Está chegando a hora!
Tal frase é sempre pronunciada quando algo muito importante está para acontecer. E nesta Segunda-Feira, faltando quatro dias, apenas, para o início da Copa do Mundo no Brasil, muita gente está que é uma pilha, só. Pura ansiedade. O que dizem, também, pura adrenalina.
E em geral é sempre assim nessas circunstâncias. Mas no Brasil até que poderia ser diferente. Mas para isso o povo brasileiro- e principalmente seus gestores públicos - tivessem a merecida preocupação com certas coisas. Principalmente com as sérias e com os compromissos firmados em seu cotidiano.
Infelizmente, aqui nesta terra, a coisa não funciona como deve. O item responsabilidade, em geral, não é seguido como acontece em grande parte do mundo. Principalmente no que classificam como Primeiro Mundo. Até muito pelo contrário.
A Copa do Mundo realizar-se-á, sim, em nosso país. Algumas coisas darão certo, é claro, mas muitas outras, não. E tudo ficará por isso mesmo. Afinal, o Brasil ainda é considerado um país de terceiro mundo. E apesar de uma grande parte dos brasileiros não acreditarem nisso, e até se aborrecerem com tal classificação, faz-se necessário uma profunda reflexão a respeito.
Nós tivemos oito anos para realizar tudo o que havia de necessário para isso. No entanto, pecamos pelo exagero em não nos preocuparmos com as necessidades quase que imperiosas que deveriam ser realizadas. E agora não dá mais para realizá-las. E vamos ter que encarar e apresentar o que conseguimos completar. E olhe lá.
Uma das maiores características de atraso que o país possui, está configurada naquele famoso recurso que todos conhecemos: "O jeitinho brasileiro". E isso representa dizer que tudo o que realizamos aqui em nosso país é de forma "ajeitada". O que vigora aqui é a tal da informalidade. O brasileiro parece desconhecer um negócio chamado "estruturação'.
E só para corroborar tal assertiva, é só ver as entregas das obras que foram realizadas para o evento da Copa do Mundo. A maior parte delas foi entregue de forma apressada, com término precário e ainda precisará de muitos remendos, com certeza.
Desta forma, não se pode cobrar a responsabilidade disso apenas dos gestores públicos. Não!. Todo e qualquer brasileiro, do mais simples ao mais importante deles tem a sua parcela de culpa nessas deficiências. E é só prestar atenção no nosso cotidiano. Ver a maneira, o procedimento e a forma como uma grande parte da população trabalha. A maioria o faz de forma sem se preocupar com dois aspectos no que tange ao que quer dizer trabalho, que são: A Produtividade e o Aproveitamento. E que não esqueçamos uma das mais importantes ações: A aplicação.
Em artigos anteriores, citei um fato que observo há muito tempo, no aspecto do modo como o trabalhador brasileiro funciona. E na área pública isso é muito mais acentuado: Conversa muito durante o horário de serviço. Mas isso se vê, também, na área privada. E só esse item pode deixar claro o porquê do baixo rendimento das produções brasileiras. Seja em que área for.
Mas parece que quase ninguém atenta para isso. A rotina é a seguinte: Chega-se Segunda-Feira no serviço já pensando o que se irá fazer ao final da semana. E assim é. Trabalho, mesmo, são poucos os que se preocupam com ele. E entra ano, sai ano, e tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. E a reclamação é geral no que toca à remuneração profissional. Mas será que o trabalhador brasileiro anda trabalhando como deve para pretender alcançar um salário como acha que deve ganhar?
Deixo essa questão para a análise coletiva. E que cada um faça uma auto crítica e uma auto análise de sua própria vida profissional. Mas que chegue à verdadeira conclusão. Talvez a partir daí as coisas melhorem em nosso país.
Então, esta semana vamos torcer duplamente: Para que a seleção vença seus jogos e que todos nós consigamos vencer as nossas dificuldades profissionais e produzir muito mais do que estamos produzindo até agora.
