidade do Rio de Janeiro, pode verificar com facilidade que não são muitas as ruas que estão se ornamentando para este evento. Talvez possa acontecer uma coisa que é comum no comportamento deste povo: deixar tudo para o momento final. Ou seja, dois ou três dias antes as pessoas corram para realizar as peripécias que sempre fazem nessas oportunidades.
De outro modo, vê-se através das imprensas várias matérias. Umas de cunho positivo e outras ao contrário. E nesses últimos tempos, algumas celebridades têm colocado a manguinha de fora, externando opiniões contrárias sobre a realização da Copa, causando muitas controvérsias.
Este autor não vê mais coisa nenhuma com apreensão. Já é público e notório o atraso do povo brasileiro no que toca a alguns aspectos da cidadania. Ele já acostumou-se com as coisas ruins e isto já faz parte do cotidiano de sua vida.
Já se falou aqui neste espaço sobre a situação que se dá em países abaixo da linha do Equador. Segundo alguns, tal região não conseguirá equipara-se à região de cima, a Europa, por exemplo. E, segundo aqueles, o clima é fator principal para essa desídia comportamental, o que faz com que o povo não se volte para um trabalho com afinco e determinação, voltando-se, sim, para o lazer e os prazeres da vida. E é assim que parece que o brasileiro funciona.
E depois de muitas balbúrdias sobre a realização da Copa do Mundo no Brasil, parece que os resultados serão aqueles que uma parte das pessoas sérias esperava: muita bagunça. Mas isto não impedirá a realização do evento. E com sucesso ou não, pouco faz diferença para o brasileiro. Porque acabando ela, as mazelas públicas estarão aí mesmo ao nosso dispor. Inclusive o que chamam de legado da copa também estará incluído na conta a pagar pelo povo. O exemplo maior disso são os inúmeros feriados anuais que o país possui.
Se as pessoas tivessem o equilíbrio devido para encarar as situações que se nos apresentam, permaneceriam serenas em suas casas, esperando tal desfecho, sem partir para combates que possam trazer riscos às suas vidas e às dos outros. Não vale à pena nada disso. Quem gosta que se divirta. E quem não gosta, busque uma outra alternativa de lazer, deixando passar o torneio e levando a sua vida numa boa, sem sofrimentos.
Para esse autor, não vai fazer a mínima diferença a realização ou não da Copa do Mundo no Brasil. Ganhando ou perdendo, nada mudará em sua vida, haja vista que o futebol não é nenhuma prioridade. Existem muitas outras formas de divertimento. É só escolher a que mais agrada à pessoa e adotá-la como diversão.
Mas, de qualquer forma, é preocupante em se observar que pela mobilização de muitos no aspecto da discordância desse evento em nosso país, muita coisa ruim há de acontecer. E os custos disso são altos. A começar pela própria vida que alguns (ou muitos) irão perder por ignorância e/ou estupidez. E tomara que isto seja só uma preocupação exagerada e...infundada desse autor.
A sorte já está lançada..
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