Do que já vi, ouvi, li e vivi, não necessariamente nessa ordem, cheguei à uma conclusão: Quando morrer não quero ir para o Céu. E nem para o Inferno, é claro! Talvez seja melhor ficar vagando por aí. Tipo alma penada, como dizem. Mas não serei como uma delas. Não. Afinal alcancei um grau de evolução, discernimento e consciência que me garantirão algum lugar compatível daquilo que eu necessito, diferente dos dois já citados.
Agora, vamos imaginar eu indo para o Céu ou para o Inferno. Ter que reencontrar lá as pessoas que conviveram comigo aqui na terra durante a minha existência, só me causando problemas ou me fazendo e/ou desejando o mal. E suponhamos que eu também tenha praticado algum ato reprovável com uma ou algumas delas. De jeito nenhum! Não dá para aguentar isso! E de jeito nenhum, mesmo, repito!
Mas como já disse, com o nível que possuo, vou realizar aquela proposta que consta num dos ditados populares: "Antes só do que mal acompanhado". Com certeza! E se lá para onde for tiver uns bichinhos, então, melhor. Pelo menos não correrei outros perigos.
As pessoas comumente têm a mania de classificar um humano como um animal. Ou comparar alguém com um deles. Isso é um tremendo absurdo. Não há a mínima condição e nem a possibilidade disso ser admissível. Afinal, os animais exercem e expressam aquilo que a natureza lhes impôs. Mais nada. Enquanto que o ser humano se vangloria de ser inteligente. E isso é outro tremendo absurdo. Fazer o que eles fazem, é impossível qualificá-lo como um ser inteligente. Até muito pelo contrário.
E só para chegar à outra conclusão, ou talvez a mesma, mas com desdobramentos: É só observarem, prestarem muita atenção na proposta de alguns cientistas em ficarem buscando outros planetas, ou outras galáxias, para que o homem possa viver a partir do momento que a Terra perecer. Quer estupidez e falta de inteligência maior? Depois de destruírem o planeta em que vivem, vão em busca de um outro. Isso só pode ser uma tremenda piada.
Isto porque o ser humano deveria viver nesse planeta, de uma forma plena e de total consciência. Preservando a tudo e a todos. Principalmente a vida dele e do seu semelhante. E o que é que estamos vendo por aí? Violências absurdas. E a cada dia mais. Dando-nos a impressão de que é um caminho sem volta. Poluição e otras cositas mas.
Daí, caros leitores, que de uns tempos para cá aboli da minha existência esse negócio de religião. Não sigo e nem seguirei nenhuma delas, doravante. Mas quero dizer que não sou contra a ninguém que o faz. Que cada um siga a religião que quiser e pronto. E que todo mundo pense assim, respeitando a opção e a escolha do outro. Que é o que não acontece e reforça essa minha decisão.
E que todos sejamos felizes, pelo menos antes, ou até, que esse mundo acabe.
Agora, vamos imaginar eu indo para o Céu ou para o Inferno. Ter que reencontrar lá as pessoas que conviveram comigo aqui na terra durante a minha existência, só me causando problemas ou me fazendo e/ou desejando o mal. E suponhamos que eu também tenha praticado algum ato reprovável com uma ou algumas delas. De jeito nenhum! Não dá para aguentar isso! E de jeito nenhum, mesmo, repito!
Mas como já disse, com o nível que possuo, vou realizar aquela proposta que consta num dos ditados populares: "Antes só do que mal acompanhado". Com certeza! E se lá para onde for tiver uns bichinhos, então, melhor. Pelo menos não correrei outros perigos.
As pessoas comumente têm a mania de classificar um humano como um animal. Ou comparar alguém com um deles. Isso é um tremendo absurdo. Não há a mínima condição e nem a possibilidade disso ser admissível. Afinal, os animais exercem e expressam aquilo que a natureza lhes impôs. Mais nada. Enquanto que o ser humano se vangloria de ser inteligente. E isso é outro tremendo absurdo. Fazer o que eles fazem, é impossível qualificá-lo como um ser inteligente. Até muito pelo contrário.
E só para chegar à outra conclusão, ou talvez a mesma, mas com desdobramentos: É só observarem, prestarem muita atenção na proposta de alguns cientistas em ficarem buscando outros planetas, ou outras galáxias, para que o homem possa viver a partir do momento que a Terra perecer. Quer estupidez e falta de inteligência maior? Depois de destruírem o planeta em que vivem, vão em busca de um outro. Isso só pode ser uma tremenda piada.
Isto porque o ser humano deveria viver nesse planeta, de uma forma plena e de total consciência. Preservando a tudo e a todos. Principalmente a vida dele e do seu semelhante. E o que é que estamos vendo por aí? Violências absurdas. E a cada dia mais. Dando-nos a impressão de que é um caminho sem volta. Poluição e otras cositas mas.
Daí, caros leitores, que de uns tempos para cá aboli da minha existência esse negócio de religião. Não sigo e nem seguirei nenhuma delas, doravante. Mas quero dizer que não sou contra a ninguém que o faz. Que cada um siga a religião que quiser e pronto. E que todo mundo pense assim, respeitando a opção e a escolha do outro. Que é o que não acontece e reforça essa minha decisão.
E que todos sejamos felizes, pelo menos antes, ou até, que esse mundo acabe.
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