A Copa do Mundo no Brasil mudou a vida do brasileiro. Pelo menos uma grande parte deles. E isso é muito natural. Já nos denominaram (ao Brasil) como "um país de chuteiras", seja lá o que isso queira dizer mas todos o sabem.
E com o acréscimo de que somos, nós brasileiros, duzentos milhões de técnicos de futebol. Isto porque há a impressão de que todos, sem exceção, entendem de futebol e querem palpitar nas muitas escalações de clubes e, principalmente, na da seleção brasileira.
O fato mais impressionante é ver uma nação praticamente parar por causa de uma partida de futebol de nossa seleção. E mesmo aqueles que não ligam para essa modalidade esportiva são obrigados a acompanharem os demais porque tudo para e não há alternativa para os que não torcem por futebol. E neste caso, o autor deste texto está incluído.
Óbvio é que tal fato é interessante porque nosso país possui milhares (quiçá milhões) de mazelas e elas são do domínio e conhecimento de cada um dos brasileiros. Mas não adianta. Quando há jogo da seleção brasileira em Copa do Mundo, quase todo mundo para suas ações e/ou atividades para vê-la jogar. E ponto final.
Se Freud fosse vivo, ficaria estarrecido com tal circunstância, com certeza. Em seu tempo não havia nada disso. E seria engraçado (se não trágico) a forma como conseguiria explicar as pessoas fixarem-se numa bola de couro e vinte dois homens correndo com ela ou atrás dela num gramado verde.
E, nesse caso, será que ele seguiria a regra? Também abandonaria seus afazeres para assistir a uma partida de futebol? É bem possível que sim. E aí a ciência ficaria prejudicada (ou não). E é lógico que entraria para o rol dos absurdos, também.
Esta semana inicial de jogos da Copa do Mundo, tive a oportunidade (e o desprazer) de observar que as leituras dos artigos que posto nesse espaço sofreram uma queda acentuada em sua frequência. Caiu mais da metade. Mas é óbvio que não me surpreendeu e nem me espantou. Não poderia ser diferente. As pessoas, por causa do futebol (e da Copa do Mundo), desnorteiam-se sobremaneira.
E acompanhando a assertiva do texto anterior, está também é uma das complexidades da vida moderna. E, pelo jeito, não há viva alma que possa, pelo menos, explicar tais circunstâncias. Muito menos justificar.
Vida que segue...
E com o acréscimo de que somos, nós brasileiros, duzentos milhões de técnicos de futebol. Isto porque há a impressão de que todos, sem exceção, entendem de futebol e querem palpitar nas muitas escalações de clubes e, principalmente, na da seleção brasileira.
O fato mais impressionante é ver uma nação praticamente parar por causa de uma partida de futebol de nossa seleção. E mesmo aqueles que não ligam para essa modalidade esportiva são obrigados a acompanharem os demais porque tudo para e não há alternativa para os que não torcem por futebol. E neste caso, o autor deste texto está incluído.
Óbvio é que tal fato é interessante porque nosso país possui milhares (quiçá milhões) de mazelas e elas são do domínio e conhecimento de cada um dos brasileiros. Mas não adianta. Quando há jogo da seleção brasileira em Copa do Mundo, quase todo mundo para suas ações e/ou atividades para vê-la jogar. E ponto final.
Se Freud fosse vivo, ficaria estarrecido com tal circunstância, com certeza. Em seu tempo não havia nada disso. E seria engraçado (se não trágico) a forma como conseguiria explicar as pessoas fixarem-se numa bola de couro e vinte dois homens correndo com ela ou atrás dela num gramado verde.
E, nesse caso, será que ele seguiria a regra? Também abandonaria seus afazeres para assistir a uma partida de futebol? É bem possível que sim. E aí a ciência ficaria prejudicada (ou não). E é lógico que entraria para o rol dos absurdos, também.
Esta semana inicial de jogos da Copa do Mundo, tive a oportunidade (e o desprazer) de observar que as leituras dos artigos que posto nesse espaço sofreram uma queda acentuada em sua frequência. Caiu mais da metade. Mas é óbvio que não me surpreendeu e nem me espantou. Não poderia ser diferente. As pessoas, por causa do futebol (e da Copa do Mundo), desnorteiam-se sobremaneira.
E acompanhando a assertiva do texto anterior, está também é uma das complexidades da vida moderna. E, pelo jeito, não há viva alma que possa, pelo menos, explicar tais circunstâncias. Muito menos justificar.
Vida que segue...
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