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terça-feira, 17 de março de 2015

A SOCIEDADE AUMENTOU E A FAMÍLIA CRESCEU

     A Corrupção.
     Este termo é a excelência da vez nesses tempos atuais. Está tão presente em nossas vidas que já a podemos considerá-la como íntima. De repente a podemos considerar, também, como mais um membro da nossa sociedade. E, idem, da nossa família.
     A presidente Dilma dirigiu-se à nação, nos informando que essa coisa é "uma anciã", já, em nossas vidas. Existe há muito tempo em nosso meio. E disse isto em uma de suas falas, com uma tranquilidade natural e monástica, se querem saber.
     E continuando, afirmou que se encontra em todos os lugares e níveis da sociedade. Mesmo na área privada e não só na área pública, dando-nos margem a pensar que o pior não está do lado dela e, sim, do nosso lado.
     Mas o Sr. Eduardo Cunha, teve uma de suas afirmações destacada na imprensa, também. E diz textualmente: "A corrupção está no Executivo". O que, frontalmente, derruba a teoria de D. Dilma sobre esse tema. Porque, ele sabe do que está falando, com certeza.
     O que estarrece nisso tudo, é ver a frieza dessa gente, em tentar se eximir de culpa, de uma forma cínica. A ponto de, logo a seguir às manifestações públicas desse último Domingo, a presidente ter lançado ao conhecimento da população, medidas com rigor ao combate da corrupção no país, como se fosse nos convencer de sua competência na gestão pública nacional, já extremamente corroída de escândalos, financeiros e políticos.
      E essa discussão que envolve seu impeachment e/ou  sua saída do governo de forma sumária, não tem, por enquanto, nenhum respaldo, haja vista que, até agora, não há nenhuma prova de delito que o possa permitir tal desejo de alguns e/ou de muitos, como se vê na movimentação popular ora em movimento.
      A mudança que parte do povo quer e exige no momento, só se dará, de forma concreta e absoluta, a partir da eleição de 2018, quando haverá eleição para Presidente da República. E até lá, caso a D. Dilma não seja surpreendida em delito concreto, teremos, sim, que aceitá-la governando a nação.
      Mas o futuro brasileiro não é lá muito animador. Isto porque no âmbito político atual, não existe, ou não existiria, um candidato que fosse agradar de forma quase absoluta à população, sendo que tal fato ficou configurado nessa última eleição, quando a D. Dilma foi eleita, praticamente, por um terço dos votos totais, bem como o quase outro terço foi dirigido ao candidato Aécio Neves e o terço final ficou para aqueles que votaram nulo e/ou se abstiveram de votar.
      
      

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