Tal frase é sempre pronunciada quando algo muito importante está para acontecer. E nesta Segunda-Feira, faltando quatro dias, apenas, para o início da Copa do Mundo no Brasil, muita gente está que é uma pilha, só. Pura ansiedade. O que dizem, também, pura adrenalina.
E em geral é sempre assim nessas circunstâncias. Mas no Brasil até que poderia ser diferente. Mas para isso o povo brasileiro- e principalmente seus gestores públicos - tivessem a merecida preocupação com certas coisas. Principalmente com as sérias e com os compromissos firmados em seu cotidiano.
Infelizmente, aqui nesta terra, a coisa não funciona como deve. O item responsabilidade, em geral, não é seguido como acontece em grande parte do mundo. Principalmente no que classificam como Primeiro Mundo. Até muito pelo contrário.
A Copa do Mundo realizar-se-á, sim, em nosso país. Algumas coisas darão certo, é claro, mas muitas outras, não. E tudo ficará por isso mesmo. Afinal, o Brasil ainda é considerado um país de terceiro mundo. E apesar de uma grande parte dos brasileiros não acreditarem nisso, e até se aborrecerem com tal classificação, faz-se necessário uma profunda reflexão a respeito.
Nós tivemos oito anos para realizar tudo o que havia de necessário para isso. No entanto, pecamos pelo exagero em não nos preocuparmos com as necessidades quase que imperiosas que deveriam ser realizadas. E agora não dá mais para realizá-las. E vamos ter que encarar e apresentar o que conseguimos completar. E olhe lá.
Uma das maiores características de atraso que o país possui, está configurada naquele famoso recurso que todos conhecemos: "O jeitinho brasileiro". E isso representa dizer que tudo o que realizamos aqui em nosso país é de forma "ajeitada". O que vigora aqui é a tal da informalidade. O brasileiro parece desconhecer um negócio chamado "estruturação'.
E só para corroborar tal assertiva, é só ver as entregas das obras que foram realizadas para o evento da Copa do Mundo. A maior parte delas foi entregue de forma apressada, com término precário e ainda precisará de muitos remendos, com certeza.
Desta forma, não se pode cobrar a responsabilidade disso apenas dos gestores públicos. Não!. Todo e qualquer brasileiro, do mais simples ao mais importante deles tem a sua parcela de culpa nessas deficiências. E é só prestar atenção no nosso cotidiano. Ver a maneira, o procedimento e a forma como uma grande parte da população trabalha. A maioria o faz de forma sem se preocupar com dois aspectos no que tange ao que quer dizer trabalho, que são: A Produtividade e o Aproveitamento. E que não esqueçamos uma das mais importantes ações: A aplicação.
Em artigos anteriores, citei um fato que observo há muito tempo, no aspecto do modo como o trabalhador brasileiro funciona. E na área pública isso é muito mais acentuado: Conversa muito durante o horário de serviço. Mas isso se vê, também, na área privada. E só esse item pode deixar claro o porquê do baixo rendimento das produções brasileiras. Seja em que área for.
Mas parece que quase ninguém atenta para isso. A rotina é a seguinte: Chega-se Segunda-Feira no serviço já pensando o que se irá fazer ao final da semana. E assim é. Trabalho, mesmo, são poucos os que se preocupam com ele. E entra ano, sai ano, e tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. E a reclamação é geral no que toca à remuneração profissional. Mas será que o trabalhador brasileiro anda trabalhando como deve para pretender alcançar um salário como acha que deve ganhar?
Deixo essa questão para a análise coletiva. E que cada um faça uma auto crítica e uma auto análise de sua própria vida profissional. Mas que chegue à verdadeira conclusão. Talvez a partir daí as coisas melhorem em nosso país.
Então, esta semana vamos torcer duplamente: Para que a seleção vença seus jogos e que todos nós consigamos vencer as nossas dificuldades profissionais e produzir muito mais do que estamos produzindo até agora.
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