E a Copa do Mundo de 2014 no Brasil vai seguindo.
Parece que quase tudo está indo bem. Dos males o menor. Pelo menos as nossas mazelas não estão deixando a desejar como muitos imaginavam.
E a nossa cidade, o Rio de Janeiro, está abarrotada de gente estrangeira. Do terceiro e do primeiro mundo. E é muita gente, sim. A Zona Sul, por exemplo, está toda colorida. É uma festa só, praticamente.
Até agora não se tomou conhecimento de nenhuma circunstância trágica envolvendo estrangeiros. E nem brasileiros. Pelo menos não se viu estampada em nenhum veículo de informação. E tomara que não tenhamos que esperar o final da Copa para saber de coisas proibidas, impublicáveis e/ou tristes.
E lembrando do episódio envolvendo a torcida japonesa no estádio onde sua seleção jogava, que após a partida cataram e retiraram todo o lixo que haviam produzido durante ela, pode-se citar no plano particular um episódio visto por este que vos escreve no bairro da Urca, hoje, entre o meio da manhã e a hora do almoço.
No bar onde costumo almoçar lá na Urca, estava cheio de gente. E especialmente torcedores das seleções equatoriana e francesa. E o que se observava de especial nesse ajuntamento? Ambas as torcidas bebiam da mesma cerveja. Ou seja: pareciam velhos amigos em confraternização. Brincavam e conversavam entre si e a cerveja abastecia a todos, sem distinção. Era uma harmonia só.
Tal episódio deveria ser mostrado pela televisão. E especialmente para o Brasil inteiro. E que os torcedores que vão para o estádio ver uma partida de futebol mas que aproveitam para criar desordens e confusões, mas também agredindo seus adversários, deveriam atentar para o comportamento daqueles torcedores. Coisa de fazer inveja.
E na imprensa, em matérias hoje publicadas, foram veiculadas críticas de torcedores equatorianos, criticando a falta de educação dos brasileiros. E que isso se ressalte porque têm muita gente por aí em nosso país se achando mais do que é.
E vez em quando se vê uma boa parte delas considerar o Brasil como o melhor país da América do Sul. E isto não é real. Estamos atrás de vários deles. A citar a Argentina e o Chile, respectivamente. Mesmo sabendo-se que atualmente o primeiro anda cortando dobrados com a sua situação econômica.
Mas é alvissareiro saber que está quase tudo correndo bem. Pelo menos até agora. E torcer para que isto continue a acontecer para que não tenhamos nossa imagem manchada lá no exterior. Pelo menos mais do que já é.
Só não devemos esquecer das muitas denúncias estampadas imprensa afora, com relação a muitas ações maléficas dos que buscaram adquirir a condição do país sediar uma Copa do Mundo. As contas com essa gente ajustaremos em outubro, nas eleições.
Parece que quase tudo está indo bem. Dos males o menor. Pelo menos as nossas mazelas não estão deixando a desejar como muitos imaginavam.
E a nossa cidade, o Rio de Janeiro, está abarrotada de gente estrangeira. Do terceiro e do primeiro mundo. E é muita gente, sim. A Zona Sul, por exemplo, está toda colorida. É uma festa só, praticamente.
Até agora não se tomou conhecimento de nenhuma circunstância trágica envolvendo estrangeiros. E nem brasileiros. Pelo menos não se viu estampada em nenhum veículo de informação. E tomara que não tenhamos que esperar o final da Copa para saber de coisas proibidas, impublicáveis e/ou tristes.
E lembrando do episódio envolvendo a torcida japonesa no estádio onde sua seleção jogava, que após a partida cataram e retiraram todo o lixo que haviam produzido durante ela, pode-se citar no plano particular um episódio visto por este que vos escreve no bairro da Urca, hoje, entre o meio da manhã e a hora do almoço.
No bar onde costumo almoçar lá na Urca, estava cheio de gente. E especialmente torcedores das seleções equatoriana e francesa. E o que se observava de especial nesse ajuntamento? Ambas as torcidas bebiam da mesma cerveja. Ou seja: pareciam velhos amigos em confraternização. Brincavam e conversavam entre si e a cerveja abastecia a todos, sem distinção. Era uma harmonia só.
Tal episódio deveria ser mostrado pela televisão. E especialmente para o Brasil inteiro. E que os torcedores que vão para o estádio ver uma partida de futebol mas que aproveitam para criar desordens e confusões, mas também agredindo seus adversários, deveriam atentar para o comportamento daqueles torcedores. Coisa de fazer inveja.
E na imprensa, em matérias hoje publicadas, foram veiculadas críticas de torcedores equatorianos, criticando a falta de educação dos brasileiros. E que isso se ressalte porque têm muita gente por aí em nosso país se achando mais do que é.
E vez em quando se vê uma boa parte delas considerar o Brasil como o melhor país da América do Sul. E isto não é real. Estamos atrás de vários deles. A citar a Argentina e o Chile, respectivamente. Mesmo sabendo-se que atualmente o primeiro anda cortando dobrados com a sua situação econômica.
Mas é alvissareiro saber que está quase tudo correndo bem. Pelo menos até agora. E torcer para que isto continue a acontecer para que não tenhamos nossa imagem manchada lá no exterior. Pelo menos mais do que já é.
Só não devemos esquecer das muitas denúncias estampadas imprensa afora, com relação a muitas ações maléficas dos que buscaram adquirir a condição do país sediar uma Copa do Mundo. As contas com essa gente ajustaremos em outubro, nas eleições.
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