Já foi dito aqui neste espaço em artigo(s) anterior(es) que uma das coisas ruins de se alcançar idade avançada (60, 70 e/ou 80 anos) é ver as mudanças que acontecem durante as décadas que vão passando. Daí que é puro sofrimento para quem está nestas faixas de idades e viver nesse nosso contemporâneo.
Só no critério moral a diferença é absurda. A maior parte dos conceitos morais que eram empregados a 30, 40, 50 ou mais anos atrás, difere em muito ao que assiste-se nesses dias atuais.
Daí que ver o que aconteceu na estréia da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014, na partida contra a seleção da Croácia, onde grande parte dos torcedores reagiram com violência verbal contra a presidente Dilma Roussef, nos deixa um tanto quanto confusos.
De início, não foi legal e nem correta a manifestação dessa gente contra a presidente. Isto porque aquela circunstância nada tinha no que tange à exploração política. O evento era esportivo e não cabia tal protesto.
Mas em paradoxo, observou-se que a presidente explorou tal situação a seu favor, dizendo que não se abateria e nem se ofenderia com tal manifestação porque nem no período em que foi presa como subversiva ela teve medo e nem mudou a sua ideia sobre nada nem ninguém.
Seria bom que a imprensa buscasse fundo nas pesquisas dos fatos daquela época, bem como as próprias ações da presidente naquele tempo e a verdadeira situação dessa senhora naqueles episódios. isto porque é sabido que aquele movimento não tinha nada de herói. Até muito pelo contrário. As circunstâncias daquela gente a qual fazia parte a presidente, era formada por verdadeiros bandidos. Eles roubaram, assassinaram e fizeram mil e outras peripécias violentas em suas ações.
Então, sob este aspecto, seria bom a D. Dilma baixar um pouco a bola, aproveitando o mote de que estamos em plena Copa do Mundo, para diminuir suas pretensões de se considerar uma heroína e ficar tecendo loas a respeito, desnecessariamente. E como presidente que é, buscar lisura e equilíbrio em suas ações e palavras, não promovendo e nem provocando aqueles que lhe foram contrários naquela época, no caso, os militares.
De parte desse autor, ela não viu o voto para presidente e, por certo, nunca o verá, porque sou totalmente contra a mesma ser a presidente da nação em que nasci e vivo. Isto porque nesses últimos tempos tenho assistido suas manifestações, cujo teor, quase sempre, tem aquilo que chamamos de revanchismo. E isso, a meu ver, é querer achar chifre em cabeça de cavalo.
Por fim, também já é chegada a hora do povo acordar e ver as coisas exatamente como elas são e estão. E em outubro, buscar uma nova alternativa para seguir o caminho daquilo que todos nós esperamos e queremos: uma nação progressiva, justa e feliz.
Só no critério moral a diferença é absurda. A maior parte dos conceitos morais que eram empregados a 30, 40, 50 ou mais anos atrás, difere em muito ao que assiste-se nesses dias atuais.
Daí que ver o que aconteceu na estréia da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014, na partida contra a seleção da Croácia, onde grande parte dos torcedores reagiram com violência verbal contra a presidente Dilma Roussef, nos deixa um tanto quanto confusos.
De início, não foi legal e nem correta a manifestação dessa gente contra a presidente. Isto porque aquela circunstância nada tinha no que tange à exploração política. O evento era esportivo e não cabia tal protesto.
Mas em paradoxo, observou-se que a presidente explorou tal situação a seu favor, dizendo que não se abateria e nem se ofenderia com tal manifestação porque nem no período em que foi presa como subversiva ela teve medo e nem mudou a sua ideia sobre nada nem ninguém.
Seria bom que a imprensa buscasse fundo nas pesquisas dos fatos daquela época, bem como as próprias ações da presidente naquele tempo e a verdadeira situação dessa senhora naqueles episódios. isto porque é sabido que aquele movimento não tinha nada de herói. Até muito pelo contrário. As circunstâncias daquela gente a qual fazia parte a presidente, era formada por verdadeiros bandidos. Eles roubaram, assassinaram e fizeram mil e outras peripécias violentas em suas ações.
Então, sob este aspecto, seria bom a D. Dilma baixar um pouco a bola, aproveitando o mote de que estamos em plena Copa do Mundo, para diminuir suas pretensões de se considerar uma heroína e ficar tecendo loas a respeito, desnecessariamente. E como presidente que é, buscar lisura e equilíbrio em suas ações e palavras, não promovendo e nem provocando aqueles que lhe foram contrários naquela época, no caso, os militares.
De parte desse autor, ela não viu o voto para presidente e, por certo, nunca o verá, porque sou totalmente contra a mesma ser a presidente da nação em que nasci e vivo. Isto porque nesses últimos tempos tenho assistido suas manifestações, cujo teor, quase sempre, tem aquilo que chamamos de revanchismo. E isso, a meu ver, é querer achar chifre em cabeça de cavalo.
Por fim, também já é chegada a hora do povo acordar e ver as coisas exatamente como elas são e estão. E em outubro, buscar uma nova alternativa para seguir o caminho daquilo que todos nós esperamos e queremos: uma nação progressiva, justa e feliz.
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