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domingo, 15 de março de 2015

E AINDA SE PERDEM TEMPO COM FALÁCIAS...DEEM-ME PACIÊNCIA.

     E antes que comecem as manifestações populares planejadas para acontecerem em quase todo o território nacional, hoje, é bom deixar registrada certas observações (e por que não dizer certas contestações) a respeito do que muito se fala sobre a tão famosa Ditadura Brasileira no período pós 1964.
     É óbvio que foram cometidos excessos e abusos por parte dos militares quando assumiram o poder. Isso é inegável. Mas o mais importante, é verificar-se que o tal golpe atribuído aos militares naquela época/período, foi, na verdade, um contra-golpe ao que se estava tentando realizar no país. E há a possibilidade de se buscar tais informações/dados, na internet. Está aí acessível para todos, sem cortes e/ou censura.
     Os tais de revolucionários, dentre eles a D. Dilma, o Dirceu e o Genoíno, dentre muitos outros, eram, sim, assaltantes, assassinos, raptores e saqueadores. E o principal: tinham em resolução, transformar o nosso país, que estava em pleno exercício democrático, em uma nação comunista, tal como eram Cuba e Rússia, naquela época. Mas é necessário frisar que nem todos eles eram o que se pode considerar bandidos. Muitos eram pseudamente idealistas. Mas de viés equivocado.
      Se for feita uma pesquisa honesta e decente com as pessoas que possuem mais de cinquenta anos, hoje, o resultado será amplo no tocante ao apoio da maioria da população brasileira aos militares. Inclusive poder-se-á afirmar que aqueles tempos a nação vivia de um modo sério e tranquilo, sem banditismo e escândalos políticos e financeiros, como acontece nesses nossos dias de forma inaceitável.
       Mas, infelizmente, parece que a população brasileira nesses últimos anos, deixou-se convencer e contaminar pelos que buscaram e buscam transformar a nossa nação num antro de banditismo e ilegalidade. A coisa está extrapolada em todos esses sentidos, a ponto de não se conseguir ver nenhuma positividade num futuro médio e/ou longo.
       E todo esse processo, poderia e pode ser anulado, desde o momento em que a população encare uma eleição como fator extraordinário de mudança e conserto de tudo o que há de errado no país. E vote em gente diferente daquela que tem sido eleita nesses últimos anos. 
        Mas ainda existe um fator maior a ser atentado por todos. Buscar agir, sempre, com muita dignidade. Recusando-se a participar de mumunhas, maracutaias e malandragens, em suas ações diárias. Aí, sim, o Brasil entrará no eixo necessário para se transformar num verdadeiro país de primeiro mundo

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