Uma matéria no jornal Folha de São Paulo chamou-me à atenção: "Faixas elevam velocidade de ônibus, mas prejudicam carros em SP".
Ora, grande novidade isso. Só não percebe quem não quer. Isto porque muitas das medidas tomadas pelo poder público, visando alguma melhoria ao povão, não passa de pura balela. E estamos acostumados com isso.
Mas esse problema não afeta e/ou atinge só a cidade de São Paulo, não. O Rio de Janeiro passa pelo mesmo problema. E é possível que isto se estenda pelo país inteiro.
A princípio dá a impressão de que esta inaptidão seja automática. Porque os cargos públicos de gestão são definidos e ocupados por gente sem nenhum preparo para isso, em sua maioria. E até lembra os ministérios lá em Brasília, onde o sr. Delfim Neto, um economista, foi ocupar o cargo de Ministro da Agricultura, certa vez. E ainda temos um outro caso: O sr. Serra ocupou o cargo de Ministro da Saúde, sem ser um médico.
E é assim que a coisa funciona nesse país. E desta forma, não pode dar certo. Parece que há a intenção de brincar de gerir. E se divertir, ao invés de atender as necessidades básicas do povo, proporcionando-lhe uma vida tranquila e segura em seu cotidiano. Mas isso, infelizmente, não acontece.
Mas com relação ao trânsito das grandes cidades brasileiras, num outro artigo neste espaço, foi colocada uma questão a respeito: a falta de consciência do povo. Isto porque muita gente que possui carro neste país, deveria pesar e medir certas circunstâncias em suas vidas e perceber que matematicamente lhes é impossível essa condição.
Se o leitor vier a buscar o valor do salário médio do brasileiro, virá a saber que tal importância não é compatível para este tipo de propriedade. Os carros brasileiros são muito caros (como quase tudo nesse país), bem como os combustíveis e a manutenção dos mesmos seguem pelo mesmo caminho, inviabilizando, assim, a condição de que qualquer pessoa possa adquirir um automóvel para o seu conforto, que é o primeiro item que dizem realizar. O que, bem o sabemos, não é verdade.
Assim é que o próprio governo causa transtorno na vida do povo quando usa uma estratégia desumana (quase) em dizer que reduz imposto na aquisição de veículos para a sociedade. E é assim que causa desequilíbrio na vida das pessoas. Tanto no aspecto da inadimplência em quitar as parcelas referentes às compras a prazo, bem como faz o povo ter uma despesa além daquilo que deveria ter se mantivesse afastado esse tão sonhado sonho: um automóvel.
E é por isso - e por outras coisas - que este autor já manifestou aqui neste espaço a sua visão do que observa no país: O brasileiro ainda é um povo subdesenvolvido, sim!!! Infelizmente. E ainda não percebeu os diversos e muitos absurdos que comete em sua vida, até mesmo sendo enganado pelo próprio poder público. O que podemos classificar como engodo institucional.
Então, fica uma pergunta: Por que é que isso acontece? E com qual finalidade se faz uma coisa dessa? Quem souber, quiser ou puder, que o responda. Desde já se agradece tal gentileza.
Ora, grande novidade isso. Só não percebe quem não quer. Isto porque muitas das medidas tomadas pelo poder público, visando alguma melhoria ao povão, não passa de pura balela. E estamos acostumados com isso.
Mas esse problema não afeta e/ou atinge só a cidade de São Paulo, não. O Rio de Janeiro passa pelo mesmo problema. E é possível que isto se estenda pelo país inteiro.
A princípio dá a impressão de que esta inaptidão seja automática. Porque os cargos públicos de gestão são definidos e ocupados por gente sem nenhum preparo para isso, em sua maioria. E até lembra os ministérios lá em Brasília, onde o sr. Delfim Neto, um economista, foi ocupar o cargo de Ministro da Agricultura, certa vez. E ainda temos um outro caso: O sr. Serra ocupou o cargo de Ministro da Saúde, sem ser um médico.
E é assim que a coisa funciona nesse país. E desta forma, não pode dar certo. Parece que há a intenção de brincar de gerir. E se divertir, ao invés de atender as necessidades básicas do povo, proporcionando-lhe uma vida tranquila e segura em seu cotidiano. Mas isso, infelizmente, não acontece.
Mas com relação ao trânsito das grandes cidades brasileiras, num outro artigo neste espaço, foi colocada uma questão a respeito: a falta de consciência do povo. Isto porque muita gente que possui carro neste país, deveria pesar e medir certas circunstâncias em suas vidas e perceber que matematicamente lhes é impossível essa condição.
Se o leitor vier a buscar o valor do salário médio do brasileiro, virá a saber que tal importância não é compatível para este tipo de propriedade. Os carros brasileiros são muito caros (como quase tudo nesse país), bem como os combustíveis e a manutenção dos mesmos seguem pelo mesmo caminho, inviabilizando, assim, a condição de que qualquer pessoa possa adquirir um automóvel para o seu conforto, que é o primeiro item que dizem realizar. O que, bem o sabemos, não é verdade.
Assim é que o próprio governo causa transtorno na vida do povo quando usa uma estratégia desumana (quase) em dizer que reduz imposto na aquisição de veículos para a sociedade. E é assim que causa desequilíbrio na vida das pessoas. Tanto no aspecto da inadimplência em quitar as parcelas referentes às compras a prazo, bem como faz o povo ter uma despesa além daquilo que deveria ter se mantivesse afastado esse tão sonhado sonho: um automóvel.
E é por isso - e por outras coisas - que este autor já manifestou aqui neste espaço a sua visão do que observa no país: O brasileiro ainda é um povo subdesenvolvido, sim!!! Infelizmente. E ainda não percebeu os diversos e muitos absurdos que comete em sua vida, até mesmo sendo enganado pelo próprio poder público. O que podemos classificar como engodo institucional.
Então, fica uma pergunta: Por que é que isso acontece? E com qual finalidade se faz uma coisa dessa? Quem souber, quiser ou puder, que o responda. Desde já se agradece tal gentileza.
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